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Filhas ingênuas da patroa sendo iniciadas por garoto e mendigo

2373 palavras | 2 |4.26
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Narra a história de duas garotas filhas de minha patroa, que eu por vingança levei um garoto e um mendigo para lhes desvirginar em casa.

A vingança na maioria das vezes é algo ruim, mas nesse história se tornou algo prazeroso. Sou Karla, quando mais jovem trabalhei como doméstica na casa de um casal de médicos. Uma família rica, com tudo do bom e do melhor, desconhecedores da vida de pobres e contatos com a pobreza. Tinham duas filhas muito lindinhas: Emilly de 10 e Sindy de 8 anos. Eram brancos e as duas meninas, branquinhas cabelos lisos flecha, eram lindas de corpo, bem nutridinhas, coxinhas grossas, cintura fina, pele bem limpinha… As garotas eram muito educadas, por viver em um mundo que tudo tem, não conheciam a realidade, sendo ingênuas para muitas questões de relações humanas.
Pois bem, seus pais era aquelas famílias ticas que se sentem donas de seus empregados e trata as pessoas como escravos. Tinham preconceitos com pessoas negras e eram doentes por ambientes sempre limpos, em especial sobre higiene.
Certa vez tiveram que viajar para um congresso de médicos fora do país, passariam 10 dias por lá; como eu era a única empregada a cuidar da casa, eles me deram a atribuição de cuidar das meninas, inclusive a noite.
Quando soube que ficaria sozinha com elas por uma semana coloquei meus planos em prática. Queria ver elas sendo desvirginada justamente por indivíduos mais sem futuro que existisse na região. Elas como era ingênuos não perceberia nada, depois ficariam refém de eu contar ao pais delas.
Assim eu fiz. Uma semana antes da viagem deles eu comecei a ver homens e garotos na vizinhança onde eu morava (favela). Ví um mendigo muito sujo, que certamente não gozava a muito tempo… Ví um garoto negro de uns 12 anos que diziam ter o membro bastante avantajado para sua idade e que já gozava… Enfim… Comecei a ter contato com esses dois.
O mendigo eu perguntei sobre a vida dele e se ele poderia fazer um serviço na casa da minha patroa. Ele, um senhor de uns 60 anos, alcoólatra, informou que vivia nas ruas a mais de 15 anos desde que ficou viúvo; que poderia ajudar sim. Levei o assunto a questão de relação sexual dando a entender que seria minha patroa interessada; perguntei se fazia muito tempo que ele havia ejaculado (gozado para ele melhor entender). Ele afirmou que não tinha o hábito de se masturbar, mas que tinha sim ereção (ficava de pau duro) algumas vezes.
-Ótimo. Pois peço que o senhor não se masturbe (bata punheta) nessa semana, muito menos lave seu pinto nesses dias. Pedi isso já sabendo que ele não lavaria, pois tinha um cheiro muito forte.
Depois fui conversar com o garoto, ele era negro de cor bem fechada, perguntei se ele poderia fazer um serviço lá na casa da minha patroa, mas que poderia ser durante a noite.
Ele respondeu que se fosse pago ele ia sim.(não sabendo ele que seria descabaçar justamente a garotinha mais linda que existia).
Voltando a casa, passei na farmácia e comprei uns estimulantes sexuais, que deixa a mulher com muita vontade de fazer sexo. Uns comprimidos e umas pomadas que coloca nos lábios da vagina. Levei o “remédio” para o serviço e deixei em meu quarto.
Triturei os comprimidos e todas as vezes que servia suco as meninas, colocava um pouco do pó do comprimido. De modo que vez o outra eu via elas coçando a região da vagina (involuntariamente) enquanto assistia seus desenhos. Ou seja, já estavam querendo pica sem mesmo saber o que era aquilo (pois seus pais bloqueavam qualquer assunto de sexo).
Quando os pais delas viajaram e eu fiquei sozinha com elas, a noite resolvi colocar um sonífero no suco delas, pois queria passar a pomada na vagina delas para que ficassem ainda mais afim. Assim eu fiz… Quando elas dormiram, eu abri a porta do quarto delas… Estavam em um sono profundo, não acordavam por nada.
Fui primeiro na Sindy de 8 anos, puxei a coberta… Ela estava com de saia… Levantei a saia vi a calcinha infantil. Como elas eram bem nutridinhas a região da ppk era bem volumosa, imaginei a felicidade de seus abatedores sentiriam… Baixei a calcinha dela. Sua pererequinha era desnuda, porem bem inchada. Abri as pernas dela, coloquei um pouco de pomada nos dedos, abri os lábios de sua bucetinha e passei, em seguida massageei bem. Vesti a garota e deixei fazer efeito.
Em seguida fui na cama da Emilly e fiz o mesmo, assim como a irmã tinha a ppk bem inchada, porém já se via pequenos pelos iniciando.
No dia seguinte, quando elas chegaram da escola (estudavam pela manhã) percebi que coçavam ainda mais… Daí eu avisei a elas que logo mais chegariam um senhor e um garoto para me ajudar nos trabalhos do jardim (a casa era enorme, bem afastada de vizinhos e com muros altos); elas estranharam um pouco pois nunca tinham visto outras pessoas na casa.
O primeiro que tocou a campanhinha foi o senhor de 60 anos, estava banhado para tirar o cheiro de suor, mas disse que tinha deixado lá conforme eu tinha pedido.
Avisei a ele que a patroa tinha saído, que ele ficaria me ajudando no quintal para as meninas não perceber e que logo mais chegaria um garoto.
Minutos depois o menino apareceu, abri o portão e ele entrou sem saber de nada. Eu sabia a fama dele de que comia muitas menininhas na rua, logo era só deixar ele sozinho com as meninas que o plano acontecia naturalmente.
Falei pra ele conversar com as meninas, sorri e pisquei o olho e falei brincando vai que uma delas se torna tua namoradinha. Chamei as meninas a apresentei a ele, elas muito simpáticas e muito inocentes ficaram eufórico de feliz como o “amiguinho”.
Avisei ao senhor que tinha trago aquele garoto para tirar a virgindade daquelas fuas lindas meninas, mas que nem ele nem elas sabiam. O velho ficou surpreso.
Daí ofereci o suco batizado com estimulante para as crianças e dei inclusive para o velho. Chamei ele para assistir como eles naturalmente acabariam fudendo. Ficamos escondidos vendo eles brincarem.
Elas inocentemente ficavam sentadas no chão olhando revistas e ele vez ou outra dava para ver a região da ppk delas. O volume no short dele deu pra ver que subiu e elas sem perceber coçava a região…
Quando ví que ele estava maluco para fuder elas, mas que estava com medo de eu ver, chamei ele. Falei em tom de brincadeira: e aí já escolheu qual será sua namorada? Ele riu um pouco. Eu disse a ele, quando eu era pequena gostava de brincar de casinha com meus primos, elas devem gostar… Elas são bem inocentes (pisquei o olho para ele entender). Ele abriu um largo sorriso ao perceber o que eu queria.
Avisei que os pais delas só voltariam em uma semana e que eu sairia para fazer compras com o seu chico (nome do velho) que eles brincassem a vontade. Fingi sair e arrudeei a casa ficando olhando de um canto que dava pra ver o que eles faziam alí na sala.
Ele ficou mais desinibido, chamou Emilly para brincar de outra coisa. Como ele tinha ficado em pé elas perceberam um volume em seu short e ficaram olhando, rapidamente coçaram a região da ppk. Ele pegou a Emilly pela mão e disse, vamos brincar de namoradinhos… Ela ficou meio surpresa, mas já em pé ele abraçou ela pela cintura puxando ela para perto de seu corpo, a região do volume de seu short tocou exatamente na região da ppk dela. Ela chega fechou os olhos…
Ela perguntou como seria essa brincadeira e ele disse que fariam igual nos filmes, colocando a boca na boca. Ela ficou meio sem entender, mas como ele estava esfregando aquele negocio nela e ela estava gostando aceitou… Fechou os olhos e se preparou para receber o primeiro beijo da vida. Ele que já era mais experiente, inicial beijo labial que logo tentou ir para um beijo de língua. Instintivamente já era ela quem estava fazendo movimentos na cintura para coçar a ppk no volume do short dele.
Quando pararam ela estava ofegante e sua irmã que assistia tudo passou a coçar a ppk diretamente dentro da calcinha. Então ele disse:
– Emilly essas roupas estão nos atrapalhando, vamos fazer assim, eu tiro as suas e vc e sua irmã tira as minhas.
Ela concordou balançando a cabeça. Ele disse para Sindy ir baixando o short dele enquanto ele beijava a Emilly.
Assim ela fez… baixou lentamente o short e tinha um volume maior que um isqueiro e menor que uma caneta, bem rígido. Ela foi baixando a cueca e enfim viu uma rola pela primeira vez (ainda que infantil)… Ficou de olhos arregalados… Enquanto o garoto beijava de lingua sua irmã.
Ele falou para ela olhar de perto… Lamber um pouco a cabeça… Depois chupar levemente… Assim ela fez. Cheirou um pouco, lambel e depois chupou… Ele ficou um tempo assim, beijando Emilly e sendo chupado por Sindy.
Quando ele viu que estaria perto de gozar, tirou o pau da boca da Sindy e falou agora é minha vez de ver vcs peladas.
Começou a baixar a saia da Emilly, quase não passa pelos quadril dela, pois tinha já um perfil já parecido com o de mulher. Com muita luta baixou a saia dela. Vendo o volume da ppk dela estufando a calcinha. Ela olhava o pau dele admirada, pois era a primeira vez que via um garoto pelado, ainda mais com o pinto duro daquele jeito.
Ele ficou de joelhos com o rosto na altura da buceta dela, e foi abaixando a calcinha dela… Também com dificuldade para passar no quadril… Viu o priquito dela que parecia ainda maior… O seu chico que estava assistindo quase fica maluco. Ele abriu um pouco os lábios e beijou… Lambeu… Passou a língua. A gente percebia que a cada lambida o pau dele latejava e ela suspirava.
Aí ele levantou, novamente abraçou ela prla cintura… Pediu para ela abrir um pouco as pernas e falou para a Sindy colocar o pau dele exatamente na racha da Emilly. A irmã obediente assim fez. Pronto, garotinha lindinha estava pronta para se tornar mulher pelas mãos daquele garoto negro. Ele foi beijando ela e fazendo movimento de vai e vem, para deixar a buceta dela bem molhada. Aí ele disse:
– Emilly, eu vou colocar essa minha rola todinha no teu priquito.
Ela balançou a cabeça dando positivo
Ele pediu para ela abrir mais um pouco, tirou o pau melado e disse para a Sindy dá mais uma chupada para lubrificar. Assim ela fez. Reclamou que com a água da xoxota da Emilly tinha ficado com um gosto estanho.
Então ele posicionou, segurou com as duas mãos nos quadril dela e passou a pressionar mais forte olhando nos olhos dela. Ela fazia cara de dor a cada milímetro que ele ganhava… Porém, como ele já era esperto, parava um pouco para a buceta dela se acostumar com a pica. Foi assim até topar no hímem (cabaço) dela, aí demorou um pouco mais a cada leve estocada…
Resolvi deixar a coisa mais apimentada e deixei o garoto perceber que eu estava assistindo, ele tomou um leve susto para não deu reação para Emilly perceber que estava sendo vista fudendo. Logo dei sinal a ele que eu ia aparecer para ver a cara dela levando vara…
Ele segurou no quadril dela e disse:
-Emilly, a Karla ta vindo fica quietinha, imóvel…
Eles ficaram parados, com o pau atolado toda a cabeça dentro, faltando romper apenas o virgindade dela.
Eu entrei, vi a cena do casal, calados… Agí naturalmente como se nada tivesse acontecendo, peguei minha bolsa e na saída disse:
– Coloca devagarinho para não machucar a menina, ela precisa ser alargada para a noite.
Ao ouvir isso, o seu chico percebeu que não teria patroa nenhuma, mas sim uma ninfeta.
Saí e fechei a porta. Ela disse que estava com vergonha. Aí ele falou, vamos logo, quero abrir de vez essa tua buceta. Tirou novamente a rola de dentro e deu para a Sindy chupar, mas dessa vez pediu para a Sindy melar de saliva também a buceta da irmã, para entrar mais liso.
Simdy fez cara de nojo, mas se aproximou na ppk inchada da irmã, abriu os lábios e chupou lá dentro, em seguida cuspiu bem fundo.
O garoto com o pau muito duro, dessa vez levantou uma das pernas dela, deixando a racha da buceta dela mais desprotegida. Pediu para a Sindy agasalhar bem na entrada, olhou nos olhos de Emilly e foi empurrando devagar, ela foi abrindo os olhos ao se sentir violada… Rompeu o hímem dela, foi entrando… Entrando… Até que entrou tudo, ficando só os testículos dele de fora. Sindy assistiu tudo, inclusive escorrer um pouco de sangue vindo da ppk de sua irmã. Pronto, ela agora era mulher. Os pais nem imaginavam para quem ela tinha perdido a virgindade.
Daí ele passou a bombar, forte… A cada estocada um gritinho… Logo ele segurou firme na cintura dela e disse:
-Emilly, agora tu vai sentir uma gozada dentro de tua buceta. Se tu já tivesse mestruando talvez isso te engravidaria.
Empurrou bem fundo, respirou ofegante e gozou bem dentro. Ele ficou um tempo com o pau dentro… Depois tirou e pediu para Sindy limpar chupando, enquanto ele beijava de lingua a Emilly.
Nisso eu entrei novamente e vi essa cena. Dessa vez eles nem se assustaram, continuram…
Eu falei: eita que a coisa aqui tá é boa. E a Sindy já aguenta uma pica desse tamanho?
Elas riram…
(Posteriormente vou falar sobre Sindy e mais adiante sobre a noite do seu chico na casa).

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2 Comentários

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  • Responder Doidao ID:wc564tv4

    Adorei esse conto 👏👏

  • Responder Antôny ID:6oei6px0v4

    Ta bom. Termine o conto de Sara