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O Vizinho Militar. 8 – “Vai devagar com o papai aqui.”

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Quando o cara se machuca e não pode te dar aquele trato que ele costuma dar, só resta fazer uma coisa…

Lembro exatamente como as palavras saíram da boca deliciosa dele.

“Eu adoro ficar com você, seu desgraçado.”

Eu e Jonas estávamos no chão da minha sala nesse dia. Ele só de cueca e de pernas abertas na cerâmica fria com a pau inteiro acordado encostando no finalzinho das minhas costas que estavam encostadas na barriga dura dele. A gente ia transar na minha casa naquela noite, mas Jonas se machucou no trabalho e por ser a pessoa mais próxima dele naquele momento acabei ocupando esse cargo. Óbvio que me aproveitei muito das tantas massagens que tive que fazer na coxa grossa dele de pelos douradinhos. Toda vez que passava pomada pra diminuir a dor era uma chupada que ele recebia. Às vezes ele esquecia que não podia mexer tanto aquela perna machucada e tentava me agarrar pra sentar sobre seu corpo, mas um urso pesado como eu não sabe se mover sobre um homem sem depositar nele todo seu peso. Ele ria suportando a dor e me assistindo voltar ao pauzão que sempre pulava pedindo mamada.

Ele estava excitado comigo sentado entre suas pernas porque assistíamos a um filme e na cena um mulher era traçada por um cara gostoso pra caralho. Ela gemia tão gostoso que até eu fiquei excitado com a encenação dela.

“Aposto que você adoraria ser comido por um cara assim” ele disse respirando na minha nuca.

“Você já é o cara bonito assim que me come.”

Ele riu, é claro. Depois me deu uns beijinhos na ponta da orelha tornando difícil a tarefa de não transar naquele dia.

“Mas ele deve fazer muito mais gostoso que eu.”

“Que insistência. Quer ouvir que você fode bem pra caralho?”

“Se quiser me elogiar…” Deu pra ver que ele estava fazendo uma carinha pidona ao falar isso. Me arrancou um sorriso, o cretino.

Eu virei meu corpo pra ele e coloquei com cuidado as duas coxas sobre as minhas mesmo ele reclamando um pouquinho de dor. Ele praticamente ficou no meu colo olhando diretamente na minha cara. Usei as duas mãos para alisar as costas enormes dele e depois alisei os dois braços que ele colocou ao redor do meu pescoço. Poderia facilmente me fazer desmaiar com um golpe certeiro usando os bíceps durões. Adoro alisar os pelos macios que cobrem os braços de Jonas. Depois que apreciei o momento, pedi um beijinho curto e ele me deu.

“Tem tanta coisa em você que adoro que eu poderia fazer uma lista. Adoro seu sexo. Ele é incrível. Sempre me cansa, sempre me abre, me arregaça, me faz sofrer na pica. Adoro quando você cuida de mim depois que me fode. Adoro como você transpira quando faço você demorar pra gozar e quando você implora pra esporrar em mim. Adoro que você cozinhe pra mim, mesmo que faça uns negócios ruins, mas eu adoro. E gosto disso aqui” eu disse por fim.

“Isso aqui?” Ele falou da forma como estávamos sentados.

“Sim, adoro quando você me deixa ficar além do sexo.”

Ele me beijou demorado agora. Foi um beijão encorpado e babado pra porra, mas foi lento. Não me deu nada sexual, foi só brincando com a minha boca, sentindo como é áspero e grosseiro beijar outro cara. Ficou segundo como minha barba se encaixa com a dele e depois alisou meu pescoço antes de me dar um cheirinho embaixo do queixo.

“Adoro ficar com você, seu desgraçado” disse finalmente me fazendo rir.

Na manhã seguinte quem estava na frente do prédio viu quando Jonas fez um carinho nos meus dedos na noaaa caminhada ao me deixar no ponto de ônibus antes de ir na direção contrária esperar a carona de um amigo pra ir ao trabalho. Foi um carinho só nosso, ele mesmo não se importou com ninguém. Foi gostoso sentir ele entrelaçar nossos dedos um pouquinho de forma completamente natural enquanto me dizia que precisava dar um jeito e arrumar um carro, que tinha economizado pra montar o apartamento e que agora era a vez do carro dele que tinha vendido tempos antes. Eu até estava interessado no papo, mas fiquei mais na mão dele procurando a minha.

Me ligou no meio do dia pra dizer que estava com tesão. Mas que também estava com saudade. E isso era inédito. Me fez rir, é óbvio. Perguntou se eu tinha tempo pra fazer ele gozar rapidinho falando putaria no telefone e eu me diverti ao dizer que estava no meio de uma reunião e que aquela gozada teria que acontecer em casa com a cabeça da pica enfiada na minha boca e a porra escorrendo quente no meu queixo. Aposto que alguém me escutou falar isso no banheiro da loja. Eu mesmo fiquei todo animado.

Foi a mamada mais demorada da minha vida. Pedi paciência porque queria curtir cada pedacinho do pau dele. Coloquei meu militar sentado no sofá pra ficar confortável enquanto eu brincava com a cabeça chupando a pontinha, mordendo bem de levinho, dando beijinhos barulhentos. Eu descia bem a pele pra chupar todo o contorno da rola e cheirar onde ficava escondido, colocava a língua pra fora e usava a rola quente pra bater nela, depois eu partia para cada uma das bolas numa massagem lenta e forte fazendo ele gemer todo molinho na minha mão. Literalmente mamando, o pau pulsava não minha boca e eu me esforçava para manter ele preso entre meus lábios enquanto sugava feito um bebezinho. Ele gemia baixinho e eu suspirava com a boca ocupada, caso contrário eu estaria dizendo o quanto ele era saboroso e o quanto era molhado quando estava com tesão. No lugar de falar, eu mostrava. Foi uma mamada digna de filme mesmo. Ele abria bem as coxas e deitava o corpo me dizendo sem palavras que era meu. Num desses movimentos eu acessei o comecinho da bunda dele e alisei com a pontinha do dedo só pra ele sentir como é bom. Pareceu gostar porque suspirou e se abriu mais. Entendi. Abri a bunda dele um pouquinho mais e mexi com o dedo lá dentro arrastando na portinha do cu enquanto lambia as bolas devagarinho. Descia a língua fez o outra pra ele me sentir cada vez mais perto da bunda e ele sorria me permitindo acessar aqueles lados do seu corpo enorme.

“Dentro das minhas coxas você manda em tudo.”

“Tudo mesmo? Você sabe que eu sou guloso. Quero tudo.”

“Vai devagar com o papai aqui” ele respondeu num riso cheio de prazer.

Num segundo minha língua estava lá no meio da bunda. Ergui as coxas só um pouquinho pra não machucar mais a perna dolorida e meti minha cara no meio das banda que guardam o cu macio dele. Que chupada gostosa a que eu dei. Barulhenta, molhada, quente e gulosa. Meti a língua e arrastei no meio das nádegas dividindo com mordidas leves e uns beijinhos na pele coberta por pelos bem loirinhos e muito fininhos. A bunda dele parece ter um tecido de pelos douradinhos que me matam de tesão. No meio da mamada ele me deixava ir lá embaixo pra provar o gosto da sua bunda mas sempre me trazia de volta ao pau pidão. Como prometi deixei ele gozar na minha boca, em cima da língua pra engolir parte e outra escorrer na barba. Ele adorou e gemeu grosso quando leitou seu ursinho. Leitada farta, quente, grossa e muito gostosa.

Foi assim até melhorar. E quando melhorou o bicho pegou (pra nós dois, inclusive).

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5 Comentários

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  • Responder Viva Moraes ID:41ii09ldt09

    Né veado,e eu,John Deere,Matador de Veados não vou ir devagar pra curar tua veadagem,maricona sem-vergonha!

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Tá cada dia melhor!!! Não para!

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Perfeitoooo!! Esperando a continuação!!

  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Continua seus contos são os melhores

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    És um dos melhores escritores deste site. Escreves de uma maneira tão simples, direta e descritiva que ao ler os teus relatos, tenho a sensação de estar ali com vocês a ver tudo. És mesmo talentoso. Continua a publicar.