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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 5

1354 palavras | 10 |4.77
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Depois que meu Tio me ensinou como se faz de verdade, peguei gosto pela coisa. Ele também, pois começou a me apresentar alguns amigos.

Continuação dos contos:
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Tio Fernando me deixou em casa e meus amigos estavam brincando na rua, todos pararam a brincadeira pra me ver descendo do caminhão. Sim, aquilo era status. Fui pra dentro cheio de alegria, falaram comigo, me chamaram para brincar, mas eu precisava pedir permissão.

Entrei e meu pai já estava bêbado, mal me notou quando cheguei, minha mãe fazendo tira gosto para ele e mais 3 amigos beberem. Tio Fernando era um desses amigos de bebedeira e ao ouvir do caminhão a farra que estava la dentro de casa, avisou que voltaria mais tarde.

Ao passar por ele, minha mãe veio perguntar se eu estava com fome e se queria comer alguma coisa, disse que não, e fui pra sala assistir tv. Daqui a pouco um dos amigos do meu pai, Roberto, foi ao banheiro, ele era um pouco mais novo que meu pai, uns 5 a 8 anos, meu pai era novo na época, quando nasci ele tinha 20 anos. Roberto deveria ter não muito mais que isso. Entrou e de fora, da sala, ouvi forte o jato na água, aquele mijo forte de macho sem educação e bêbado.

Saiu se organizando com a bermuda e fechando o ziper, (lavar as mãos no interior? não existia esse costume nas décadas de 80 e 90). Olhei com curiosidade e para o zíper. Eu sempre fui saidinho, mas estava ficando cada vez mais ousado, olhava mesmo.

À medida que a tarde foi acabando e a noite começando, vários dos amigos iam e vinham ao banheiro, mas Roberto passou a vir mais vezes. Eu sentado vendo tv, observava toda sua movimentação com olhos famintos e curiosos. Já era noite, eu já havia jantado e sentado estava brincando com meus bonecos dos cavaleiros do zodíaco, quando Roberto mais uma vez foi ao banheiro, fingi não ter visto e ele ficou me procurando com o olhar, depois que ele entrou, mais que depressa fui até a porta e olhei pela fechadura, ele ficou parado dentro do banheiro sem fazer nada. Então ele baixou o zíper pensei que ele botaria seu pau pra fora e eu veria a rola de mais um homem, então e puxou a porta de uma vez.

Sim, ele estava fingindo vir mijar pra ficar nesse jogo comigo. Mas desta vez que tomei coragem, fui pego no flagra. A essa altura todos estavam bêbados lá no fundo, incluindo minha mãe. Fiquei ali, parado olhando para Roberto e para o zíper dele. Então ele me pegou pelo braço e me levou para o meu quarto, estava escuro na sala e a luz da varanda fazia um corredor de luz, de forma que quando viesse alguém, daria pra ver ainda bem longe.

Chegando no quarto ele falou baixinho e rápido no meu ouvido.

– Vou te deixar ver, mas não conta pra ninguém.
Disse rápido.
– Tá.
eu já estava quente…
Ele pôs uma rola bonita e cheia de veias pra fora e de cara meti a mão, comecei a punhetar antes mesmo do pau subir e ele a todo tempo no meu ouvido.
– Não pode contar pra ninguém não tá? Segredo nosso.
– Tá. Segredo.

Quando o pau começou a tomar forma, eu meti a boca, ele não estava esperando por isso, um menino da minha idade o abocanhando daquela forma, uma rola de homem adulto. Deu um rugido grosso de tesão e tapou sua própria boca, só o ouvir falar baixinho “puta que pariu menino, que delícia” entredentes. Mas mais que depressa me empurrou, tirando minha boca do seu pau e botou a rola dentro da bermuda que em outra época provavelmente foi uma calça Jeans e voltou para o fundo sem falar nada.

Fiquei ali na sala, sentado, quente de tesão, não sabia o que era isso na época, ainda nem ejaculava, mas fiquei esperando, veio um dos amigos, outro, meu pai, e nada de Roberto, até minha mãe veio, quando o último amigo veio e voltou, o próximo foi Roberto, ele já veio andando rápido, estava sentado no chão, ele me pegou pelo braço já me levantando e me puxou rápido para meu quarto escuro, encostou a porta e ficou olhando pela fresta.

Abriu o zíper e baixou um pouco a bermuda, expondo um pau bonito, cabeçudo e cheio de veias, já duro, em ponto de bala, e um saco grande e muito peludo, Roberto era muito pentelhudo.
Mais que depressa cai de boca mamando e sugando seu pau, ele falava coisas como “que delícia”, “outro dia vou querer comer esse cu”, então ele baixou e começou a passar a mão na minha bundinha e pegar no meu bibiuzinho. Quando ele abaixou, sua barriga magra pressionou minha cabeça contra sua rola e eu engoli até o talo. Doeu minha garganta e quando ele levantou eu tirei e dei aquele arroto de quando a rola passa pela garganta. Quase veio o vômito, mas me segurei.

Peguei seu saco e ele se estremeceu todinho, fiquei então o mamando e massageando suas bolas.
Roberto sem avisar então começou a fazer movimentos fortes enquanto olhava pela fresta, até despejar jatos fartos de porra na minha boca, gozou muito, o rapaz parecia não gozar ha séculos, uma porra grossa e farta, parecia um creme viscoso. Como acostumado, engoli, ele então baixou mais uma vez, no meu ouvido.

– Vc já fez isso antes?
– Não posso contar.
– Então já?
– Não posso contar.
– ah, então já.
– É segredo.
– Com quem?
– É segredo, não se conta pra ninguém essas coisas.
– Boa Menino. Não pode contar mesmo, senão dá até polícia, e vc vai preso sem ver seus pais.
– Não vai acontecer, pq não vou contar.

Eu já estava bem treinado.

– E o cuzinho? Já deu?
– Não.

Menti, o que o fez ficar mais empolgado, se arrumou e voltou para o fundo de casa, ouvia a todo momento as gargalhadas e rizadas deles.

Aquela semana terminou assim, comigo mamando mais um homem. Quando se é criança e é iniciado, parece que todos os homens à sua volta percebem isso, menos quem tem que te proteger. Ou percebem e só resistem à vontade de te consumir também?

Durante a semana, de férias, brinquei muito na rua e meu primo veio na Quinta em casa, demos um jeito de sumir da vizinhança e irmos a um lote vago onde tinha bastante mato alto e uma casa velha caída, com as paredes ainda altas, em um cantinho ali, meu primo me meteu a rola pela primeira vez, primeira de muitas, ele tinha uns 14 anos na época, o pau já desenvolvido, grossinho e apontando para cima, mas ainda não tão grande quanto do Tio Fernando e definitivamente nem perto do pau do Aristides.

Meu primo me baixou o short, encheu de cuspe meu cu e seu pau e foi metendo devagar até entrar, depois que entrou, me currou forte até despejar sua porra dentro do meu cu, foi basicamente isso, nada foi dito, fomos calados, quase como se por telepatia, para a casa velha, chegando lá ele precisou só passar a mão em cima do pau, eu baixei meu short, então ele pôs o pau pra fora, virei de costas pra ele, muito cuspe, meteu, meteu, meteu e gozou, vestimos a roupa e voltamos.

Chegando em casa, foi ao banheiro, saiu, se despediu da minha mãe e de mim e foi pra casa. Depois fui ao banheiro cagar a porra que estava dentro de mim ha um tempo e a semana seguiu sem mais aventuras, mas uma coisa eu estava feliz, consegui dar sem dor. Já era um começo.

Continua.

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10 Comentários

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  • Responder Mamador discreto de Recif ID:41igm29o499

    Comedor e Paulo Henrique se vocês fossem de Recife eu iria fazer vocês gemerem de prazer em minha boca e no meu cuzinho

  • Responder Bundão Branquinho ID:gqawlfw40

    Queria ter tido um tio assim
    Tele @boomjokk

  • Responder Bundão Branquinho ID:gqawlfw40

    Queria ter tido um tio assim
    Meu telegram @boomjokk

  • Responder Igor ID:8kqv5bcfib

    Alguém afim de um cuzinho de um machinho novinho virgem do cu rosinha?

    • Comedor ID:g3ipe03d2

      Euuu

    • Paulo Henrique ID:3vi2papdk0k

      Eu quero!
      Vamos conversar.
      [email protected]

  • Responder Apreciador ID:5h7ekdvz

    Não demora pra postar mais, fico muito ansioso querendo mais…

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Vc é um viadinho perfeito, não tem coisa melhor que agradar seus machos, estou adorando vontinua

  • Responder Eu sou o Deere ID:19mie6n2h

    Né veado,e eu,John Deere,Matador de Veados,vou te ensinar a ser novamente um homem e parar com a veadagem!Cuidado veado,estou pelas ruas,comigo veado,veadagem ,bactéria gay,bacilo homossexual e outras pestes do tipo não tem vez!

    • Macho do John deere ID:bf9e1q1hrd

      Vem chupar meu pau vagabunda