Carlinhos e Rafael, 10 anos
Meus sobrinhos ficam comigo, e como bom tio q sou resolvo ensinar pra eles o q é sexo.
Sempre tive receio de falar q gosto de crianças, até achar este site, encontrei enfim mais pessoas como eu.
Não me considero pedófilo, pois transo e tenho relacionamento com pessoas adultas tranquilamente.
Sou gay, não assumido desde de meus 20 anos dou o cu, hoje tenho 40, magro, normal. Estamos numa época que 40 são os novos 30, vc não é velho, ainda pode ir pras baladas. Mas o que mais marca nesta idade é q seus amigos tiveram filhos aos 20 ou vinte e poucos.
Resultado, onde quer q eu vá tem crianças de 5 a 11 anos.
E começa meu martírio vendo aquelas bundinhas e mini pintos, as mães não tem problemas em tirar a roupa dos filhos em qualquer lugar, nu infantil parece q é liberado, como se não existissem pessoas como eu. Que querem devorar esses pequenos.
Pois bem, sou tio, de dois meninos, Carlinhos, 8 anos, e Rafael, de 10.
Me pediram pra tomar conta deles nos fds por um mês, eu iria até receber uma grana, o dinheiro recusei, não preciso, sou estável no trabalho, ganho relativamente bem, tenho uma namorada q toda família conhece e gosta. Mas ela é comissária de bordo. Está sempre viajando.
Mas os meninos iriam dormir em minha casa, eu teria q me preocupar com banho, roupas, tudo!
Mal sabem meus parentes que o q mais me preocupava era conseguir ficar longe de bolinar as crianças.
Chegou o primeiro dia.
Tudo festa na casa do tio, os meninos são bem comportados. Mas Carlinhos, noto, adora esfregar o piruzinho em qualquer lugar, incluindo nosso braço ou costas.
Eu simplesmente fingi que não notei o q ele fazia e deixei ele esfregar a vontade.
Qdo anoiteceu, coloquei um filme q eu sabia q tinha cenas de sexo. Queria atiçar os meninos pra ver o q acontecia.
Carlinhos viu a cena e perguntou oq estavam fazendo.
Rafael já respondeu q era sexo, os adultos faziam pra criar bebês.
Mas eles não estão fazendo bebê no filme.
Aí foi quando eu intervi.
Os adultos fazem pq gostam.
As crianças podem começar a fazer por curiosidade.
Vamos ver se vcs são avançados, Rafael, conta pro tio, vc já fez troca troca?
Rafael fica vermelho e não responde.
Pode falar pra gente, não vou contar pra ninguém.
É natural querer conhecer o corpo.
Já fiz, tio.
Mas é muito pequeno, não entra na bunda, só fica encostando.
Viu? É natural, falei e cocei o meu saco pras crianças verem o volume.
Nossa tio, pq tá grandão?
Por causa da cena do filme, menti.
Ver adultos fazendo sexo da vontade na gente.
É verdade, o meu Tb tá duro, diz Carlinhos e já abaixa o shortinho mostrando o pintinho dele.
É o seu Rafael.?
Tá duro Tb, tio.
É? Então mostra
Tô com vergonha
É se eu mostrar o meu?
Ele balança a cabeça de maneira positiva.
Me levanto e abaixo meus shorts
Meu pau pula na frente dos garotos.
Nossa, q grandão.
Qto pelo tem.
O saco é grande também.
Os meninos avaliam totalmente meu pau.
Rafael agora abaixa o short. Seu pinto é o dobro do irmão.
Rosinha, a coisa mais linda.
Meninos, ninguém pode saber q vcs viram o pinto do tio.
Eu mostrei pra vcs não terem vergonha, mas se os outros souberem., o tio pode até ir preso.
Nessa hora eles me olharam assustados e juraram não contar pra ninguém, e também perguntaram o q mais eu podia ensinar.
Foi a deixa pra eu por um filme gay e a cena q escolhi foi um boquete
Mas são dois homens.
São sexo pode ser entre mulher e mulher, homem é mulher, homem é homem. Pode tudo.
Comecei a explicar como o boquete funcionava e Rafael disse q fez no troca troca.
Já q Rafael já fez, pq vc não chupa o Carlinhos pra ele ver como é, depois vcs trocam.?
As crianças riram, Rafael abaixou e enfiou o pauzinho do irmão na boca.
Eu fui ao delírio com a cena e comecei uma leve punheta.
A cara de satisfação de Carlinhos era impagável.
Chegou a hora de trocar.
Carlinhos abaixa e põe o pinto d Rafael na boca, logo tira.
É salgado, tio.
Continua chupando q o gosto sai, falei.
Ele voltou a colocar o pau ba boca.
Rafael mais experiente, segurou a cabeça do irmão e começou a foder aquela boquinha.
O menino até dava uma engasgadas, foi lindo.
Eu deixei o filme rodando até chegar na parte do cara gozar.
Qdo vi q ia acontecer, chamei a atenção dos meninos.
Olha, isso é o final do sexo. Gozar.
Eu não gozo, disse Rafael
Nem eu, emendou o outro.
É pq vcs são muito novinhos, precisa ser mais velho pra gozar.
Eu queria gozar.
Eu também!
Tio, goza pra gente ver?
Claro meninos, mas vou precisar de ajuda, não sou bom em gozar sozinho, menti.
Ajudar como tio.?
Vcs podem fazer em mim oq estavam fazendo um no outro.
Mas o seu é muito gde, não cabe na minha boca, disse Carlinhos.
Nem na minha.
A gente faz assim. Vcs tentam, o q tiver tentando com meu pau o outro lambe meu saco, pode ser?
Pode, me esparramei no sofá com as pernas bem abertas e as duas crianças vieram com as boquinhas no meu pau.
Puta merda, qdo a língua de Carlinhos encostou na cabeça do meu pau eu já queria gozar.
Rafael foi pro meu saco. Meio desajeitado, passava a mão e a língua.
Carlinhos colocou toda cabeça do meu pau na boca. Foi lindo de ver.
Trocaram, Rafael começou a me chupar, um pouquinho mais velho mas cabia metade do meu pau na boca dele.
Me descontrolei.
Me levantei, segurei a cabeça dele e comecei a meter.
Vi a carinha dele entrando em desespero.
Seus olhinhos encheram de lágrimas, mas eu estava possuído, não iria parar agora.
Engole essa rola vai,
Ele engasgou.
Parei, deixei ele respirar.
O tio te machucou?
Não, ele me disse, só q é muito gde.
Pode continuar?
Ele acena com a cabeça.
Pode
Ele abre a boquinha e volto a meter a rola.
Porra, que tesao, Carlinhos está meio perdido no que fazer.
Carlinhos, já q Rafael está chupando a porra vai pra vc, tá bom.
Ele sorri
Tá, tio!
Soco mais um pouco, na hora a vou gozar tiro da boca de Rafael e enfio na do Carlinhos
Os jatos vão direto pra garganta dele e ele começa a tossir.
Calma, eu falo batendo nas costas dele.
Eu não sei como é a porra
Reclama Rafael.
Tem um pouquinho na ponta do meu pau, não quer provar?
Ele abocanha meu pau lambendo a porra.
É esquisito.
Eu sei, digo, mas vc se acostuma.
Mas agora vcs precisam dormir.
E lembrem-se, é um segredo nosso.
Pode deixar tio.
A gente não vai contar, a gente quer aprender mais coisas.
Amanhã o tio ensina, vamos pra cama?
Tá bom.
É lá foram os dois dormir.
Puta merda, gozei na boca dos meus sobrinhos.
Eu estava no céu.
Tinha mais um monte de dia pra ensinar eles.
Até acabar os dias quero estar arrombando os dois.
E também quero chupar aqueles pintinhos, afinal, eles merecem.
Eles merecem tudo q o tio tem pra oferecer.
Continua…..
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Delicia tlg@grilex2
Que tesão, meu primo fez isso comigo tb. Cresci com muita tara em incesto e nessas putarias. Se algum pai solteiro do DF, quiser conversar, me manda um email: mlkpezao[arroba]protonmail[ponto]com
Desculpe, mas se vc gosta de sexo com CRIANÇAS vc é PEDÓFILO, de acordo com a etimologia.
Hahaha Hernando, se vc não notou, o personagem é gay mas é enrustido, ae logicamente é pedófilo e é enrustido Tb. Baseado num tio meu q a pouco tempo a bomba estourou na minha família. Com os meninos já adultos.
Tive a oportunidade certa vez, de ter dois guris(Ângelo e Rafael) “aos meus cuidados”. Eram gêmeos, e tinham 10a. O Rafael era mais delicadinho, portanto mais acessível. Um dia numa brincadeira de “agarra-agarra”, encoxei gostoso, e ele até empinou a bundinha. O Ângelo percebeu o irmão fazendo aquilo, riu e comentou que ele gostava. Perguntei como sabia disso, ele falou o Rafael deixava ele fazer tbm tomavam banho. Perguntei o que faziam mais qdo tomavam banho. O Ângelo pensou um pouco, e falou que o Rafael chupava o “minduim” dele. O Rafael interrompeu e falou.
– vc tbm chupa
A coisa estava melhor do que eu imaginava, eu só precisava ser paciente, e dar a tacada no momento certo. Mas a rola já estava estourando de dura, então aproveitei o momento, e continuei a brincadeira, porém comecei a ousar mais. E o Rafinha começou a facilitar mais as coisas tbm, mas eu não deixava o Ângelo de fora, sarrava ele tbm. A coisa ficou melhor, qdo o próprio pediu pra solta-lo pq estava até suado de tanto calor. Sugeri que tirasse a camiseta, e o short tbm se quisesse. Ele levantou e perguntou.
– pode ficar de cueca tio ?
Fingi indiferença, mas provoquei né.
– pode ficar até pelado se quiser
Ele fez uma carinha daquelas bem safada, tirou a camiseta, o shor, e ficou fazendo graça, rindo e ameaçando tirar a cueca. O Rafael foi mais safado e tirou td, e ficou fazendo graça desfilando peladinho. Minha rola parecia que ia estourar a qq momento, só de ver a bundinha dele, que mais parecia bunda de menina. Enfim, o Ângelo tirou a cueca tbm, e ficou correndo pela casa, fazendo graça. Pqp… duas belas bundinhas, e o meu pensamento era um só.
**será que aguentavam minha rola ?**
Apesar de ter o pau pequeno(15cm), ainda que era grande demais pra eles…ou talvez não. E só havia um jeito de saber. Tentando né. Era arriscado ? Sim, era…mas o tesão falou mais alto, e resolvi arriscar. Mas não ia força-los a nada, só ia rolar o que eles quisessem mesmo, e se quisessem né. Com o Rafinha eu tinha certeza que seria mais fácil, então arrisquei com o Ângelo. E começamos com o “agarra-agarra” novamente. Num momento da brincadeira, ele acabou ficando na posição do frango assado, comigo por cima. E o safadinho do Rafael, veio por cima de mim, e começou cutucar minha bunda. Mesmo vestido, senti a rolinha dele durinha, mas a minha atenção, era toda do Ângelo.
Me ajeitei com cuidado, e como ele estava de pernas abertas, facilitou o que eu quis fazer. Encaixei de um jeito que ele pudesse sentir minha rola. Ele sentiu, olhou pra mim, ficou quietinho, e tentou entrelaçar as pernas na minha cintura, mas com o Rafael em cima de mim, não deu. Ele enfiou a mão como deu, alcançou minha rola, apalpou, e perguntou quase num sussurro.
– é seu pinto tio ?
Acenei que sim, ele riu, e ficou apertando. E o Rafael continou com a safadeza dele comigo. Isso td durou uns dois, talvez três minutos. A coisa fluiu mesmo, qdo tentei puxar a cueca dele. O safado entendeu, e levantou a bundinha. Puxei o suficiente pra deixar parte da bundinha dele de fora, e com jeito tbm, e até com certa dificuldade, consegui liberar minha rola. Acertei no reguinho dele, que sentiu e olhou sério pra mim. Comecei me movimentar devagar, e falei baixinho no ouvido dele.
– é assim que faz no Rafa ?
Ele concordou. Perguntei se ele gostava, concordou novamente. Então perguntei se estava gostando tbm do jeito que eu estava fazendo. Ele ficou pensativo, e qdo fez menção de falar, o Rafinha saiu de cima de mim, olhou, e perguntou.
– que cê tá fazendo tio ?
Ficamos assim nesse lenga-lenga até ele pedir pra eu sair, o que fiz imediatamente. Não sem antes, ajeitar a cueca dele, e “guardar” minha rola. Levantei e fui até cozinha. Abri a geladeira, peguei a garrafa de suco que fiz e deixei pra gelar, e chamei os dois. Eles vieram correndo, e qdo entraram na cozinha, o Ângelo estava sem a cueca novamente. Ele tirava ficava peladinho, vestia, tirava novamente, e tornava vestir. Enquanto que o Rafinha tirou e não vestiu mais. Perguntei pq ele tirava e vestia a cueca, ele falou que era por causa da tia Nanda. Tinha vergonha dela chegar e vê-lo nu. A tia Nanda é minha irmã, que aliás era quem ganhava pra cuidar deles, mas como eu estava de férias do trabalho, e ela me pediu o favor de cuidar deles. Fiz “esse sacrifício” por ela…rsrsrs…
Falei que qdo ela chegasse, eles já estariam dormindo. A felicidade deles foi demais, pq minha irmã mandava os dois pra cama cedo. A mãe deles trabalhava com eventos, e pagava pra minha irmã cuidar deles, qdo trabalhava no fds, o que acontecia sempre. Então, eles ja eram quase da família. Tomamos suco e sugeri um banho coletivo, pra tirar o suor e refrescar um pouco.
O Rafael quis saber o que era banho coletivo, falei que era todo mundo tomando banho juntos. Eles riram, e perguntaram se eu ia tomar tbm. Falei que ia só pra ver a reação deles. Não falaram nada, apenas riram. Fomos pro banheiro, abri o registro do chuveiro, e botei no frio. Minha casa era antiga, o banheiro era grande, e não tinha box. O que era ruim, pq tinha que puxar à água depois e secar. Os dois disputavam jato d’água que era forte, e eu só observava. Então o Ângelo perguntou se eu não ia tirar o short, falei que não. Ele quis saber pq. Na real era pq eu estava de pau duro, mas falei que não ia tirar, pq se eles contassem pra alguém, eu ia me dar mal. O Rafael colocou as mãos na cintura e falou que não era fofoqueiro, e o irmão repetiu a mesma coisa. Perguntei se já tinham falado pra algum amiguinho o que faziam qdo tomavam banho, ambos negaram. Então falei que tinham que jurar que iam guardar segredo. E quase juntos prometeram e deram até o dedinho. Arrisquei né. Tirei o short e a cueca de uma vez. Qdo viram minha rola, o Rafael falou.
– seu pinto é grandão tio kkkkk
O irmão riu tbm, e a coisa mudou. Invés de disputarem o jato d’água, ficaram vidrados na minha rola.
Aquele era o momento, e comecei de leve. Abraçava ora um ora outro, mas minha altura não ajudava, então sentei no piso e puxei o Ângelo primeiro. Ele veio meio relutante, mas sentou no meu colo. Coloquei a rola entre suas coxas e brinquei um pouco. O Rafael me pareceu mais ancioso, puxei ele, que veio de frente pra mim, se apoiou nos meus ombros, e sentou. Senti ele mais a vontade, aliás me pareceu mesmo com “vontade” de levar rola. Pedi ao Ângelo que pegasse um tubo de creme corporal no balcão. Abri, espirrei um bocado na mão. Pedi pra ele levantar, e passei o creme com vontade. Forcei a ponta do dedo no cusinho, ele suspirou. Segurei na cintura dele com uma das mãos, e com a outra, segurei minha rola. Fiz ele sentar devagar, e pincelei a rola no cusinho dele. Ele gemeu. Falei pra ele vir sentando devagar. Senti que ele estava contraindo o cusinho, falei pra ele relaxar. Mas a posição estava ruim. Pedi pra ele sair, levantei, sentei na tampa do vaso, fiz ele ficar de costas, apontei a rola no anelzinho, o segurei firme pela cintura, e falei pra ele sentar devagar. O Ângelo, que estava com os olhos vidrados, e um sorrisinho sacana estampado no rosto, falou.
– vai logo Rafael
Falei que não, que não precisava ter pressa, e pedi pro Ângelo chegar mais perto. Peguei a mão do Rafinha e falei pra ele se apoiar no Ângelo. Aí sim, ficou na posição certa. Segurei firme na cintura dele, e forcei um pouco. A cabeça entrou toda, ele gemeu.
– aaaiii…tioooo…
Quis sair, mas segurei e falei pra ele relaxar, e forcei mais uma vez.
– aaiii…aaiiii…tiooo…
Abracei ele e falei pra fazer força pra fora. Ele fez, forcei mais um pouco e minha rola entrou quase toda. Ele travou o cusinho, e falou que estava doendo. Falei pra ele parar de trancar o cusinho, que assim não doía. Ele relaxou um pouquinho, fui enfiando devagar, e qdo senti a bundinha dele colada em mim, sussurrei no ouvido dele.
– seu cusinho é bem gulosinho…rsrs…
Fiquei quieto sentindo o cusinho dele estrangulando minha rola, e o tesão era tanto, que eu não ia demorar a gozar. E não demorei mesmo. Pedi a ele que levantasse bem devagar e sentasse devagar tbm. Ele fez isso umas três, quatro vezes, e eu o acompanhava quase sincronizado com ele. E não deu outra, logo explodi dentro dele, e gozei gostoso. Abracei ele, e o acariciei suavemente. Ele tirou as mãos dos ombros do irmão, e se rescostou em mim.
Ambos estavam com os pintinhos duros, o Ângelo era maior que o Rafael, mas não muito. Peguei na do Rafael, acariciei e comecei a tocar uma punhetinha pra ele. Eatava ainda com a rola dentro dele, e senti o cusinho piscando conforme punhetava ele. Perguntei se ele estava gostando, ele acenou que sim com a cabeça. Continuei punhetando ele. O Ângelo estava mexendo na rolinha tbm, então puxei ele pra perto de mim, e comecei tocar pra ele tbm. O safadinho se abriu todo, e fez a mesma carinha de safado de antes. O Rafael quis sair, peguei na cintura dele e o ajudei. Levantamos quase juntos. Liguei o chuveiro novamente, peguei o sabonete e lavei pau antes, depois me ensaboei rápido, peguei a buchinha, me esfreguei, e já me enxaguei. Saí de lado, peguei na mão do Rafael, trouxe ele pra baixo d’água, ensaboei ele bem ensaboado, esfreguei com a buchinha tbm, e o enxaguei. Ele saiu, pegou a toalha, se enxugou superficialmente e saiu. O Ângelo estava do lado esperando eu sair. Puxei ele, botei debaixo d’água, ensaboei ele tbm, e fiz questão de lavar bem a rolinha dele, que endureceu novamente qto toquei nela. Sorri pra ele e perguntei se podia dar um beijinho. Ele deu um sorriso bem safado.
Puxei a pele, descobrindo a cabecinha daquela rolinha, que era pequena sim, porém bonitinha demais. Ele riu qdo dei um beijinho, dei mais um…e abocanhei a rolinha dele e chupei muito, até ele pedir pra eu parar, o que aconteceu logo após seu corpo arrepiar por inteiro. Ele gozou, tenho certeza, mas não saiu nada daquele pauzinho gostoso. Puxei-o pra baixo do jato d’água novamente, lavei sua rolinha, abracei ele, peguei em sua mão e guiei até minha rola. Ele entendeu. Segurou tímidamente, e começou me punhetar devagar. Enquanto fazia isso, eu acariciava a bundinha dele. Passei o dedo em seu reguinho, e qdo sentiu meu dedo no anelzinho, arrebitou a bundinha levemente, e forçou como se quisesse que eu o penetrasse. Fiz isso algumas vezes, e qdo fazia, ele apertava meu pau com vontade, e me punhetava mais rápido. Achei que dava pra arriscar. Eu queria meter no cusinho dele tbm. Desliguei o chuveiro, saí, sentei na tampa do vaso e puxei ele pra perto de mim. Olhei pra ele, e o peguei no colo. Botei ele sentado de frente pra mim. Sorrimos um pro outro quase juntos. Fiz ele se levantar um pouquinho, segurei minha rola e mandei ele sentar. Ele fez isso segurando nos meus ombros.
Fiquei pincelando a rola no reguinho dele, olhando em seus olhos. Que estavam vidrados como antes. Arrisquei um selinho, ele sorriu e não rechaçou. Dei outro, e mais outro…e perguntei se sabia beijar na boca. Ele disse que não, perguntei se queria aprender, ele me olhou encabulado e acenou que sim. Mandei ele abrir a boca, e botar a língua pra fora. Chupei a língua dele, e fui avançando aos poucos, parei e falei pra ele fazer a mesma coisa que eu fizesse nele. Beijei aquela boquinha com gosto, e ao mesmo tempo, comecei à acaricia-lo, abri a bundinha acertei a rola no cusinho e fui forçando pra ele sentar. Ele travou o cusinho, falei pra ele relaxar. Ele me olhou e perguntou se eu não ia passar o creme. Não acreditei qdo ouvi aquilo. Ele saiu do meu colo, eu mesmo fui pegar o creme. A porta do banheiro estava aberta, olhei pra sala, o Rafael estava dormindo no sofá, coberto com a toalha. Peguei na mão do Ângelo e saímos. Levei-o pro quarto, peguei um travesseiro e uma coberta qualquer. Fui até a sala, ajeitei o Rafael no sofá, botei o travesseiro, cobri ele. E desliguei tv, mas deixei a luz acesa. Voltei pro quarto, e agarrei o Ângelo.
Não enrolei muito na cama com ele. Beijei muito na boquinha dele, chupei a rolinha dele, e ensinei até fazer o 69. E que chupada gostosa ele me deu, mas não gozei. Queria gozar no cusinho dele. Botei ele de quatro, chupei o cusinho dele, e aí o molequinho se abriu mesmo. E pensei no que o Rafael falou, que ele gostava de chupar, e ser encoxado tbm. Me posicionei atrás dele, abri o tubo de creme, e despejei uma boa porção no reguinho dele, que riu na hr, dizendo que estava geladinho. Pincelei a rola no reguinho, e forçava um pouco qdo passava no cusinho. Na primeira tentativa, ele deu um pinote pra frente, olhou pra mim e falou baixinho.
– ei, doeu viu
Falei que ele tinha que relaxar, ficar com a bundinha bem empinada, e fazer força pra fora pra abrir bem o cusinho. Ele fez exatamente o que pedi. E do mesmo jeito que foi com o Rafael, a cabeça entrou fácil. Mas ele gemeu mais alto, e ameaçou até chorar. Mas consegui mante-lo na posição, e fiquei brincando com ele pra fazer com que relaxasse. Qdo senti que dava, forcei mais um pouco, cheguei meter a metade da rola, e ele gritou.
– AAAAAIIIIII…TIOOOO…TÁ DOENDO…AAAIIII…DÓI…DÓI TIOOO…AAIIII…AAIIIII…
Não tirei, fiquei quieto, falando pra ele relaxar, e não trancar o cusinho senão doía mais. Ele já estava deitado na cama, eu estava sobre ele. E não podia largar o peso do corpo, pq ele não ia aguentar. Ouvia ele chorar baixinho, e falava só pra ele relaxar.
Dizia que qto mais trancasse o cusinho, mais forte era dor. Comecei tirando bem devagar, sentia o cusinho contraindo e morder minha rola, o que fazia o tesão aumentar, e a vontade de gozar tbm. Eu tirava a rola quase toda e enfiava devagar até onde dava, isto é, até onde achava que ele aguentava. Qdo senti que ia gozar, bombei um pouco mais rápido, e conforme socava falava que ia gozar. Que ia encher o cusinho dele de porra. E soquei até gozar. Assim que gozei, já tirei a rola. Olhei o cusinho dele, estava vermelho, bem arrombadinho tbm, e melado de gala. Limpei o pau na toalha, e limpei o cusinho dele devagar. Ele gemeu assim mesmo. Deitei ao seu lado e o abracei. Cochilei abraçado com ele. Acordei com o Rafael subindo na cama. Olhei pro relógio, eram 22h. Olhei pra eles, e pensei.
**-se a Nanda quiser, pode sair todos os sábados**
E ela saiu em vários…
Põe isso em um conto, muito top
Muito bom seu conto. Com 10 anos eu também já era penetradobpornum primo e um irmão . Eles já tinham uns seis a sete anos a mais que eu. Lembro que a rola do meu irmão irmão era grossa e ja era bem grande ando primo um pouco menor mas como eu morava com meus tios pais dele, sempre ficávamos anos em casa e todo dia ele se divertia comigo já meu irmão ia menos vezes ondebeu morava mas sempre dava um jeito de me levar com ele pra algum local discreto e lá ele fazia o que gostava comigo…eu aprendi gostar disso e depois que cresci continuei querendo fazer isso mas só com meninos mais novos que eu…também aprendi que podia fazer a mesma coisa que fizeram comigo e então mesmo depois de homem adulto e casado sempre tive meus meninos pra fuder comigo…geralmente meninos da rua e do meu bairro. E é uma delícia
muito bom
Tô de pau duro. Que conto legal. Esperando a continuação. Nada melhor que ensinar os novinhos.
Excelente relato con mis 2 mejores amigos nos iniciamos en el sexo a los 10 y 11 años tambien , sólo que en nuestro caso no había ningún mayor, ahí comenzamos a tocarnos y descubrir nuestro placer, nuestras pijas eran chupadas por unos y otros, jugabamos espadas con ellas , nos fregabamos bien gustoso, y lo mejor fue cuando comenzamos a hacer el trencito… que rico era dar y recibir pija a la vez. Nos intercabiabamos de posición una vez cada uno iba variando de lugar, asi que todos dabamos y recibiamos. Una vez la hermana de uno de ellos nos descubrio en aquellos deliciosos juegos y quizo participar tambien obviamente que nos encanto la idea porque ahora teniamos una conchita para chupar y fregar nuestras pijas. Hermosa epoca que recuerdo hasta ahora
E nós merecemos ler o resta desta história com você transformando seus sobrinhos em putinhas! Conta logo!