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Sodomizado no clube por 7 idosos

1272 palavras | 1 |4.20
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Sou levado ao clube, onde 7 idosos serviram-se do meu corpo numa sessão de BDSM. Fiz a minha primeira dupla anal.

Sou eu novamente, o gordo passivo.
Nessa noite depois das aulas, o meu dono, SR. Zé, levou-me ao gabinete do diretor do colégio, que não estava lá. Quem lá estava e já completamente nus, era a Maria e o professor de História, Rui, e a Maria estava afazer um broche a ele. O meu dono mandou-me despir todo, e ir lamber a cona da Maria. Eu digo:

– Meu dono, mande-me fazer outra coisa, só o cheiro da cona de uma mulher dá-me vómitos.
– Problema teu. Fazes a bem ou a mal?
– Não quero fazer isso, meu dono. Não consigo.
– Ok, vai a mal.

Ele segura-me os meus braços atrás das costas, e diz:

– Maria, deita-te na mesa e abre essas pernas todas, e abre a cona.

Depois obriga-me a por a minha cara no meio da cona dela, e a lamber a cona dela. Que nojo eu senti. Ele obrigou-me alamber a cona dela até ela ter um orgasmo, molhando-me a cara toda com o gozo dela, e eu quase vomito. Depois diz:

– Agora fode-lhe a cona.

Olhei para o meu dono, as lágrimas corriam-me pela cara abaixo, e digo, desafiando-o:

– Não, dono.
– Ai vais foder ela vais.
– Não. dono.
Ele diz:
– Essa amostra de caralho, vai entesar e vais fode-la sim, sua puta.
– Bate punheta ate entesares, e se bateres ate te vires, conto tudo ao teu pai, vaca.

Comecei a masturbar-me, e quando o meu caralho ficou teso, ele diz:

– Agora fode-a. E esporra na cona dela.

Ponho-me no meio das pernas dela, a chorar, e meto o meu caralhinho na cona dela, acho que nem o sentiu. Começo a fazer movimentos rápidos para me esporrar rapidamente, quando o meu dono diz:
– Rui, enrraba o Luís.
– Mas Zé… sou passivo…

O meu dono dá-lhe um estalo na cara e diz:

– Rui enrraba o Luís.

Ele bate uma ligeira punheta, e enquanto eu fodo a Maria, o Rui mete o caralho dele no meu cu. E embora eu continua-se a achar nojento foder a cona dela, fiquei um pouco mais animado.
Passados apenas uns 2 minutos, esporro-me na cona dela, e ela depois mama-me o caralho para o deixar limpo, e o Rui vem-se no meu cu. Nunca mais na minha vida fodi uma mulher. O meu dono dobra o Rui na mesa, e atola o caralho todo no cu dele, e diz-me:

– Ajoelha-te e vê.

Ele fodeu o Rui e veio-se dentro dele, algumas vezes e deixou-me só a ver. Foi o meu castigo por te-lo contrariado. Nesse dia nem me tocou.
Passados dois dias, tenho um bilhete na minha cama que dizia:

Logo vamos ao clube, Veste apenas a gabardine e calça umas sapatilhas.

Cerca das 22h, ele bate na porta do meu quarto, e saímos pela porta lateral, vendou-me, e lá fomos. Ao chegar lá mandou-me tirar a gabardine, e o dono e um idoso, inspeciona-me ali ao frio no meio da rua em frente. Tive de abrir a boca, afastar as nalgas, viu os meus ouvidos, e falou qualquer coisa em inglês, eu na altura não falava nada de inglês, e o dono do clube paga ao meu dono, e ele vai embora, e eu entro no clube.
Lá dentro, tiram-me as sapatilhas, e manda-me ir deitar na cama, que lá estava outra vez. Colocam-me uma mascara de couro, ataram-me as mãos a cabeceira da cama e os meus pés aos pés da cama, aparecem 7 homens todos já idosos, a falar em inglês . Trazem com eles cordas…velas de cera… umas palmatórias… uma chibata. Sou vendado.
Eles sobem para a cama. e começam a apalpar-me as pernas… outros agarram-me no caralho e puxam-no…outros apertam-me os bicos das mamas.
Depois sinto algo quente a ser derramado nos meus colhões, e no bico das minhas mamas, é cera quente, que me queima e e u solto gritos de dor e debato-me tentando livrar-me das algemas. Quanto mais me debato, mais cera e derramada em cima de mim, nas pernas, no meu tronco. Eu já chorava de dor, quando me soltam, e me sujeitam na cama, voltam-me de barriga para baixo, enfiam uma vela no meu cu, e acendem ela… a certa altura começa a pingar cera para cima do meu cu, e alguma da cera escorre pela vela até ao buraco do meu cu.
Quando aquela tortura acaba, poem-me uma coleira e uma trela, e o dono do clube diz-me:

– Eles querem que ladres como um cão enquanto levares no cu. E que te ponhas de quatro imediatamente.

Olhei para o dono do clube, com cara de espantado, mas fiz o que me mandam.
Um deles agarra-me bem, enquanto outros colocam molas da roupa nos bicos das minhas mamas, e nos meus colhões, e o dono do clube diz:
– Tiras uma mola que seja, estas lixado com o teu dono.
Levo com o primeiro caralho pelo cu dentro, e ladro como os cães, sou fodido bastante tempo até que ele se vem na minha cara. Depois sou fodido assim sucessivamente por eles.
Tiram-me as molas, e por gestos mandam-me cavalgar no caralho d eum deles e eu cavalgo-o, ele agarra-me e puxa-me para ele, o meu cu ficou exposto e outro aproveita e começa a forçar a entrada do caralho dele no meu cu, eu grito para pararem, mas ele não para, e consegue mesmo meter o caralho dele tambem dentro do meu cu. O meu caralhinho entesa rapidamente, esporro-me e ele murcha de repente logo a seguir.
Depois daquele se esporrar dentro do meu cu, outro vem e faz dupla penetração, e outro mete o caralho dele na minha boca. Passei horas a ser fodido por aqueles idosos, de cabelos todos brancos, pentelhos brancos, barrigudos. Deixam-me num estado lastimável, cheio de cera, todo esporrado pelo corpo todo, o corpo marcado pelas molas. Depois o meu dono quando chega fode-me na cama junto com o dono do clube, até amanhecer o dia, quando voltamos para o colégio.
Passei assim os anos que lá estive, dando o cu no clube em festas, e no colégio dava o cu ao meu dono, ao diretor, e a muitos dos meus colegas. Sentia mesmo a necessidade de levar no cu a toda a hora. Nunca mais fodi a cona de mulheres, só daquela vez. Graças a Deus.
Quando saí do colégio, aos 18 anos, já tinha um segredo que só eu e o meu dono lá sabíamos, pois eu confessei-lhe que queria capar-me, tirar mesmo os testículos. Paguei a operação com o meu corpo, fui escravo sexual dele durante um ano inteiro.
O dono do clube conheçia quem me poderia ajudar, e eu aproveitei a sua ajuda. Não vou aqui dizer quem foi ou quem não foi. Sei que passados dois meses após deixar o colégio, estava capado. Com o passar do tempo o meu corpo foi ficando com formas mais femininas, e isso atrai homens atras de homens.
Fui viver com o meu pai, que continuava a viajar muito. Passei a levar homens para casa e cobrava para me foderem o cu, prostituindo-me. Adoravam foder um tipo gordo, com umas mamas cada vez maiores, um cu mais afeminado, e capado. A seguir se quiserem descrevo mais aventuras minhas, na faculdade de medicina, sim sou médico.

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1 comentário

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  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Gostei. Tu és mesmo uma putinha danada. Tenho de te foder.