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Prazer em família

2084 palavras | 4 |5.00
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“…e veio na minha direção, sentou-se de pernas abertas sob meu colo e começou a me beijar ensandecidamente…”

Chamo-me Raul, tenho 23 anos, 1,72m de altura e 76 kg aproximadamente. O fato que vou relatar aqui aconteceu há pouco tempo. Sou documentalmente pardo, olhos castanhos e cabelos de mesma cor que batem no meu pescoço. Pratico esporte e frequento academia regularmente, logo mantenho um físico invejável de acordo com os “padrões”. Sou universitário, estou no último ano de ciências biológicas e moro com minha família em uma cidade satélite do Rio de Janeiro. Nunca tive muitos amigos. Namoradas tive apenas duas contando com a que estou atualmente, a Lana, que conheci no ensino médio e entre idas e vindas, já completamos cerca de cinco anos de relacionamento. Eu e Lana nos vemos todos os dias, pois ela estuda na mesma universidade que eu. Todos os dias depois da aula, a deixo em sua casa, pois é caminho da minha. Sempre que surge uma oportunidade nós transamos, seja na casa dela, na minha ou até mesmo dentro do meu carro. Lana nunca me negou sexo, pelo contrário, aquela garota possui um “fogo” insaciável. Lana tem a mesma idade que eu, é ruiva, mais baixa do que eu, tem uma bundinha gordinha e uma chaninha de lábios bem salientes. No começo ela tinha até um pouco de vergonha dessa característica da buceta, mas com o tempo e com o fogo, não conseguiu segurar e cedeu pra mim. Ela me deixava louco.
Meu pai se chama Eduardo, tem 54 anos e nos parecemos muito fisicamente, salvo a barriga que é mais saliente nele do que em mim. Minha mãe, Sandra está com 43 anos, mas todos dizem que ela aparenta ter muito menos. Loira com seios grandes e bunda padrão para uma carioca, minha mãe não passa despercebida, sua beleza é de matar. Tenho uma irmã gêmea, a Roberta. Muito parecida comigo. Há quem diga que ela seja a minha versão feminina com traços fortes do meu pai, ela possui cabelos castanhos claros e longos, são de cor natural. E por fim, tenho um irmão mais novo de 12 anos, o Arthur, ele tem mais ou menos 1,50m tem olhos castanhos tais como os meus e é um pouco gordinho. Arthur é o queridinho da casa, o preferido dos tios e em minha opinião, até dos meus pais. Eu e Arthur dormíamos no mesmo quarto, enquanto que meus pais e minha irmã tinham seus quartos individuais, todos ao lado do meu. Meu irmão sempre foi um garoto calado, não era muito de conversas, não era muito afim de esportes e nunca soubemos de alguma namoradinha. Apesar disso, eu e ele éramos muito amigos. Sempre que me sobrava tempo, jogávamos videogame juntos, assistíamos a algum filme ou apenas comíamos besteira juntos. Minha namorada também gostava muito dele, sempre que ela estava na minha casa, fazíamos programas em que incluísse meu irmãozinho e sempre por sugestão dela.
Embora Lana seja muito linda e me satisfaça muito bem sexualmente, no fundo eu sinto que não a amo profundamente. Ainda sigo com o relacionamento talvez por preguiça de terminar e porque na minha cabeça é difícil encontrar uma garota tão foguenta feito ela. Sempre tivemos mente aberta em relação a sexo, sempre realizávamos fantasias que poucos casais ousariam em fazer, por exemplo, certa vez transamos dentro do elevador de serviço do prédio dela. Ela estava de saia na minha frente e sem calcinha, a safada colocou a mão pra traz, desabotoou minha bermuda, sacou minha rola dura e colocou dentro da sua vulva melada, ficando assim até eu gozar dentro dela e descermos com a minha porra escorrendo pelas pernas dela. Nunca tivemos experiências sexuais com outros casais, mas já cogitamos essa ideia muitas vezes que nunca se concretizou.
Certa vez, em um fim de semana, meus pais e minha irmã foram viajar para a casa de uns tios meus em outra cidade, deixando eu encarregado de cuidar de Arthur, já que devida ser época de provas na escola ele não pode ir junto. Como Lana não tinha nada melhor pra fazer, a chamei para ficarmos em casa vendo um filme enquanto ela me ajudava a olhar meu irmão. Preparamos tudo e a noite seria a sessão pipoca. Na sala temos um sofá de três lugares e uma poltrona bem confortável. Resolvemos que levaríamos cobertores e travesseiros e veríamos filme juntos. Meu irmão já tinha terminado seus deveres e se deitou na poltrona para também ver o filme conosco. Até esse momento, já estava ciente de que não transaria com minha namorada naquele fim de semana, já que Arthur estaria por perto, então só nos deitamos e começamos a ver o filme.
Naquela noite eu estava bem cansado, então não demorou muito e peguei no sono. Em dado momento em um movimento súbito, acordei olhei para o filme estava em volume mais baixo do que antes de eu pegar no sono, eu estava ainda concatenando em qual parte havia assistido, notei rapidamente que Lana não estava ao meu lado, rapidamente imaginei que ela estivesse ido ao banheiro ou cozinha, eu estava deitado de lado, de costas para a poltrona em que meu irmão estava então levemente me virei para ver se ele ainda assistia ao filme, qual foi minha surpresa ao ver minha namorada completamente nua e agachada na altura da poltrona em que meu irmão estava ao lado de Arthur, a safada estava chupando o pausinho do meu irmão com ele dormindo sem ao menos se importar com minha presença na sala. Uma das mãos de Lana estava segurando o shorts junto com a cueca pra baixo, expondo a piroquinha e a outra mão estava dentro de sua buceta que já estava bem melada, dado o barulho que ouvia de coisa melada sendo mexida. A vagabunda estava com tanto tesão que nem notou que eu havia parado de roncar e tinha despertado, continuava a mamar o pau de 12 anos do meu irmão de forma muito concentrada e profissional.
Foi a primeira vez que via o pauzinho do meu irmão em sua forma excitada. Já tinha o visto peladinho, mas nunca me passou pela cabeça que meu irmão pudesse ter vida sexual, afinal irmãos são as últimas pessoas que imaginamos que transam, não é mesmo?
O pau do meu irmãozinho deve ter cerca de 11 cm, muito incomum para garotinhos dessa idade, mas foi à percepção que tive quando o vi sendo engolido por minha namorada a poucos metros de distância de onde eu estava.
Aquela cena primeiramente me fez sentir raiva de Lana, mas ao mesmo tempo meu pau aprovava o que eu estava vendo, pois logo percebi que estava duro dentro da cueca e pulsando como se pedisse minha atenção. Levei minha mão a minha cueca, embaixo do cobertor ainda e libertei minha vara de 17 cm que implorava para ser liberta e comecei a me tocar vendo minha namorada mamar feito uma bezerra na rolinha do meu irmão dormindo.
Passado alguns minutos, dei um suspiro alto de tesão e minha namorada bruscamente parou de mamar e olhou na minha direção com olhar de uma verdadeira puta. Sorriu e voltou a mamar. Meu irmão parecia que tinha sido dopado, pois nem com a movimentação brusca de Lana o garoto acordou, embora eu saiba que ele tem sono pesado, parecia que inconscientemente ele estava gostando.
Em um segundo momento, Lana parou de chupar Arthur e me chamou com gesto de mãos para me aproximar, eu mesmo achando aquela situação esquisita, me descobri, tirei totalmente meu short com a cueca, exibindo meu caralho muito duro e levantei e fui me aproximando deles, parando de pé ao lado de Lana. Aproximei-me um pouco mais com ela ainda agachada. Lana tirou a mão que estava na buceta e segurou meu pau puxando-o para sua boca. Começou a mamar de um jeito que só ela era capaz. Enquanto me chupava, agora batia uma punheta generosa para meu irmãozinho que estava completamente imóvel. Ver aquilo me deixou com tanto tesão que quase gozei na boca dela, mas me segurei.
A puta da minha namorada percebendo minha excitação e entendendo que eu estava quase gozando, parou de me chupar e voltou para meu irmãozinho tirando a mão do meu pau e tornando a colocar na buceta que a essa altura estava ensopada.
Sentei-me no braço da poltrona, ao lado da cabeça de meu irmão e comecei a me punhetar vendo o que Lana estava fazendo, por alguns instantes voltei meu olhar para o rosto de Arthur e este continuava dormindo e com a boca semiaberta, vê-lo assim me passou um pensamento maléfico, mas que naquele momento eu não estava em posição de considerar o que é ou não maléfico, portanto me levantei de vagar ficando em pé na direção da cabeça de Arthur, fui me abaixando lentamente e encostei a cabeça do meu pau melada na boquinha do meu irmão, quase fui às nuvens. Que delícia sentir aquela boquinha na cabeça da minha rola. Com cuidado, abri um pouco a boca dele e encaixei a cabeça toda dentro da boca dele e comecei a me punhetar só com a cabeça da rola dentro da boca do meu irmãozinho. Não demorou muito e comecei a esporrar a boquinha de Arthur. Tirei o pau da boca dele e os jatos recaíram sobre os lábios dele, escorrendo para sua bochecha e brilhando devido à luz da TV. Foi a gozada mais gostosa que já tive com a boca de alguém. Ofegante, me deitei no sofá e vi que minha namorada tinha parado de chupar meu irmão e estava observando o que eu havia feito o tempo todo. Olhei para a piroquinha de Arthur e vi que o moleque tinha um líquido na barriguinha que logo conclui que era porra, o garoto gozou com minha namorada chupando ele e com minha rola na sua boquinha.
Lana levantou e veio na minha direção, sentou-se de pernas abertas sob meu colo e começou a me beijar ensandecidamente. Beijamos-nos, nos acariciamos e logo meu pau estava duro novamente. Ela se ajeitou e encaixou meu pau em sua xoxota, sentando e engolindo toda minha rola. Comecei a meter nela naquela posição, depois a vagabunda ficou de quatro com a cabeça voltada para o meu irmão que ainda estava dormindo com a minha porra na boca e comecei a foder a buceta dela enquanto ela caia de boca de novo no pauzinho gozado e murcho do meu irmão.
Ficamos fodendo assim de forma mais demorada desta vez, já que eu já havia gozado a pouco tempo. Senti minha namorada gozando no meu pau enquanto eu a comia de quatro. Fodemos em diversas posições ali mesmo na presença do meu irmão mais novo até que veio a vontade de gozar pela segunda vez. Tirei meu pau da buceta dela e fui até a barriguinha do meu irmão, deixar meu leite depositado junto com a aguinha dele. Gozei pela segunda vez em cima de Arthur ficando exausto. Deitei novamente no sofá e Lana me seguiu.
Após recompormos, limpamos a boca e barriguinha do meu irmão e fomos tomar banho deixando-o deitadinho como um garotinho qualquer. Durante o banho, Lana confessou que havia dado uma microdose de um floral que usava para dormir na bebida de Arthur, o que justificava o garoto não ter acordado, mas fora capaz de ter ereção.
Eu e Lana transamos mais uma vez durante o banho, nos trocamos e voltamos para a sala. Deitamos-nos no sofá mesmo e dormimos.
No dia seguinte, Arthur nos tratava como se nada tivesse acontecido, embora por um momento eu tivesse acreditado que ele fingira estar dormindo enquanto abusávamos dele.
Após essa loucura que fizemos, não paro de imaginar como deve ser comer o cuzinho infantil de Arthur. Mas isso só conto em uma próxima oportunidade.
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4 Comentários

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  • Responder Sleepsex ID:19p2s6zrk

    Que maravilha de conto! Eu adoroaria se a primeira vez que você comesse o cu do Arthur também fosse com ele dormindo…

  • Responder @avgnsi ID:830wz4jnqk

    Que tesão de conto

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Continua e come o cu dele

  • Responder G ID:g3j5bbhri

    Adorei o conto, quem quiser conversar chama no telegram: gui777666