Pequena Aninha no hostel – A despedida

O hostel não era um hostel chique, mas em todos os quartos tinha ar condicionado. Contudo aquela madrugada ele parecia não estar funcionando.

“ Na hora que agente descer a gente fala com o menino da recepção.”- caio comentou.

Arrumaram suas coisas e saíram do quarto. Propositalmente felipe foi ficando para trás, ficou olhando para aninha fazendo um sinal. Aninha no entanto ergueu a sobrancelha, mas não daquele jeito debochado, foi de um jeito que demonstrava superioridade e balançou negativamente a cabeça. Após a recusa, ambos acompanharam o restante.

Sentaram à mesa e tomaram seu café da manhã. Além deles, tinha uma mulher gordinha com uma meia-touca na cabeça e um homem mais velho que limpava os dentes com um palitinho.

Após a refeição, saíram para rua para ir pegar o carro. Com exceção de José, que foi até a cozinha pegar uma garrafinha que tinha deixado na geladeira.

Ao entrar na cozinha trombou com o recepcionista que estava saindo de lá

“ opa desculpa! Ah foi até bom te ver, já tava esquecendo. Bom dia primeiro né “

“bom dia, sr. José como vão as coisas?” o rapaz respondeu.

“ tudo bom graças a Deus. Aqui, nosso ar-condicionado não está muito bom. Não sei se estragou, ou se desregulou”

“ ah entendi. Pode deixar que dou uma olhadinha pra vocês”

“ muito obrigado “

Lucas, o recepcionista, repôs o pão na mesa de refeição e depois foi para o balcão da recepção. Ia mexer no computador, mas decidiu verificar primeiro o ar-condicionado de José.

Subiu as escadas e entrou no corredor, abriu a porta e ao fazer isso levou um susto com o que viu.

Felipe estava no quarto com aninha. Ele estava com uma mão dentro do short dela. A garota parecia estar falando não e tentando tirar a mão dele. Ele insistia.

Ao abrir a porta, eles olharam para lucas. O rapaz olhou a cena e logo fechou a porta.

“ta vendo o que você fez? Chamou muita atenção”.- Felipe falou irritado.

“eu? Eu já falei que não quero”

Não vou insistir com você de novo. Vamos descer, tomara que ele não tenha ido chamar o seu pai”- Felipe falou enfiando a mão no short para disfarçar sua ereção.

Quando passaram pela recepção não viram lucas. Saíram e foram até o carro, todos já estavam dentro, esperando eles.

“ André, chega aí”- felipe o chamou.

André saiu do carro e foi até felipe e aninha.

“nossa mano, acabou de acontecer uma coisa”- felipe relatou o ocorrido.

“ nossa, vacilo hein. Mas relaxa vey. No dia que eu tirei a aninha da praia, o primeiro a entrar no hostel foi meu pau, de tão duro que estava”

Aninha que ouvia a conversa deu uma risadinha.

“ Isso não é hora de zoar vey”

“ Só estou dizendo que esse menino já deve estar ligado com as coisas, igual no dia que o alex falou que travou a porta e ele foi lá olhar, só o José mesmo p acreditar né.”

“ mas se ele já tinha percebido algo estranho, hoje ele teve a prova. E se ele contar p José?”

Aninha não parecia estar preocupada.

“ e se ele chamar a polícia?”

“Policia?”- dessa vez foi ela quem falou, claramente preocupada.

“ É só negar, aninha está com a gente. Calma, você está se preocupando atoa.”

Tempos depois…

Lucas tinha seus 21 anos. Branco, cabelo curto, preto e liso, sobrancelhas grossas. Usava uma camiseta preta com a estampa do Iron Maiden, a bermuda na mesma cor. Provavelmente roqueiro.

Estava sentado na recepção mexendo no computador quando foi surpreendido.

“ BUU”- de trás do balcão, aninha deu salto tentando assustar o rapaz.

“ Eae mocinha, como você está?”- ele falou com um sorriso amigável e depois voltou com sua atenção p computador.

“ Estou bouaaa”- ficou pendurando no balcão igual aquelas meninas levadas que os pais não olham. Deu a volta no balcão e foi p lado de lucas.

“ o que você está fazendo?”

“ Só atualizando algumas reservas”

“ Por que esses estão verdes?”

Lucas explicou a garota sobre as reservas. Já tinha poucos hóspedes, com o grupo de garotas que iriam fazer check-out naquele dia, iriam sobrar menos ainda.

“ ah entendi”

Ela ficou olhando séria p ele durante um momento, como se estivesse esperando algo. Esperando que ele comentasse sobre o ocorrido no quarto. No entanto ele não demostrou nenhum comportamento que ela esperava. Sendo assim…

“ Você vai contar o que aconteceu no quarto pro meu pai?- ela perguntou roendo uma unha, com uma cara que poderia ser de preocupada ou de menina sapeca.

Lucas olhou para ela dando mais atenção.

“ Num vou não. Mas o que estava rolando?”

“É que ele queria ficar comigo, mas não queria pagar”

Lucas se espantou.

“agora eu entendi. Você está fazendo programa”

Fazer programa não era uma definição que aninha usaria, não via o que fazia como algo desse definição.

“ahh, é seu pai. Ele que te prostitui. Agora tudo faz sentido.”

“ não, meu pai nem sabe.”

“ ah para. Um dia antes de os rapazes chegarem eu ofereci outro quarto pra vocês, expliquei que viria só homem p dividir o quarto com vocês e ele disse que não precisava. É porque ele queria isso”

“ não, ele não quis mudar porque o outro quarto era mais caro”

“ para, ia acrescentar só 50 conto no valor total das suas diárias. E sem falar que eu que sou de fora já vi que tava rolando algo estranho naquele quarto, imagine ele que está lá. Vai me falar que ele não está ciente das coisas.”

“lucas, você não conhece meu pai. Minha mãe foi fazer programa lá em São Paulo e até hoje ele acredita que ela foi fazer missão missionária.”

Lucas olhou para aninha como se estivesse acabado de levar uma bofetada. Mas aninha não deu tempo de ele argumentar.

“ Mas, você vai contar p meu pai? Por favor, não conta. Eu te peço de joelhos.”- e se ajoelhou.

Lucas olhou aninha ali na sua frente ajoelhada. Ela não estava com cara de quem pedia piedade. Tinha um sorriso e um olhar maldoso na cara.

Ele olhou ao redor do hostel e na porta de entrada. Depois olhou p aninha novamente sem ter certeza do que significava aquele ato de duplo sentido.

“meu quarto é ali. Se você ajoelhar lá p mim eu não conto nada.”

“ Tá bom”- aninha respondeu com aquela carinha sapeca.

Lucas saiu olhando ao seu redor, se certificando que ninguém o viu andando com a menina. Levou ela para um quartinho do primeiro andar. O quarto era individual.

Após fechar a porta à suas costas, ele parou de frente para aninha e a olhou esperançoso, sentindo uma certa adrenalina no corpo.

Aninha ajoelhou. Ela olhou para a bermuda do rapaz que já estava com um volume lateral. Ela mesma levou a mão até a bermuda dele e desabotoou, abriu o zíper e puxou com cueca e tudo, fazendo a rola dele pular p fora.

Era branca, com a cabeça rosada. Não era grande, mas era grossa.

Aninha passou a língua na cabeça do pau dele. Depois passou de novo. E sem aviso prévio abocanhou a rola dele. E começou a mamar.

Lucas quase não piscava olhando aquela pequena menina com sua rola na boca.

Ela estava com um short jeans, mas na parte de cima só de biquíni. Enquanto sentia aquela boca quentinha chupando seu pau, lucas começou a desamarrar o biquíni dela e depois o jogou para o lado.

O tesão só aumentou ao ver aqueles seios pequenos, parecendo uma pera. Ele estendeu a mão e acariciou os peitinhos durinhos dela.

“ nossa menina, você não tem noção de quantas punhetas eu já bati p você, te imaginando exatamente como você está agora”

Aninha mamava ….

“chupa meu saco”

Lucas começou a bater uma punheta enquanto sentia aquela boquinha quente no seu saco.

O tesão cada vez maior…. Olhar aquela menininha revezando suas bolas na boquinha…. Estava quase gozando….

Já não aguentando mais, gozou. Ele se abaixou um pouco na hora de gozar e mirou bem nos peitinhos delas. Ele jogava porra alternando entre os seio dela. No fim, ao ver aquela menininha com os seios todo gozado, ele ficou passando a cabeça da rola no biquinho dos seios dela…

Fora do hostel….

Aninha saiu do hostel. Caminhou no passeio e foi até felipe. Ele a olhou com cara de quem quer uma resposta, ela retribuiu o olhar com um sorriso e um sinal de afirmação com a cabeça.

“ meu deus menina, eu fico de cara de como você é tão novinha, maldosa e esperta ao mesmo tempo”

Foi um combinado entre felipe, André e aninha. Aninha disse para o pai que sentiu uma dor de barriga e que teria que voltar ao hostel, André agiu rápido e saiu com o carro.

“Rio de janeiro é perigoso a gente não pode ficar boiando aqui. Felipe vai esperar ela, enquanto a gente vai no mercado.”- foi o que ele disse

E assim foi feito. Alguns minutos depois eles foram buscar felipe e aninha, e depois foram p praia.

Como foi mostrado, naquela dia ela tinha recusado ficar com o Felipe e não foi só daquela vez, no dia anterior foi a mesma coisa, ela não transou com ninguém. Para explicar o motivo disso, eu vou ter que voltar um pouco atrás.

Naquele dia que aninha estava com os rapazes na praia, em que o clima estava ruim e eles estavam tirando casquinha dela porque o lugar estava vazio (felipe chegou a comer ela dentro do mar). Depois o sol apareceu e a praia encheu. Aninha fez algumas amizades naquele momento. Uma das amigas que ela fez foi uma menina de 14 anos.

Além de brincar muito juntas, elas tiraram bastante fotos e esse foi o ponto inicial.

Aninha já havia tirado algumas fotos desde o início da viagem, mas foram poucas. Primeiro porque seu celular era um antigo e tinha pouca memória e depois porque a qualidade não era boa. Ao ver as fotos do celular da amiga, ela ficou encantada. A resolução era excelente, a nitidez também era perfeita, o azul do mar ficava tão bonito, a cor de seu biquini ficava tão vibrante. Ela gostou tanto das fotos, que sua autoestima foi lá em cima, e ela ficou admirada com a sua própria beleza.

“ nossa me manda essa também, que eu também quero postar. Meu deus a câmera do seu celular é muito boa!”

“pois é, mas eu estou vendendo ele. Quero pegar um iphone. Espera aí, minha mãe tá me chamando, já volto.”

Aninha ficou muito interessada, ficou esperando a menina voltar para saber sobre a venda do celular. Porém, antes de a menina voltar, andré foi até ela chamando-a para ir até o hostel com ele. Daí todo mundo já sabe o que aconteceu.

Foi só depois, quando ela voltou com o cusinho ainda latejando, que ela pode conversar direitinho com a colega.

“você tinha falado que vai vender. Por quanto?”

“a minha mãe disse que comprou por dois mil e alguns quebrados, mas que vai vender por 1500.”

Aninha ficou doida. Um celular que custa mais de 2mil sendo vendido por 1500. Na primeira oportunidade que teve de conversar com os rapazes longe do pai, ela pediu o celular para eles. Ficou frustrada, os rapazes negaram, era impossível gastar um valor desses com ela. Não deram um pingo de esperança para a garota.

Apesar de ficar bem chateada, ela continuou transando com os rapazes, afinal de contas eles ainda estavam bancando a viagem dela. Os rapazes estavam aproveitando e transavam muito com aninha. Algumas das vezes daquele jeito disfarçado, que só o bobo do josé não via. Mas na maioria das vezes era quando ele estava dormindo. Aninha era esperta, sabia do poder que tinha entre as pernas, e mesmo tão novinha sabia mexer com a cabeça de um homem. E ela usou isso algumas vezes para tentar insistir no celular.

Como em certo dia em que ela acordou o caio pagando um boquete pra ele. Ela fez o homem acordar todo felizão e cheio de tesão. Depois sentou em cima dele, mas sem penetrar, apensas esfregando a bucetinha no pau dele. Enquanto esfregava, ela se aproximou do ouvido dele

“ eu sei que o celular é caro. Mas se você me dar, eu faço tudo do jeito que você quiser. Se você quiser, eu fico só com você.”

“o gatinha, se eu pudesse eu te dava. Mas eu já gastei mais do que poderia com essa viagem. Um dinheiro desses é sem condições”

Após explicar para a garota, ele saiu debaixo dela, colocou ela de bruços, passou uma quantidade de cuspe nas mãos e depois no rabo dela. Depois deitou em cima da garota, e comeu ela.

Essa foi a última vez que aninha tinha transado com algum deles. Pois, ao saber que iria embora depois do dia seguinte, percebeu que não precisaria mais dos rapazes. No entanto, ela continuou provocando. A garota era boa nisso, ela tirava os rapazes do sério, deixava eles loucos de tesão, e sempre jogava a ideia do celular e ao recusarem de comprar, ela também fechava as pernas e recusava dar p eles.

E isso foi o que aconteceu até a situação atual.

Após a ocasião com o recepcionista, eles foram para praia, era o último dia ali. Quando o sol começou a ir embora, voltaram para o hostel. Quando passaram pela recepção, lucas avisou:

“hoje é o último dia de vocês, vai ter rodada de caipirinha de graça”

Eles ficaram animados. Falaram que desceriam dali a pouco. E então subiram para o quarto e todos começaram a tomar banho. Aninha estava muito pensativa e deixou que os rapazes tomassem banho primeiro (eles sempre a priorizavam). José que sempre era cortês, também ficou para tomar banho depois.

Depois que os rapazes tomaram banho, eles desceram para tomar da tal caipirinha. José foi tomar seu banho e aninha continuou pensativa no quarto. Depois decidiu descer e observar como estavam as coisas lá em baixo.

Era tipo uma sala o local que eles estavam. Tinha um sofá, mesinhas e cadeiras e uma tv na parede que estava tocando umas músicas de sertanejo. Os rapazes estavam jogando baralho, cada um com um copo grande na mão que tinha como decoração uma rodela de limão e um guarda chuvinha. Além deles, havia apenas um homem que estava sentado em um banquinho afastado.

Aninha ficou ali observando. Olhava dos rapazes, para o homem no banquinho e depois para o recepcionista. Seus dedos trabalhavam fazendo contas. Ah, como ela era boa em fazer contas.

Um tempo depois os rapazes perceberam que ela tinha subido.

“josé deve estar tomando banho. Vou dar um pulinho lá”- felipe falou

“ah vey, nem adianta. A menina não tá querendo”

Eles reclamaram de aninha. De como estavam putos com ela e que nem tiveram a oportunidade de tirar uma com ela de despedida. Apesar de saber que ela estava recusando, não custava nada tentar. Felipe foi atrás dela.

Ao entrar no corredor, felipe percebeu que a porta estava entreaberta. E ouviu algo

“ o minha filha, você tem certeza disso. Eu não acho necessário. É muito pesado, você acha que aguenta?”

“aguento sim pai”

“o que foi aninha? Aguenta o que?”- felipe entrou no quarto.

José estava com o cabelo molhado e passando um cotonete no ouvido. Ele ficou completamente desconcertado com a chegada de felipe.

“beber caipirinha. Tô perguntando meu pai se eu posso beber”

“é, eu estou falando com ela que é muito forte. Mas como ela vai estar com vocês, eu deixei ela tomar um pouquinho.”

“ah sim, mas você não vai descer?”

“de jeito nenhum, eu estou morto de sono. Vou cair na cama e apagar”

“ah beleza então. Pode deixar que a gente passa o olho nela p você”

Aninha que estava com a toalha no ombro entrou p banheiro para tomar seu banho. Felipe desceu e se juntou aos outros.

Aninha tomou um banho demorado. Depois disso também desceu para se juntar aos outros. Ela estava de cabelo solto partido ao meio, bem anelado. Ao redor da cabeça usava uma coroa de flores, dessas que vendiam na praia. Usava também um top verde-escuro, daqueles que parece uma faixa em volta dos seios. Esse top deixava em evidência tanto a marquinha que ela tinha adquirido, quanto os biquinhos dos seus seios que se destacavam nele. Na parte de baixo usava uma saia preta, mas era uma saia que se amarrava na lateral, fazendo uma fenda que deixava a lateral da coxa dela a amostra. Por baixo da saia ela não usava nada, mas ninguém sabia disso. Estava com um brinco que era uma longa pena, apenas na orelha esquerda. E no bíceps usava um bracelete de conchinhas brancas.

Estava simples, mas estava linda, nunca viram ela tão bonita como estava naquele dia.

“me dê uma caipirinha também”- pediu sorridente ao lucas.

Lucas questionou se o pai dela permitiria e após ela explicar que sim e que o pai iria dormir, o rapaz deu um copo para ela.

Aninha chupou o canudinho e bebeu um gole da caipirinha que desceu queimando a sua garganta. Depois se sentou no sofá que tinha ali.

Júlio não era um homem velho, mas aninha encarava ele como um “velho safado”. Aparentava tem uns 50 anos e o sinal de sua idade era o cabelo grisalho. Ele vivia olhando para tudo quanto é mulher que via, não precisava ser bonita, o velho era tão safado que olhava p qualquer tipo de mulher. Com aninha não foi diferente, sempre nos horários do café da manhã ele dava umas encaradas na garota, principalmente quando ela estava com pouca roupa.

Ele estava sentado em um banquinho num canto. Quando olhou para aninha, ele arregalou os olhos. A garota estava sentada no sofá de pernas abertas. Ele viu nitidamente a bucetinha carnudinha dela.

Júlio ficou afobado. Ele não se importou com o fato de ser uma menina de 12 anos sentada ali no sofá. Começou a piscar para ela. Aninha não fechou a cara, ficou olhando para o homem.

Lucas passou ali carregando uma certa quantidade de limões na mão. Ao olhar para aninha, seus olhos foram direto entre as pernas da garota. E ele também pôde ver aquela bucetinha gostosa. Ele se atrapalhou e deixou os limões cair. Enquanto pegava os limões do chão, não tirou os olhos da bucetinha dela. Depois disso, foi p cozinha.

Júlio continuou fazendo sinais para aninha e em determinado momento começou a fazer sinal, chamando-a. Para sua surpresa, aninha se levantou e foi até ele. Parou em pé ao lado dele e colocou a boca no canudinho para beber mais um gole da caipirinha.

“eae guria. Acho que você esqueceu de colocar calcinha”

“esqueci não. Eu não quis colocar”- ela falou tranquila

Ela fez um movimento como se fosse coçar a coxa, mas não passou de um movimento para mostrar a bucetinha para ele novamente. Ele a olhou excitado.

“você topa dar uma subidinha ali no meu quarto rapidinho”- o homem estava quase babando.

“ se você me pagar.”

“então você cobra? E cobra quanto?

“ai depende…. se você quiser me levar p seu quarto 1500”

“O QUE? Você está zoando né. Com esse dinheiro eu coloco umas trem mulheres tops na minha cama”

Aninha continuou tranquila, talvez já esperasse essa resposta.

“então eu não subo. Mas se você quiser esperar, talvez eu te peça um outro valor”

Ela saiu dali e foi até os meninos.

“aquele cara ta te enchendo o saco?

“não, ele não quis me dar os 1500”

“affs, esquece isso aninha, ninguém vai te dar esse dinheiro não. Agora, vem cá sentar no meu colo p me dar sorte”- alex falou isso, mas rindo. Sabia que aninha estava “amarrada” e não estava dando moral para eles. Porém, ela sentou no colo dele

“eita, você tá sem calcinha”- ele falou quando colocou a mão na bucetinha da garota.

Ela passou de colo em colo. Eles sugeriram de subir para o quarto, mas aninha negou, ela insistia no dinheiro, mas deixou eles passarem a mão nela a vontade, talvez isso servisse de incentivo. Ela só saiu da mesa quando o andré tentou penetra-la ali.

Aninha se sentou no sofá novamente. E novamente abriu as pernas exibindo sua bucetinha. Os rapazes olhavam de vez em quando e júlio não tirava os olhos dela. Mas foi o lucas que saiu da recepção e se sentou ao seu lado.

“nossa menina, você está me deixando louco. Que bucetinha perfeita é essa. Vamos lá no meu quarto um pouquinho, eu te dou um dinheirinho”

Aninha não quis oferecer o valor para ele, talvez achasse que ele não poderia pagar. Decidiu ir direto ao ponto e abrir o jogo com ele.

“ é que eu estou querendo comprar um celular que custa 1500 reais. Mas ninguém quer me dar esse dinheiro…”

“nuss mas 1500 é muito dinheiro mesmo gatinha”

“mas e se dividir? Olha só se os meninos do meu quarto, você e aquele homem ali derem 200 reais, ai da 1200 e fica faltando só 300 pra eu comprar.”

“ mas você está falando nós tudo junto?”- ele perguntou espantado

“sim”

“ ah não, pera ai que eu vou dar um jeito nisso”

Lucas ficou doido e foi até os rapazes.

“eae galera. Aqui já estou ligado do que tem rolado com a menina ali”

“o mano, você não sab….”

“não, eu não estou julgando vocês. A questão é que ela quer um celular. Se cada um der 200 conto dá p ela comprar o celular. Cara, vocês tem noção que ela vai dar p gente tudo de uma vez?”- lucas falava com um certo desespero

“opa, a gente não viu as coisas por esse lado. Ela vai dar p nós tudo?”- caio se aprumou interessado na cadeira.

“ é porque ela o tempo todo ficou falando 1500 vey. 200 conto é outra história”- alex justificou.

“pois é cara. Fazer um grupal com uma menina dessas é uma oportunidade que eu nunca mais vou ter na minha vida.”- lucas falou

Ficaram combinado direitinho. Depois lucas foi falar com júlio. Em seguida os 6 homens foram até o sofá que aninha continuava sentada de perninhas abertas, exibindo sua bucetinha. Falaram com ela que cada um daria o valor que ela tinha pedido.

“mas eu quero agora. Antes de fazer”

“mas eu to sem dinheiro aqui, depois a gente te da”- caio falou

“faz um pix então”

“eu não mexo com pix”- júlio falou

“me passa o dinheiro aí que eu faço o pix p ela.”- lucas falou

Logo aninha falava a chave do pix, enquanto todos mexiam no celular.

“mas aqui está aparecendo o nome do seu pai”

“é isso mesmo. Ele me deu uma das contas dele p eu guardar o meu dinheirinho”

Todos fizeram a transferência. Aninha olhou com os olhos brilhando de alegria ao ver o valor no seu celular.

“vamos então”

“espera um pouquinho. Deixa eu beber mais um pouquinho, só pra eu ficar mais….. mais solta.”

“vamos esperar, é bom ela beber um pouquinho p ficar mais relaxada, vai ser a primeira vez que a menina vai ficar com mais de um”- lucas falou

Aninha deu uma mordidinha na língua para não rir do rapaz.

Ela ficou bebendo e não precisou de beber muito para ficar alterada.

Lucas não gostava de funk, mas ao perceber que a garota estava balançando o corpo como se estivesse querendo dançar, ele colou um funk para tocar na tv.

Aninha não decepcionou. Começou a dançar de um jeito tímido, mas não demorou para se soltar. Colocou a mão no joelho e começou a rebolar.

Os caras olhavam doidos. Aninha rebolava, a saia subia e descia. A bunda dela toda aparecia….. ela dançava e fazia caras e bocas de um jeito sensual….

“acho que já deu vey. O hostel está vazio mas tem uma hóspede que saiu e eu não sei quando ela vai voltar.”- lucas se mostrou preocupado.

“tem algum quarto? O pai dela ta no nosso”

“o meu da de boa”

Alex interrompeu a dança de aninha. Pegou ela no colo e levou ela dali. Aqueles 6 homens entraram para o quarto com aquela garotinha de 12 aninhos.

No quarto alex colocou aninha no chão. Eles mesmo começaram a tirar a roupa de aninha. Um arrancou o top dela pela cabeça, outro tirou a coroa de flores dela e o último desamarrou a saia dela.

Aninha ficou peladinha no meio daqueles homens. E como na primeira vez, mãos começaram a percorrer seu corpo. Tocando seus peitinhos durinhos, sua bunda macia, seu cusinho apertadinho e sua bucetinha carnudinha. Várias mãos tocando aquela menininha gostosa. Os comentários não ficaram de fora.

“nunca imaginei de pegar uma menina assim vey”

Começaram a se despir.

“que bucetinha gostosa”

“esse cusinho seu vai sofrer na minha mão garota.”

Eles comentavam como da primeira vez. Só que agora não tinha papai para “salvar” ninguém.

As mãos que tocavam aninha começaram a forçar ela a se abaixar. Ao perceber isso a garota se ajoelhou.

Eles a rodearam. Todos de rola dura. Rolas que apontavam para o mesmo alvo: o rostinho de aninha.

“era isso que eu queria ver”- lucas falou ao ver aquele rostinho infantil rodeado de piroca grossa e cabeçuda.

Aninha olhou com cara de danada e abriu a boca esperando a primeira rola. Foi o andré que colocou a rola pretona dele na boca de aninha. A garota começou a mamar.

Enquanto mamava, cabeça de rolas iam passando pelo seu rostinho…. alguém puxou sua cabeça e agora outra rola entrava na sua boquinha….. hora e outra aninha sentia sua cabeça girar e uma outra rola entrando em sua boca.

Em certo momento, lucas e felipe dividiram o pau na boca de aninha. Não entraram toda, mas era um tesão ver duas pirocas entrando na boca daquela menininha.

Depois disso fizeram aninha ficar de quatro. Aninha arreganhou seu rabão para eles.

Júlio estava em êxtase com aquilo tudo. Foi o primeiro a enfiar a cara no rabo de aninha e chupar aquele rabo gostoso.

Aninha estava de olhos fechados, sentia a movimentação que acontecia atrás de si com aqueles homens chupando seu rabo. De repente, sentiu uma escuridão na sua frente e ao abrir os olhos viu que vinha uma rola em direção a sua boca. E então felipe começou a meter na boca dela.

Lucas se ajoelhou atrás de aninha, passou a cabeça da rola pelo rego dela. Passou na portinha da bucetinha dela e começou a penetrar.

“ahh que delicia”

Lucas começou a meter…. enquanto metia na bucetinha, tinha outro metendo na boquinha dela…. e ainda alguém passava as mãos nos peitinhos dela.

TAP… TAP … TAP… TAP … TAP… TAP …

Estavam fazendo rodízio com a bucetinha de aninha. Saia um e entrava outro.

TAP… TAP … TAP… TAP … TAP… TAP …

Enquanto comia ela, júlio sentou a mão na bunda da garota, dando um tapão…. e socou rola na bucetinha dela…..

Depois disso, levaram aninha para cama. Alex se deitou de pernas abertas e fez aninha sentar nele. Lucas pegou em sua escrivaninha um lubrificante, subiu na cama e passou o lubrificante no pau e no cú de aninha.

O pau de alex já estava encaixado na bucetinha dela. Lucas começou a forçar a cabeça da rola contra o cusinho dela. Teve que ter paciência até aninha relaxar. Mas assim que penetrou o cu da garota, foi só alegria.

Alex e lucas começaram a meter, um na bucetinha e outro no cusinho. Caio não deu sossego para garota, subiu na cama e deu um jeito de colocar ela p chupar.

Aquela cena era excitante. Aquela garotinha de 12 aninhos no meio de dois homens. Um pau no cu e outro na buceta. O pau deles estavam tão próximos um do outro que chegavam a se esbarrar. E além disso, caio segurava o cabelo da garota fazendo-a mamar seu pau.

Eles metiam….. e metiam…..

Pau no cu e na buceta de aninha…..

Depois revezavam….

Eles metiam….. e metiam…..

Ficaram comendo aninha assim durante um tempo. Depois colocaram ela de quatro novamente e focaram só no cusinho da garota.

Ficaram todos comendo o cusinho dela. Todos com o mesmo objetivo: encher o cu dela de porra.

E assim fizeram. André foi o primeiro a gozar, ficou com o pau pulsando leite no cu da garota. Depois foi o julio que repetiu a mesma coisa. Na hora do caio, ele colocou só a cabeça dentro cú dela e gozou. E assim foi fazendo cada um.

Quando o ultimo gozou, aninha caiu de lado ofegante. Do seu cusinho escorria porra.

Os caras ficaram olhando a cena também ofegantes. Alguns ainda de pau duro e outros com o pau meia bomba.

No dia seguinte…

Os rapazes deram uma carona para josé e aninha até a rodoviária. Eles davam tchau para a garota na janela do ônibus. Ela estava com o celular que tanto desejou na mão. E ali partiram.

Todos ficaram felizes. Aqueles homens por terem tido a experiência mais gostosa de suas vidas, josé e aninha por terem tido uma viagem muito boa com o custo de quase zero. Aninha mais ainda, por ter ganhado dinheiro, um celular e prazer (sim, posso até não ter abordado tanto o prazer da garota nesse conto, mas ela se divertiu bastante com esses rapazes).

É um tanto propício acontecer esse tipo de situação com uma menina que fica em um quarto de hostel que só tem homens. Mas um lugar que não é nada propício, mas que aninha também teve outras experiências foi em um hospital. Em breve conto para vocês como foi essa experiência de ANINHA NA ALA PEDIÁTRICA.

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