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Descobrindo a Filha Lésbica

2080 palavras | 12 |4.73
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Depois de certa idade, reparei que a minha menininha não estava mais olhando para os rapazinhos da idade dela. Ouvi boatos que ela havia beijado algumas colegas. Alguém tinha visto isso nos fundos da escola onde ela estava estudando.

Quando ela entrou no ensino médio ela mudou a postura dela dentro de casa e também com as pessoas na rua e na escola. Ela estava Linda, mais alta, cheia de si, com opiniões fortes, não aceitava desaforo, extremamente feminina, cabelo cumprido, sempre cheirosa. Logo iria ser daquelas mulheres de salto alto e vestido preto, bem sucedidas, com um copo de café na mão, correndo para a próxima reunião. Assim eu enxergava ela.

Ainda mais sabendo que desde novinha ela me acompanhava, sempre presente na empresa, nas minhas reuniões. Vendo como eu trabalhava, tratava bem as pessoas e admirada pelos funcionários.

Queria isso pra ela, então no ensino médio ela foi para uma escola de “elite”. Mensalidade mais cara que a maioria das universidades por ai. E ela sabia disso. Sempre esforçada e comprometida.

Nossa vida, desde os 5 anos dela, foi apenas nós duas. Muito trabalho e dedicação por ela. Simplesmente a filha perfeita.

De repente aconteceu alguma coisa, quando ela estava com 15 anos. Não entendi bem o que era, mas ela estava extremamente triste. Perguntava para ela o que era e ela apenas dizia que eu não iria entender.

Quando recebi uma ligação da escola, pedindo para que eu comparecesse.

A coordenadora, com MUITO cuidado e zelo, tentando achar as palavras para me dizer. Falou que os pais de uma aluna, tiraram a filha da escola e estava acusando a escola por incentivar coisas erradas. Eles pegaram a minha filha e a filha deles se agarrando no quarto, e que a filha havia revelado que elas já estavam juntas na escola fazia um tempo.

Aquilo veio como uma bomba. Então realmente o que eu ouvia quando ela estava lá pela 8ª série era verdade. Ela está ficando com meninas e não meninos. Ela gosta de meninas.

Fui para casa sem acreditar no que estava acontecendo. Eu realmente não tinha palavras para descrever. Estava me sentindo culpada, uma culpa enorme caiu nos meus ombros.

Cheguei em casa e ela estava atirada no sofá, comendo chocolate, com rosto vermelho de choro.

Corri e peguei o controle da TV das mãos dela, desliguei e perguntei o que ela achava que estava fazendo? Se ela tinha perdido o juízo? Porque ela não havia conversado comigo?

Ela começou dizer que eu não entenderia.

Até que começou a falar. Disse que não sabe o que acontece com ela.
Não consegue estar no mesmo ambiente que outras meninas, que sente o cheiro de buceta e simplesmente quer colocar todas na boca dela. Aquela sensação de ficar passando a língua no anelzinho das amiguinhas virgens, tentando invadir a buceta com a língua.

Disse que simplesmente quer DEVORAR todas elas. Inclusive as professoras, que se pudesse comia todas elas. Que tinha prazer de ensinar as coleguinhas a fuder. Sentir aqueles lábios molhados se roçando, com aqueles poucos pelos por serem novinhas.

Então eu sentei e comecei chorar, dizendo que tudo aquilo era culpa minha.

Ela veio me consolar, dizer que não. Que ela me respeita muito e que tudo havia sido escolha dela. Que não havia motivos para eu me sentir culpada.

Dei um tapa forte no rosto dela, derrubando ela no sofá e gritei:

“Está brincando comigo, me fazendo de boba? Perdeu a memória? Esqueceu de tudo que fizemos juntas? Está ficando louca?”

Ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas e perguntou do que eu estava falando?
Porque repetia que a culpa era minha e agora disse que “já fizemos coisas juntas”?

Percebi que realmente ela não sabia do que eu estava falando.

Abracei ela, nos acalmamos, peguei mais chocolate para nós e comecei contar pra ela.

——————————–

Quando o pai dela nos deixou há 10 anos, ela tinha 5 anos e eu 26.
Extremamente nova, uma filha para cuidar e uma empresa iniciando um sucesso incrível.
Foquei em trabalhar e trabalhar e trabalhar… E ter a noite apenas para ela. Para cuidar dela.
Não procurei namorado, não saia com amigas, vivia apenas pelo trabalho e para ela.

Uma noite, quando ela tinha por volta dos 7 anos para 8 anos, eu estava na cama olhando novela, sentada, escorada na cabeceira da cama. Apenas de camisola, sem nada por baixo, nem calcinha. Como sempre fiquei, desde muito novinha. Inclusive minha mãe também dorme assim. Hábitos.

Ela estava brincando ao meu lado, colocando as bonecas para se beijar e discursando toda uma fala.

Até que uma cena na novela, o casal começou se beijar, aquela musica romântica, aquela cena trabalhada, envolvente. Com o ator falando coisas bonitas.

Então ela levantou olhando aquela cena, virou para mim e começou “bibibi bóbóbó… bibibi bóbóbó” como tivesse imitando o ator e veio na minha direção para me beijar.
Comecei a rir de perder as forças, que bobice.

Ela vendo que achei graça, ela continuou: “bibibi bóbóbó…”

Então resolvi dar um selinho nela pra ela parar. Abri as pernas pra ela conseguir chegar até mim.
Quando ela sem querer colocou o joelho na minha buceta, no me clitóris.
Nem lembrava da existência dele. Quanto tempo, anos, sem ser tocado.

Meus mamilos ficaram duros que nem pedra. Me ajeitei, dei um selinho nela e a abracei, fazendo carinho e deixando ela ali um pouco. Apertando minhas pernas no joelho dela.

Larguei ela, olhando fixo no rostinho dela e dei mais um selinho, deixando claro o quanto eu a amava. Ela ficou extremamente feliz.

Me masturbei aquela noite, com ela ali do meu lado, deitada ressonando.

No outro dia estava elétrica, claramente mais feliz e mais leve. Todos a minha volta notaram, inclusive amigas perguntando se eu havia encontrado alguém e estava “amando”.

Aquela noite foi a mesma coisa, determinado momento ela veio de novo. A recebi de braços e pernas abertas. Estava cada dia mais excitada.
Fomos repetindo isso umas duas semanas.

Até que um dia, o ator da novela pegou a mulher nos braços e deu um beijão nela, bem beijo de novela mesmo.
Minha filha veio correndo para meus braços e se jogou, fiz a mesma coisa para ela, joguei ela de um lado, segurando ela com um braço só e dei uma lambida nela, e brinquei “beijo de vaca”.
hahaha

Ela chegou perder as forças rindo. Nos aconchegamos uma na outra, ela nos meus braços e então a beijei. Dessa vez não foi selinho, levantei a franja dela, passei a mão no rostinho e enfiei minha língua lá dentro da boca dela.

Ela meio se afogando na minha língua, tentando entender o que se tratava tudo aquilo, eu levei a mão nos mamilos dela, lisinhos, sem nada ali ainda. Mas ela estremeceu toda. Minha mocinha estava sentindo prazer. Ver o corpo dela ali, totalmente nua pois havia erguido toda camisola dela. E assim como minha mãe me ensinou, também ensinei minha filha ficar semi nua dentro de casa.

Ela sentindo prazer e querendo retribuir, também tocou nos meios seios volumosos e duros. Na hora eu gemi muito, sentindo aquela mão quentinha.

Coloquei ela para mamar e comecei me masturbar muito com ela no colo. Até que gozei. Gozei MUITO com ela ali, sendo sufocada pelo meu seio.

Ela me perguntou depois o que havia acontecido, então expliquei. Ela entendeu mas não falou nada. Logo pegamos no sono.

Na noite seguinte, novamente fomos nos beijar. Mas ela levou a mão na minha buceta rosadinha e lisinha. Toda depilada, desde as costas até o umbigo. Cuzinho e buceta lisinhos.

Perguntei o que ela estava fazendo, então ela respondeu que queria fazer eu sentir aquilo de novo (gozar).

Puxei ela e dei um beijão, querida da mãe. e Falei: “Agora vou te ensinar beijar outro lábio, vem cá.”

Deitei completamente, posicionei ela no meio das minhas pernas e disse para me beijar lá como nos beijamos com a boca.

Quase chorei de prazer. Não sabia o que fazer, como reagir. Só conseguia pensar em enfiar a cabeça dela dentro da minha buceta. Gozei muito com aquela menininha me devorando.

Fomos dali um bom tempo fazendo isso. Tinha vezes que eu gozava e pegava no sono e ela continuava deitada no meio das minhas pernas, me sugando, cheirando, lambendo. Eu sentia até dor as vezes e era um sacrifício fazer ela parar.

Logo depois disso começamos mudar a posição, nos esfregar uma na outra, eu comecei chupar ela, aquele melzinho doce da minha menina.

Quando ela estava por volta dos 10 anos para 11. Eu comecei me interessar por um homem, então decidi parar com tudo. Foi um trauma para nós duas. Ela chorou muito, até que de repente ela voltou ao normal. Parou de falar nisso, ficamos boas amigas.

—————————-

Ela não conseguia acreditar no que recém tinha contado pra ela. Estava incrédula e perguntando COMO ela não lembrava de tudo isso? Porque havia parado? Quer dizer então que o desejo dela de estar no meio das minhas pernas não vinha do além? Tudo era real?

Agora ela entendia porque ela se escondia no banheiro para cheirar minhas calcinhas e se masturbar. Começou chorar e foi para o quarto. Bateu a porta e não saiu de lá. No outro dia não falou comigo.

Até que chegou sábado, eu dormi até mais tarde, não queria ir para a empresa, tentaria falar com a minha filha, estava decidida ficar de bem com ela.
Isso era umas 10h da manhã, estava me olhando no espelho do meu banheiro, quando minha filha entrou. Obviamente eu estava completamente nua.

Sou uma mulher alta, seios fartos, bunda média para pequena, não tão chamativa mas bem durinha e definida, magra, bem malhada. No auge dos meus 36 anos aquele ano.
Me virei e olhei para minha filha. Também nua.

Minha filha é parecida comigo, seios fartos para a idade, da minha altura, um pouco mais alta, linda, com cabelão castanho claro, quase um loiro. Magrinha, corpo de novinha, sem gordurinhas e sem musculos também.

Ela veio em minha direção, já fiquei extremamente ofegante, sem conseguir pensar ou falar. Ela estava com uma cara de safada louca. Como pode, quase 16 anos, tão nova e parecia que ia me devorar. Fiquei até nervosa.

Então bem pertinho de mim, ela acaricia meus seios com a parte de trás das mãos, deixando o bico duro duro, rígido que nem pedra.
Olha para os 2 seios, acariciando, levanta o rosto e olha bem nos meus olhos.
Não fala NADA.

Apenas me alcança um salto alto, daqueles que eu uso para trabalhar e fica me olhando.

Eu calço eles com ela olhando cada curva do meu corpo, meus seios balançando enquanto me abaixo para coloca-los.
Quando termino de colocar os 2, estou completamente nua, apenas de salto alto.
Ela chega perto de mim novamente, com aquela cara de louca. Me empurra um pouco para trás, fazendo eu me escorar na bancada da pia do banheiro.

Se abaixa na minha frente, abre um pouquinho minhas pernas e enfia no nariz na minha buceta. Da uma respirada profunda, cheirando tudo que consegue e no final da uma linguada rápida, de uma vez só. Me assustando e me enchendo de tesão.

Ela pega minha mão, e coloca no rosto dela, olha para cima sorrindo, com o queixo encostado no meu clitóris, passa uma mão na minha barriga, subindo em direção ao meio seio e diz em alto e bom som.

“Então era essa buceta que eu estava procurando quando experimentava todas as outras”

Agarrou meu seio com violência e se enfiou para dentro das minhas pernas, para dentro de mim, com toda agilidade, vontade e experiência acumulada ao longo desse tempo de experiência.

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12 Comentários

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  • Responder MSL ID:8k40orn49d

    Podia fazer uma continuidade ????

  • Responder Adamus ID:1eckui60ld5w

    Quanta mentira

  • Responder LuaFlor ID:1cw6eb4p4hln

    Alguma mamãe pra me chupar?

  • Responder Escritor de putaria ID:bemljno4v1

    Parabéns por seu lesbianismo

  • Responder Kesia ID:funxhy3d0

    Esse tipo de conto me deixa muito excitada. Queria conhecer uma mulher mais velha. Me chamem no Instagram Sarah _kesia00

  • Responder Chico ID:81ritu3fic

    Parabéns pelo conto!

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Que lindo!
    Adoro relatos de mãe com filha, ou com irmã com irmã.
    O relacionamento lésbico é lindo, e eu entendi a sua RECUSA em aceitar que seus atos a fizeram gostar de mulheres. Talvez vc a idade dela, a falta de conversas… Ela poderia ser outra pessoa. Mas a vida sexual é uma escolha. Eu não vejo como uma coisa de nascença.
    Sei que algumas pessoas vão questionar sobre trans, pessoas que sabem que nasceram em corpos errados, mas isso é outra coisa. Opção sexual é uma coisa. O Ser Sexual é outra. Nascer em corpo de homem e se sentir mulher, ou nascer em corpo de mulher e se sentir homem, não se define como HETERO ou HOMO. Tanto é que tem casos de transexuais ( de M para H ) que se casam com homens.. ( ou seja na logica ela seria Hetero, mas ela se considera homo, pois ela se considera HOMEM e não mais mulher ). O mundo do prazer é uma coisa, o mundo da biologia é outra. Beijos ao autor(a) !!

  • Responder De bem com a vida ID:gsu0th8rc

    Bom conto. Se op tal de André não gostou pau no cu dele. coisa de Nerd

    • Gatofetichistabh ID:gqblmlfij

      Excelente

  • Responder Gustav ID:40vom2a9b0d

    Continua, pqp

  • Responder André ID:8eezc2agv1

    Faz um favor pra vc mesmo. Não escreve mais ok. Que merda de conto.

    • AndréCuzão ID:gqbuwx6ij

      Imagina a pessoa que escreveu o conto lendo isso…
      “Ata, pode deixar, não vou mais escrever senhor” hahaha.
      Cada uma. O cara vem se masturbar e quer shakespeare haha