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Amor de Pai

3313 palavras | 10 |4.00
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O começo da triste historia de Lurdinha, uma menina que teve o azar de ser filha de um homem fraco.

Lurdinha nada mais era do que uma menina inocente que teve Muito azar na vida.
Eu sinto muita vergonha de dizer isso pois Lurdinha era minha filha.

Sempre fomos muito pobres, e isso eu também confesso que minha culpa pois desde muito novo tenho problemas com bebida, e fiz muitas besteiras na vida por causa do vício. Me casei com uma moça jovem chamada Daiana, ela tinha 17 anos e eu já 28, e foi com ela que eu tive Mirabel. Quando nossa filha completou 7 anos Daiana ficou doente, até hoje eu não entendo muito bem o que teve mas foi algo no útero, em dois anos ela definhou e morreu. Agora eu tinha 37 anos estava desempregado e morando numa casinha de um cômodo no meio do mato em um terreno invadido, e tinha uma filha de nove anos para criar. Nenhuma mulher queria se envolver comigo pois eu não tinha onde cair morto e vivia bêbado, por mais que eu não fosse um homem feio, sou alto (1,82 de altura), branco aloirado e tenho olhos verdes, mas a bebida me deixava com aquele rosto inchado e isso afastava as moças.
Durante um ano eu fiz de tudo mas não consegui vencer o vício, ninguém me dava emprego e Lurdinha acabou até saindo da escola pois eu não tinha condições nem de comprar o material e uniforme, comíamos tudo o que vinha de uma horta no fundo do quintal mas ainda assim era pouco então Lurdinha estava muito magra. Ela era uma menina bonita mas por causa da má alimentação era mais baixinha do que deveria mesmo tendo já 9 anos, que um cabelo comprido e liso como da mãe e a pele branca com os lábios bem rosadinhos. Fazia tempo que não ganhava roupas novas então todas as suas roupas ficaram muito pequenas, e por isso ela não gostava de sair de casa.
Lurdinha era um amor de menina, cuidava de mim muito bem, era muito carinhosa, mas eu… eu nunca fui um bom pai.
Pelo fato de estar a anos sem ter mulher nenhuma eu as vezes olhava para minha propria filha com malicia. Quando eu tinha desejos por ela acabava ficando nervoso, com raiva de mim mesmo e nisso eu… eu descontava a raiva nela dando surras. Qualquer coisa que ela fizesse nesses dias onde eu estava com raiva era motivo de eu descer a cinta em cima dela até meu braço cansar.
Lurdinha vivia com o corpo marcado por causa de ser surrada, mas ainda assim sempre me tratava com amor.

Um dia eu estava com tanta vontade de beber que decidi ir até um posto de gasolina perto de casa, o único estabelecimento perto suficiente que dava para ir a pé, era um posto de gasolina que ficava no Meio do nada na beira da rodovia que cortava a região.
Lurdinha era muito preocupada comigo e me vendo naquele estado decidiu me acompanhar, era lá pelas 2 horas da tarde, sol de rachar, cheguei até o posto de gasolina na intenção de pedir algum trabalho para algum dos caminhoneiros que ficavam ali, eu poderia fazer serviço de ajudante se eles me pagassem qualquer valor que desse para eu comprar uma garrafa de Cachaça.
Chegando lá ofereci meu trabalho mas ninguém quis, porém um dos caminhoneiros, um chamado Antônio e que era um homem enorme, parrudo e peludo como urso e que tinha por volta de 40 anos fez sinal para que eu me aproximasse, o caminhão dele estava parado no acostamento a mais ou menos cem metros do posto e eu fui correndo com lurdinha correndo atrás de mim porque já imaginava que ele iria me dar algum dinheiro.
Quando chegamos perto da cabins ele sorriu para mim e depois olhou para Lurdinha a medindo dos pés à cabeça, então me olhou nos olhos e falou:

— E aí mané? Tá na seca né?
— To… to sim senhor.
— Olha eu tenho aqui na boleia meia garrafa de Conhaque e também tenho uns vinte reais.
— que maravilha Seu Antônio, e o que eu tenho que fazer para ganhar isso?
— você nada, eu te dou isso se você me arranjar menina.

Olhei nos olhos dele e ele sorriu para mim como expressão maliciosa.
— Arranjar?
— É, quero ter relação com ela, comer ela.
— seu Antonio a minha filha Só tem nove anos.
— mané eu não tô te forçando nada, eu tô dizendo a você se você deixa eu levar a menina para dentro da boleia por meia hora e fazer o que eu quiser com ela eu te dou a garrafa e os vinte reais, se você achar que não é bom é só ir embora e levar ela com você que eu não vou fazer nada contra a vontade de ninguém, ou melhor eu não vou fazer nada contra sua vontade, agora se você me der permissão de usar ela eu vou levar ela lá para dentro eu vou me aliviar dentro da menina.

Olhei para Lurdinha e ela tremia dos pés à cabeça ao ouvir aquilo, engoli em seco sentindo um nó na minha garganta pela minha vontade de beber, precisava muito beber estava quase enlouquecendo.
— o senhor vai machucar ela?
— ela é cabaço?
— É sim. — responde com muita vergonha na voz.
— vou tentar não machucar ela mas já aviso que meu pau é grande e que costuma fazer as menininhas da idade dela chorar um pouco, mas não é nada que machuca de verdade pois depois que se acostuma elas até gozam comigo lá dentro. E aí mané vai querer ou não.

Percebi que agora quem tremia era eu, tremia por três motivos, primeiro a revolta daquele homem está me oferecendo aquilo, segundo era a vontade muito grande de beber e o terceiro era que estava pronto para aceitar. Olhei para Mirabel e disse com a voz firme:
— Filha, entra com ele dentro da boleia, você vai ter que fazer o que ele quiser, Você entendeu o que eu disse?

Mirabel me olhou com os olhos arregalados e Balançou a cabeça em afirmação, mas eu sabia que ela tinha entendido que tinha entrar na baleia mas que não fazia ideia do que aquele homem ia fazer com ela lá dentro.
Antônio abriu a porta do caminhão e Mirabel entrou subindo com dificuldade, ele entrou também, fechou a porta e esticou o braço para fora da janela com duas notas de 10 e uma garrafa de bebida que prontamente agarrei Já comecei a beber ali mesmo. Nossa que delícia que era sentir o álcool descendo pela garganta…
Então comecei a ouvir a voz grossa de Antônio falando com minha filhinha.

— vai para trás dos bancos que ali tem o colchão que eu durmo, tira a roupa e arreganha bem as pernas que eu vou te comer. Anda menina não finge que é surda, vai logo!

Ouvir o som de tecido sendo removido então sorrateiramente eu Pisei no pneu do caminhão e fiquei em pé sobre ele para espiar discretamente o que estava acontecendo dentro da boleia.
Antônio já estava completamente nu, o via de costas, suas costas eram largas e até nelas tinha pelos, a bunda e as pernas também eram muito peludas, e diante dele Mirabel deitadinha no colchão atrás dos bancos com as pernas abertas e também totalmente nua. Antônio subiu em cima dela até que o seu quadril estivesse bem próximo do rosto e Amanda ou chupar. Aí eu ouvi o som estalado do primeiro tapa, ela provavelmente passou os dentes onde não devia e ele a castigou por isso. Comecei ouvir choramingos Baixinhos dela chorando engasgada com a boca cheia, não conseguia ver mas pelos movimentos dos quadris de Antônio era nítido que ele estava bombando na boca da minha filhinha.

— Isso bonequinha, isso mesmo, mama, chupa com vontade… pode chorar, meu pau fica ainda mais duro quando uma menininha assim chora com ele na boca…

Logo em seguida ele parou de meter na boca dela e se moveu para trás, abriu as pernas de Lurdinha e deitou em cima dela, ele era um um homem tão grande que só era possível ver as perninhas dela escapando pelas laterais do tronco dele, então ajeitando seu pau com uma mão ele enterrou de uma vez só na bocetinha dela.
Lurdinha deu um grito agoniado e ele prontamente Tampou a boca dela com a outra mão enquanto lambia o pescoço dela por inteiro mostrando estar com um tesão absurdo, por trás eu vi o tamanho do pau dele e era de fato gigantesco, e rapidamente ele começou a bombar, estocar o pau na boceta lisa infantil da minha menina. Ele não fazia como um cavaleiro faz com uma mulher virgem, não tinha delicadeza, na verdade metia com toda a força como se faz na cama com uma prostituta experiente, as coxas grossas dele mal deixavam ver mas eu consegui ainda pela parte de trás observado a tora entrando e saindo dos lábios vaginais da minha menina que agora estavam muito inchados e avermelhados.
Dei mais um gole na garrafa vendo aquilo sem piscar, ouvir alguns gritinhos abafados de Lurdinha em contraste com os grunhidos de urso de Antônio em cima dela.
Então ele forçou a cabeça de Lurdinha para o lado e falou no ouvido dela:

— Não adianta chorar não cadelinha, eu sei que tu ta curtindo, sua boceta da tremendo, eu to sentindo! Sê ta gozando no meu pau? Ta? É claro que ta sua puta nojenta…

Como ele podia dizer uma coisa dessas? É claro que ela não estava gostando, minha menininha tava sendo estuprada, como ele poderia imaginar que ela estaria gozando se ela visível estava sofrendo? No momento eu não entendi mas hoje eu sei que um homem com tesão distorce as coisas.
Um momento ele sentou e trouxe ela para cavalgar em seu colo, então me abaixei com medo que ele me visse.

— Precisa esconder não mané, eu sei que você tá ai espiando, vendo trato que eu tô dando nela, porque que você nunca deu um trato nela? Olha como ela é cachorra, a buceta dela apertando meu pau toda hora, a carinha dela pode dizer que tá doendo Mas a boceta dela diz que está gostando.

Me levantei e coloquei minha cabeça na janela do boleia do caminhão observando agora descaradamente o que ele fazia com a minha menina.

—Putz, ela já tá me fazendo gozar você acredita? Porra vai ser agora que eu vou encher ela de leite!

Então ouvi o urro abafado ds Antônio enquanto ele apertava o corpo da minha menina contra seus quadris enfiando o máximo que podia seu pau dentro dela, pela reação dele era claro que naquele momento o pau estava pulsando, jorrando leite lá dentro da barriguinha de Lurdinha.

— Nossa não dá nem para acreditar que a menina me fez gozar em 10 minutos! Essa com certeza nasceu pra ser deposito de porra! Pronto, pode levar ela pra casa.

Antônio a segurou pelas costelas e aí eu vi ele tirando o pau de dentro dela, quando aquele mastro enorme saiu eu vi vazar da rachinha da boceta da minha filha uma quantidade gigantesca de esperma misturado com sangue.

António gargalhou ao ver aquilo.
— Precisa assustar não menina esse sangue aí é normal de toda mulher na primeira vez, é o sangue do cabaço. Agora vai lá veste seus trapos e dá o fora que eu vo dormi um pouco.

Observei minha filhinha vestir a roupa com dificuldade e vir na direção da porta, abri para ela descer mas ela não conseguia descer pelos degraus, não conseguia andar direito depois daquela foda então eu a peguei no colo e fomos para casa.
Durante todo o caminho não dissemos nada um para o outro, eu fui carregando ela no colo e sentindo a viscosidade daquela gosma que escorria entre suas perninhas, e isso tudo foi me deixando com muita raiva. A raiva veio porque há muito tempo eu não tinha uma mulher, vivia só na punheta e quando Antônio me disse aquela frase “Por que você nunca deu um trato nela? ” eu passei a repetir aquilo para mim mesmo me perguntando porque passei tanto tempo sem sentir o gostoso da vida sendo que tinha Lurdinha ali do meu lado o tempo todo com aquele tesouro no meio das pernas que eu podia usar quando quisesse.

Deixei ela em casa e mandei tomar banho então voltei para o posto de gasolina e comprei com dinheiro duas garrafas de velho barreiro, macarrão e molho,
Quando voltei para casa Lurdinha estava se lavando numa Tina de Água Fria pois não tínhamos eletricidade em casa, e conforme se lavava eu observei como ela lavava no meio das pernas com vontade. Hoje eu entendo que ela lavava aquilo pois estava sentindo nojo pelo que o Caminhoneiro tinha feito com ela dentro da boleia no caminhão, mas naquele momento eu estava bebendo, bebia a cachaça como se não houvesse amanhã, a cabeça do bêbado nunca é coerente, então eu identifiquei aquele gesto como se ela estivesse se masturbando para mim, me desafiando.
Sei não era nada disso e que era completamente absurdo eu ter pensado em algo assim, mas assim que ela se enxugou eu a puxei pelo braço com violência já tirei do banheiro arremessando ainda nua e meio molhada no colchão que eu dormia.
Eu dormia em um colchão no chão pois a nossa casa não tinha quase nada e não tinha cama, mas quando ela caiu ali acabou caindo com as pernas abertas e imediatamente abaixei a minha calça e meu pau pulou para fora duro como uma pedra.

— Filha… — já falava com a voz enrolada pela embriaguez — Por que você deu para aquele cara? Porque você abriu as pernas pra ele? Eu sou seu pai, eu tava aqui e você nunca quis dar para mim e foi dar logo para ele? Isso não tá certo!

Tirei a calça com certa dificuldade, tirei a camisa e fui indo para cima dela ignorando o choro que já ecoava, Lurdinha olhava para mim chorando muito e balbuciando “não papai, por favor não faz isso…” mas como morávamos no meio do nada ninguém ia ouvir nada de choro ou de gritos.
Comecei chupando os peitinhos, mamilos rosadinhos e macios que eu chupava como se fossem doces, depois fiz o caminho com a língua até o pescoço dela e subi com a língua até chegar na boca.
Me sentir como na época da adolescência, na época em que beijava as menininhas, mas a diferença é que naquela época eu tinha a mesma idade das novinhas mas ali naquele momento eu era um homem de quase 40 anos abusando da própria filha. Houveram alguns momentos de lucidez onde eu senti vontade de parar e não cometer aquele ato, mas a bebida inflamou o meu lado másculo e inibiu meu lado pai, naquele momento então eu não era mais o pai de Lurdinha e sem um macho pronto para usar uma cadela na cama.
A boca dela era doce, eu sei que ela estava sentindo o amargo do álcool na minha língua mas ainda assim não resistiu, minha língua grande de um homem adulto invadia a boquinha dela por completo, então minha mão foi descendo até alcançar aquele tesouro no meio das pernas dela, e logo comecei a enfiar meus dedos dentro da racha, a bocetinha estava inchada pela violência que o caminhoneiro tinha cometido, mas o fato de estar bem inchada fez a boceta parecer a de uma mulher adulta, e eu passei a meter o dedo do meio dentro dela com vontade.
A sensação era incrível, era macio e quente, uma boceta muito gostosa e que merecia se fodida. Lá no fundo ainda senti uma viscosidade estranha, quando o meu dedo alcançou Aquela gosma lembrei e o Caminhoneiro tinha gozado fundo aquela boceta, eu estava com o dedo na porra dele no fundo no buraco da menina, no buraco quente da minha filha, e isso me deixou com raiva e com ciúme, era eu que devia ter sido o primeiro homem dela e não um outro homem qualquer. Avancei para cima dela, ajeitei a cabeça do meu pau na entrada da racha e mandei para dentro, meti todinho até os meus pelos encostarem nela. Sei que não devia ter feito isso pois devia ser muito doloroso levar uma enterrada daquele jeito, em outras circunstâncias eu teria empurrado de pouquinho em pouquinho para ela se acostumar, mas eu estava com raiva aquela boceta que já tinha sido de outro homem, então ela tinha que ser castigada com meu pau dentro. Deitei por cima da minha filha, Lurdinha era tão pequena que sua cabeça ficou no meu peito, sufocada por meu peso em cima dela, enquanto isso meu quadril se movimenta para cima e para baixo comendo ela, fodendo ela, acabando com a inocência dela.
Inclinei minha cabeça para baixo para sentir o cheiro do cabelo de Lurdinha, um cheiro gostoso de menina, continuar socando socando e socando na boceta dela sem parar, sentindo o prazer aumentando, um prazer que há muito tempo eu não tinha, então chegou o ápice, enterrei meu Pau o mais fundo que podia e fiquei sentindo as golfadas, os jatos de leite quente sendo lançados dentro dela. Totalmente satisfeito eu sai de cima de Lurdinha e me deitei ao lado, ouvindo agora nitidamente os soluços do choro dela, mas acabei apagando naquele gostoso sono que os bêbados tem depois encher a cara.
Acordei muitas horas depois, lurdinha não estava na cama, senti o cheiro de comida e olhei para o lado e vi ela no fogão a lenha preparando macarrão. De imediato sentir remorso pelo que tinha feito mas quando olhei para ela vestida numa camisolinha minúscula, uma camisolinha que ela tinha desde que estava na pré-escola, imediatamente meu pau deu sinal de vida de novo, mas agora eu já não estava tão bêbado, agora eu sabia o que estava fazendo. Ainda estava nu no colchão me levantei e fui até ela, fiquei ao lado dela com meu Pau duro voltando na direção do rosto dela, era tão baixinho aqui perto de mim realmente o pau estava na altura de seu rosto.

— Lurdinha, você sabe que agora as coisas mudaram né?

Ela assentiu balançando a cabeça sem dizer nada.

— agora aqui em casa nós dois vamos viver Como marido e mulher, você entendeu?
— sim papai.
— e sendo agora minha mulher você tem que se esforçar mais para me agradar.
— eu vou me esforçar, vou sim papai. — ela falava de cabeça baixa um fundinho de choro na voz.
— perfeito, então acaba isso daí logo e volta para cama preciso me aliviar mais um pouco.
— A-aliviar? — ela me olhou sem entender.

Apontei para o meio das pernas dela.
— Quero usar mais isso ai.

Ela abaixou a cabeça envergonhada.
— Sim papai, eu… eu ja vou.

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10 Comentários

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  • Responder Bia ID:8kqv84oxi9

    Gostei da narrativa, bem contado.

  • Responder Só Observo ID:g3iuj2pqj

    Nossa… Eu achei meio triste. Juro que estava torcendo que ela tivesse fugido no final e te deixado apodrecer sozinho na cachaça…
    Eu prefiro quando não é tão brutal assim, e a menina acaba querendo também.

  • Responder Brenda ID:8d5se3hhr9

    Gozei lendo, que delicia

  • Responder Vânio ID:8d5f2s6uhk

    Tem q usar a putinha.

  • Responder Pauzudo ID:3c793cyyzrj

    Espero de verdade que isso nao seja verdade…
    Eu gosto de contos que envolvam incesto entre pai e filha mas só quando é consentido ….isso ai é estupro….nao gostei

  • Responder Conservador cristão ID:8kr0ttx6ic

    O seu único erro foi o fato de não ter sido você a tirar o cabacinho da sua cria pois e obrigação do pai iniciar sua filha no sexo e sem frescura de romantismo elas são fêmea e dever delas satisfazerem o macho se fosse minha filha comendo e bêbedo as minhas custas ia estrupar todo dia e se reclamar iam apanhar ate ficarem com cicatriz e aprender a ser obediente.

    • Ufnn ID:7r05evkfij

      Doente, tinha que ser cristão.

  • Responder err ID:3vi2papcfij

    meio pesado de digerir, na vdd nem triste

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Eita… muito bem contado…. Beijos ao autor(a).