O início da minha vida de puta II

Tony, Duda e o cunhado, onze anos descobrindo o que gosto e pra que sirvo

Vamos lá pra continuarmos minha saga..
Ainda aos onze, estava no carro com minha mãe, o Duda, um cara de 24 anos, gigante pra mim, viadinho francino, e uma criança, minha priminha de 2 anos, estávamos nos três no banco de trás, Duda no meio e eu e a criança uma em cada lado dele.
Como havia chupado o pau do irmão dele, aquilo não saía mais da minha cabeça, então, na desculpa de segurar minha prima q ia em pé no banco eu passava o braço por cima dele pra segura lá, estrategicamente meu braço roçava a mala dele, na minha inocência de 11 anos, achei q estava sendo distreto, até uma hora q fui segurar a prima novamente e ele, q estava com os braços por cima do banco, rapidamente abaixou pra prender meu braço na sua mala dura.
Fiquei assustado que minha mãe dirigindo pudesse notar, por isso puxei o braço e me fiz de desentendido…
Notei q ele ficou frustrado, então sugeri q ele pegasse a criança no colo pra ela não cair, ele sorriu e pegou, prontamente pus minha mão na rola dele, fingindo q estava segurando a criança, e fomos nessa patolada até chegar em casa.
Chegando, minha casa tem dois sofás, formando um L, só que separados. Minha mãe deita em um, a mãe da criança, que estava em casa, pega a filha e vai pra alguma vizinha botar o papo em dia, minha irmã e o irmão do meio dele namoravam em algum canto.
Eu deito no sofá q Duda está, minha mãe deita no outro, pego um cobertor e ofereço pra Duda, q prontamente aceita pra colocar em seu colo… Minha mãe havia tomado umas como sempre e logo está roncando no sofá… Por debaixo do cobertor vou procurar o pau do Duda, q além de duro já estava por fora da calça.
Ali começo uma chupeta devagar e silenciosa pq a sala é um ambiente q pode entrar gente a qualquer momento.
O pau dele era maior q o do irmão.
Chupo até ficar com a boca doendo, quando ele me segura pela cabeça, me deixando imobilizado e ele começa a fuder minha boca…
Mamei até ganhar leite… Mas hj não para por ae, pois Tony e seu cunhado chegaram..
Tony me cumprimenta e fala pra mim q acha q tem uma pipa na laje, se eu queria ir com ele ver… Sabia q a laje é um lugar, apesar de céu aberto, bem escondido dos olhos dos outros, e o principal, da pra trancar aporta.
Subimona laje e chegando lá ele já me põe de joelhos e manda eu chupar…
Todo feliz, caio de boca no pau dele.
Engulo só até a metade, é grande demais pra mim e ainda não havia desenvolvido técnica de garantia profunda… Mas meu boquete meio infantil parece agradar ele q volta a brincar com meu cu com seu dedo.
Ele me pergunta se quero dar a bundinha, eu aceno levemente com a cabeça mas falo q tenho medo d doer muito.
Ele me diz q vai doer no começo mas eu vou gostar, até viciar.
Digo tudo bem e ele me vira, baixando meus shorts, e mandando em empinar a bunda..
Sinto ele pincelando o pau no meu cu e colocando saliva, na primeira tentativa travei o cu e dei um passo pra frente, ele fez questão de me segurar e falar não foge não sua bichinha… Eu sei q é rola q vc quer… Me puxando pro corpo dele e aquela rola entrando no meu cu…
Eu não podia gritar, eu não podia fazer barulho e muito menos denunciar ele, pois eu havia começado mamando… Então tentei me acostumar com a dor, mas foi em vão.
Meu cu ficou travado o tempo inteiro da foda, lágrimas escorriam dos meus olhos, mas estava perdendo a virgindade do cu, pela primeira vez na minha vida um cara realmente estava me fodendo…
Ele socou, ficou falando q meu cu era uma delicia, quentinho e apertado, sentou no chão e fez eu cavalgar ele,
Neste momento eu já não sentia mais meu corpo, parecia um boneco de pano, mole e anestesiado… Mesmo assim meu cu teimava em ficar travado, apertando ao máximo aquela rola q me invadia.
Qdo enfim ele anunciou o gozo, eu sabia q ia acabar, mas ele me queria tomando a porra dele… Então tirou do meu cu… Q por eu ter travado tanto, o pau estava limpo, e socou na mina boca me enchendo de leite.
Qdo descemos, ninguém havia sentido nossa falta, mas o cunhado com a esposa chegaram, minha priminha com a mãe já haviam ido embora… E como sempre na minha casa, todo mundo começa a beber.
Já deviam ser umas 2 horas da manhã qdo todos começam a deitar em algum canto, o cunhado, Zé, vai para um quarto q tem dois colchões no chão e uma cama, na cama estava minha irmã dormindo agarrada com o namorado, ele num colchão e eu deitei no outro.
Zé não me atraia, apesar de ter chupado Duda, 24 anos, corpo definido, e Tony, saindo da adolescência, todo machinho, Zé era barrigudo, tipo cara que frequenta boteco.
Mal deitei e ele veio pra cima de mim
Sussurrando falou pra mim q tinha visto eu chupar o Tony e se eu não fizesse o q ele quer ele iria contar pra minha mãe o boqueteiro q eu era.
Assustado com a ameaça fiquei estático, ele pega minha mão e leva pro pau dele… Era menor q os outros dois, mas, meu Deus, como era grosso
Sem cerimônia, empurra minha cabeça pra eu chupar ele… Um pouco mais da cabeça só passava pela minha boca, pela grossura… Ele vai dedilhar meu cu e nota q está meio melado.
Nessa hora ri baixinho e me diz q o Tony havia falado pra ele q iria me arrombar, e pelo visto, conseguiu..
Ae ele me vira de lado e sussurrando no meu ouvido fala q se eu aguentei o Tony iria aguentar ele Tb.
Sem Cerimônia começa a forçar aquela torta grossa no meu rabo q estava ardido por causa da transa anterior.
Qdo a cabeça entrou quis gritar… Mas não podia fazer barulho e acordar minha irmã, então mordi o travesseiro o mais forte q podia enquanto meu cu estava sendo arrombado, dessa vez pela grossura da pica.
Ele começou um vai e vem, não se importava nem um pouco q eu era uma criança ainda, q ele estava comendo um menino d 12 anos, ele metia como se eu fosse uma puta de rua.
Minha cabeça inocente achava q se os outros descobrissem, toda culpa cairia sobre mim… Então, fazia o máximo para não fazer barulho, mas o som de meteçao era inconfundível… Graças a Deus minha irmã tem o sono pesado.
Zé foi o primeiro a me tratar como um depósito, sem se importar a mínima comigo, só usando meu buraco pro seu prazer, Tony e Duda, por mais q tivessem me usado, teve uma certa sedução, um jogo pra eu ir me acostumando.
Zé só meteu, no meu cu, na minha boca, gozou no fundo do meu rabo e falou q eu iria dormir com o leite dele dentro de mim..
Mal gozou, virou pro canto e já estava roncando.
Eu lentamente me levantei, a casa estava enfim silenciosa… Fui pra sala, deitei no sofá q estava livre, e por estar me sentindo triste do q aconteceu, comecei a chorar.
Duda, q tem o sono leve e estava no outro sofá, acorda e é vê, pergunta o q foi e não digo nada…
Não sei oq ele imaginou, acho q na cabeça dele, ele foi o único q me usou este dia, e estava achando q estava triste por ter feito com ele, carinhosamente, me abraçou e disse q era tudo normal, q iria ficar tudo bem.
Me disse q ele não era gay, mas curtia carinhas assim como eu… É se eu fosse gay, não tinha problema, fiquei abraçado com ele e logo senti seu pau duro… Perguntei se ele queria q eu chupasse.
Ele não falou nada, apenas abaixou meu short, me virou de costas e foi me fazendo sentar no pau dele.
Já havia dado pra dois, meu cu estava queimando… Mas agasalhei aquele caralho q me tratava com carinho e fiquei rebolando.
Ele diz no meu ouvido q eu já tinha dado o cu, entrou muito fácil, apenas confirmei com a cabeça e continuei rebolando até fazer ele gozar.
Nas três fodas, apesar de eu não saber o q era chuca ainda, não sujei nenhum pau, talvez pela força q meu cu insistia em apertar os paus q estavam invadindo ele.
Com o passar do tempo fui descobrindo q gosto de ser tratado igual vadia mesmo… Sexo com carinho é bom, mas ser usado é descartado por um macho é uma sensação indescritível.
Por hj fico por aqui… Houveram outras transas com essa família mas acho q nada diferente q eu possa contar… Um tempo depois eles se mudaram e o contato agora é esporádico.
Minha sede por rola me vez um pouco mais pra frente descobrir os banheiroes, onde eu podia dar anônimo… Mas isso é outro capítulo

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