Comendo meu avô safado – parte 3

Do boquete a foda, uma extensa história de sexo com muito tesão pra você leitor gozar

Bem, como disse anteriormente, paguei um boquete delicioso pro meu avô pentelhudo, ele ja tinha gozado duas vezes, eu só uma, mas eu tava guardando meu leite pro cu dele, mas para recuperarmos o fôlego ficamos conversando, algo bem diferente pois não éramos tão próximos. Eu queria saber se era a primeira vez dele com um cara, eu sabia que não, mas queria ter certeza:

Eu- Vô, você é muito gostoso, vovó teve sorte em te ter.
Ele – Sorte tem seus pegas, que boca gostosa, fazia tempo que ninguém fazia um boquete tão gostoso assim, e sua garganta é profunda heim.
Eu – to acostumado kkkkkk mas aqui, foi a primeira vez do senhor com um cara, ou o senhor ja transou com outros homens?
Ele – kkkkkk então… não.. ja comi muito viadinho, quando eu era mais novo adorava arromba os nerds afeminados, eles gostavam, mas depois que eu sua vó casamos quese não comi nenhum homem, eu só tive um caso por um tempo com um cara da oficina.

Meu avô era mecânico, quando eu era pequeno, ele ainda não tinha aposentado, sempre via ele de macacão, suado, sujo de gracha.. nossa que tesão, e os homens que iam la, eu ficava imaginando mil coisas, eu era novo mais ja curtia os machos.

Eu – mas com o senhor só trabalhava o Carlos vô.
Ele – você lembra né.. nossa, se eu soubesse não falava.

Carlos era um mecânico que ajudava vovô, ele que toca a ofina de vovô agora, ele muito gostoso, peludão, sempre com o macacão aberto, quase descendo na pubis, e sempre sem cueca, dava pra vê o cacete dele balançando ali dentro.

Eu – o senhor e aquele tesão de macho transam?
Ele – trasavamos, pq agora ele foi pra igreja e ta fingindo ser homem, mas tenho certeza que o pastor enraba ele.
Eu – e porque o senhor deixou ele continuar na oficina?
Ele – pq apesar dele não servir mais o cu dele pra mim, ele me serve como mecânico e confio nele.
Eu – ah ta.. e ninguém nunca te comeu vô?

Eu queria saber pq eu tava doido pra fuder ele, eu que ia comer..

Ele – Então, só um homem teve acesso a minha bunda em toda minha vida
Eu – quem vô?
Ele – o comandante do exército kkkkkk que homem, nossa..
Eu – sério? imagino. Sempre quis servir pra poder tomar banho com os caras, mas n consegui.

Como tinha dito, meu avô serviu o exército, mas dai ele da pro comandante é uma baita novidade.

Ele – ahhh era muito bom, sempre rola umas sacanagens nesses banhos e a maioria tocam punheta, teve uma vez que todo mundo tocou punheta junto, pq foi uma medica do exército la fazer exames muito gostosa, peituda, loira, com um rabão, nossa.. que tesao, a gente bateu pra ela bonito, você não imagina as coisas que a gente falava no banho imaginando comendo ela ali..
Eu – nossa vô, eu to imaginando a cena, vcs todos pelados no banho batendo bronha, ahhh que tesão.. e como eram os caras?
Ele – a maioria negros, ou seja, tudo pausudo, mas tinha um que gostava de dá pra gente, nesse dia ele n tava, mas quando tava, sempre dava.
Eu – ta vô, mas me conta do comandante.
Ele – então, certa vez eu tava comendo esse carinha no meio do mato, a gente tava em treinamento, e o comandante pegou a gente.
Eu – nossa e ai??
Ele – então, ele deu a maior bronca, mas disse que o castigo vinha depois. Depois ele me chamou sozinho na sala dele e disse que ja que eu gostava de foder os caras, eu ia ser fudido. Ele mandou eu tirar minha farda, e ficar de quatro que ele ia me comer, ai eu tirei, ele tirou a dele também, mas charles, que homem, que homeeemm, grandão, musculoso, e muito, muito peludo, nossa, e os pelos dele era lisinho, ele era branquinho, e o pau… que pau lindo, grande, rolisso, a cabeça vermelhinha e gigante. Nossa, ele mandou eu ficar de quatro, eu tava com medo de doer, pq os caras que dava pra mim sempre reclamavam da minha pica.. nossa.. quando eu achei que eu ia levar madeira, eu senti a lingua dele no meu cu, nossa que tesão, eu nunca chupei cu de ninguém, mas ele tava linguando o meu cuzinho virgem.
Eu – era pra lubrificar vô, profissional.
Ele – sim, e pensa num tesão, vc precisa sentir, é muito bom, ai ele começou a enfiar os dedos, pra abrir né, depois ele me comeu, colocou só a cabeçona, entrou bem, ai ele enfiou até o talo, doeu um pouco, mas acostumei, ai ele começou o vai e vem, tava ardendo, mas tava bom, ai ele começou mais forte, ai comecei a me masturbar.. nossa, o castigo virou um presente, eu tava amando

Enquanto vovô contava, nós estavamos pelados, abraçados e eu com a cabeça no peito dele com minha perna no pau dele, ja podia sentir o sinal de vida voltando.

Eu – nossa Vô, que sonho, um cara todo musculoso, peludo.
Ele – sim, eu podia sentir os pentelhos dele na minha bunda. Era muito gostoso. Desse dia em diante viramos amantes.. até eu deixar de servir ai não o vi mais.
Eu – e o carinha que o senhor tava comendo vô, não teve castigo?
Ele – então, teve sim, ele ficou uma semana na solitária, enquanto eu levava madeirada. Mas depois eu voltei a comer ele escondido.. ele gostava.
Eu – nossa. E só ele te comeu?
Ele – sim, uma vez o Carlos até tentou, mas eu não deixei.
Eu – pq vô?
Ele – pq pra me comer tem que ser muito gostoso.

Tava na hora deu atacar, eu precisava comer aquele velho, a gente ja tava se acariciando, meu pau tava duraço, o dele ja tinha voltado a ficar duro de novo.

Eu – eu sou muito gostoso vô?
Ele – kkkkkkkk muito é pouco, esse peito peludo, novinho, os caras hoje raspam tudo, você é todo escultural apesar de não malhar, eu dava facil.

Era o que eu precisava ouvir, eu subi em cima dele, voltamos a nos beijar, eu ja tava pegando na bunda dele, ele na minha, nossos paus roçando, ele começou a beijar meu peito, a passar a barba meu peitoral, depois desceu pra minha virinha, que tesão, ele começou a me chupar, meu avô tava me chupando, que tesão, aquela boca, aquela barba por fazer, eu só tinha gozado uma vez, ele fazia com maestria, e mais ele tirou a dentadura, noooooosa, é muito bom, ele modiscava a cabeça do meu pau sem dentes, usava a gengiva como mestre, eu não aguentei, gozei, gozei muito na boquinha do meu avô, ele engoliu tudinho e veio me beijar, eu podia sentir o gosto da minha porra, mas o que eu queria mesmo era comer ele, mas isso fica pra parte final.

Se não leram, leiam a parte 1 e 2 deixem seu comentário se gozou com meu conto. É real tá 😉

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