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Terrível Papai – parte 8

1756 palavras | 11 |4.70
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Murilo observou Filipe por alguns minutos, ouvindo a respiração pesada, excitada, era obvio que ele havia mexido com o professor, mesmo por de baixo de todo o medo de ser denunciado. Murilo ficou de pé, observando o corpo nu, calculando por onde poderia começar, com um sorriso decidido ele estendeu as mãos sobre Filipe, uma leve caricia de seus dedos passaram pelo corpo masculino.

Sentia com o tato o corpo daquele homem, ele definitivamente não era um daqueles modelos de capa de revista, tinha uma barriguinha que ficava bem menos aparente quando estava naquela posição, deitado, suas características masculinas causavam arrepios no corpo de Murilo, os ombros largos, os dois minúsculos mamilos marrons, as coxas grossas e firmes com uma leve camada de pelos, mas o que mais chamava sua atenção eram as poucas características femininas, a cintura pequena demais em comparação aos ombros, a ausência de pelos no peitoral e a palidez da pele.

Murilo parecia satisfeito depois de analisar minuciosamente o corpo de Filipe, ele sentia desejo, e por mais que ele amasse Luan, seu garotinho, era reconfortante saber que corpos adultos ainda chamavam sua atenção. Suas mãos desceram até o pau do professor, parecia estar começando a reagir a todos aqueles toques, a excitação superando o medo de toda aquela situação.

Murilo o bombeou lentamente, sentido o peso e o calor daquele pau, enquanto ele endurecia em suas mãos, era inevitável compara-lo ao seu, pensamentos sobre qual dos dois Luan preferia, o pau do próprio pai, maior, circuncidado, sem pelos e muito avermelhado, ou o pau de seu professor, que apesar de menor, era bem mais grosso, com a pele cobrindo pela metade a cabecinha quase roxa e as bolas cobertas pelo excesso de pelos pubianos.

Murilo salivou, era inegável seu apresso pelo corpo masculino, sua mão agiu com mais vigor no pau do homem debaixo de si, seu corpo indefeso e amarrado se contorcia, sensível a todos aqueles toques, seus dentes ainda mordiam seus lábios, relutantes em liberar quais quer dos sons de prazer que teimavam em lutar pra sair de sua boca.

Como era possível aquilo ser tão bom? Filipe pensava, eram os toques do homem que… Bem, não tinha uma forma correta de descrever o que Murilo era de Filipe naquele momento, não poderia ser definido como estrupo, Filipe havia consentido, nem sequestro ele havia ido até ali porque quis, talvez vingança, afinal Filipe havia molestado Luan, mas Murilo havia deixado bem claro que fazia o mesmo com o menino.

— abra os olhos – Filipe abriu, ele mal havia percebido que os havia fechado, perdido demais na mão que acariciava seu pau e em seus pensamentos – se você não os manter abertos, vai me obrigar a venda-lo – Murilo sussurrou no ouvido do professor, causando arrepios no corpo de Filipe.

Murilo sorriu satisfeito quando Filipe olhou em seus olhos, imediatamente passou a masturba-lo mais rápido, movendo sua mão por todo o comprimento, Filipe se surpreendeu quando em resposta não conseguiu mais suprimir seus gemidos, os dois se encaravam, famintos por mais, Murilo olha com quase devoção as reações do professor, enquanto Filipe parecia implorar por mais, com o olhar, enquanto lutava para manter os olhos abertos.

Murilo se afastou do rosto de Filipe e cuspiu sobre o pau, dando a lubrificação necessárias para que sua mão mudasse de alvo, sem machucar, tudo passou a se concentrar no ponto mais sensível, na cabecinha roxa de seu pau, que foi esfregada sem cuidado algum, fazendo que espasmos se espalhassem por todo o corpo de Filipe, gemidos se transformaram em lamurias chorosas de prazer intenso, e seus olhos reviraram, ficando quase completamente brancos, foi nesse momento que tudo parou e Murilo se afastou da cama onde Filipe estava amarrado.

O professor pareceu demorar alguns meros segundos para perceber que todo aquele prazer havia cessado, por alguns minutos ele ficou ali, seu corpo ainda sofrendo espasmos, seu pau pulsando, e quando ele finalmente pareceu perceber, sua cabeça balançou em negação, seus olhos procuraram Murilo, ele o olhava com fascinação, e com um leve sorriso, demostrando diversão.

— não… por favor, por favor, não – o professor implorou, percebendo que aquele seria seu castigo por tocar Luan, ele o faria chegar na borda por sabe-se lá quantas vezes, sem nunca chegar de fato lá, até que Filipe não conseguisse lembrar nem seu próprio nome.

— o que foi professor? – ele se aproximou passando a mão sobre o cabelo de Filipe, o olhando de forma amorosa – do que você precisa? Vamos lá peça, talvez, se você merecer e o dê – Murilo beijou a bochecha avermelhada de Filipe.

— me faça gozar… por favor? – Murilo sorriu largo e em seguido o beijou, sua língua invadindo a boco alheia, empurrando e lambendo quase violentamente, e quando cansou de beijar, olhou mais uma vez Filipe nos olhos, antes de distribuir beijos pelo pescoço do professor, causando arrepios pelo corpo do professor.

— infelizmente – ele sussurrou quando o pescoço de Filipe já estava irritado, por causa da barba mal feita de Murilo – você não merece esse agrado.

Murilo subiu sobre o colchão da cama, dessa vez sua cabeça estava entre as pernas de Filipe, ele encarava o pau duro, pegou em sua mão, bombeando-o, sentindo o peso e calor, sua mão agarrou a pele em excesso que cobria aquele pau, descendo com firmeza, desencadeado mais gemido doloridos vindos de Filipe, mais finalmente revelando a cabecinha, antes coberta quase completamente pela pele, e com a boca salivando de vontade de chupa-lo, envolveu somente a cabecinha em sua boca quente.

Filipe agora parecia perdido em prazer, rosto manchado de lagrimas, mãos agarradas ao tecido da colcha de cama, dedos dos pés retorcido, e pernas completamente abertas e dobradas sobre a cama, dando livre acesso para Murilo, ele o chupou, até poder sentir o pau de Filipe pulsar descontroladamente em sua língua desesperado para gozar, mas antes que pudesse ter a chance tudo parou.

— você parece tão bonito agora, tão aberto para mim, como uma putinha necessitada, e nós ainda nem começamos.

Murilo continuou com aquilo, perdendo a conto de quantas vezes havia feito o homem quase chegar lá, talvez seis, oito, era impossível saber, a única certeza era que Filipe nunca esteve tão bonito quanto naquele momento, tão desesperado, seu corpo brilhava de suor, seu pau estava mais duro do que ele já havia estado em toda sua vida, não parava de sair pré-gozo da cabecinha bulbosa e arroxeada de seu pau, ele chorava e gemia quase na mesma intensidade que implorava por um orgasmo.

— por favor, por favor – ele pedia constantemente.

— você acha que aprendeu sua lição professor? – Murilo perguntou depois de soltar mais uma vez o pau a beira de um orgasmo.

— não… mais… Luan… – ele dizia sem um pingo de coerência.

— parece que você aprendeu – ele sorriu, como um professor que parece ter finalmente feito que um aluno, particularmente difícil, aprendesse suas lições – vamos fazer você gozar, mas de uma forma diferente, do que estamos fazendo até agora – ele ficou em silencio, observando faminto o corpo de Filipe – vire-se.
Filipe cegamente obedeceu, era fácil virar, mesmo com a mãos amarradas, pois estavam bastante frouxas, Murilo mordeu os lábios ao ver o homem de bruços na cama, passou o dedo indicador pelas costas de Filipe, lentamente, causando arrepios ao homem, e sem um pingo de preparo, estapeou a bunda de Filipe, fazendo que ficasse vermelha.

— de joelhos – mais uma vez foi obedecido imediatamente, Filipe se apoiou nos joelhos, mesmo que fosse desconfortável.

Murilo sorriu, satisfeito com a obediência imediata, não se demorou admirando, logo coma duas mãos separou as nádegas avermelhadas, revelando o buraquinho pulsante e avermelhado, Murilo já não podia se conter e lambeu aquele lugar, Filipe gritou quando sentiu, aquilo era demais, sua bunda agiu no automático rebolando, buscando mais, quando precisava tanto, naquele momento Filipe se sentiu completamente como uma posse de Murilo, ele faria o que aquele homem quisesse.

Murilo comeu a bunda de Filipe, deixando ensopado em sua língua, seus dedos se juntaram a equação, enquanto Filipe rebolava e gemia, prestes a derramar seu prazer sobre a colcha daquela cama o prazer parou, mais uma vez, Filipe chorou de frustração, era demais para si, entretanto daquela vez não demorou a recomeçar.

Murilo meteu seu pau naquela bunda, lentamente, enquanto distribuía beijos por toda a pele que podia alcançar, sobre as costas suadas de Filipe, sobre o pescoço sensível, Filipe sentia o ardor desconfortável, mais aceitava, enquanto respirava profundamente, e quando pode sentir os quadris de Murilo colados a suas nádegas, respirou fundo, orgulhoso de ter conseguido tudo.

Os movimentos que se seguiram foram erráticos e lentos, buscando encaixar àquele aperto, o ritmo e o prazer, mas não demorou muito até que os dois se perdessem em movimentos violentos, que acertavam os pontos mais deliciosos de Filipe e faziam a cama se mover bruscamente contra a parede, gemidos profundos buscavam demostrar desesperadamente o prazer que aqueles corpos sentiam.

O primeiro a gozar foi Filipe, em ondas fortes que fizeram sua vista escurecer e mundo girar, todos os seus músculos se contraírem, enquanto cordas de espermas explodiam de seu pau, e enquanto seu orgasmo fluía de seu corpo em ondas violentas, os movimentos de Murilo não cessavam, fazendo que tudo fosse mais violento e durasse mais tempo. Logo em seguida Murilo gozou, as mãos agarraram o quadril de Filipe com força, provavelmente deixando as marcas de suas mãos, seus olhos reviraram de prazer, antes que se debruçasse sobre o homem e mordesse um de seus ombros, deixando uma bela marca de dentes, como uma ultima tentativa de marcar aquele corpo como seus.

Oi, eu estou muito satisfeita com essa parte, espero que tenham gostado! Próxima parte pretendo fazer algo com os três, Filipe, Luan e papai. Então até a próxima me deixem elogios isso me faz escrever mais rápido kkkkk

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11 Comentários

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  • Responder Fernando Nunes ID:8kqvo5or44

    Quero ler o próximo conto

  • Responder Alguem ID:gipma2c8j

    O conto fica melhor só entre o pai e filho… Vc mal explorou a relação entre os dois e já quer criar um ménage? Que triste

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eu gosto de contos entre adultos e meninos, mas esse ficou muito chata

    • adriel ID:w71hy9zl

      Simm

  • Responder adriel ID:w71hy9zl

    Amei. Tenho 15 anos
    Qm quiser trocar contos
    Tele: wicc17

  • Responder Rfehin ID:g3jl2acd1

    Eu curtiria mais só o pai e o filho

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Seus contos são muito bons na terceira parte faz o luan comer o cu do filipe com um vibrador mas também comer o cu dele de verdade com o pau e depois o filipe receber um fisting fo luan e do pai dele

    • Messin ID:w735kv9a

      E faz o filipe ser um personagem frequente ele participando muitas vezes da putaria entre o luan e seu pai em todas ele sendo uma puta submissa que nem foi nessa parte

  • Responder Macho do John deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua logo porra

    • adriel ID:w71hy9zl

      O nome kkk

    • Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

      Adriel o John Deere é a minha vadia gostosa aquele puta