Acabei comendo o menino!

Segurança do Banco do Shopping percebe os olhares do menino pobre e efeminado. Até que um dia ele mijava no banheiro e esse menino apareceu.

*** Identidade Bourne ***

Meu nome é Diogo, 29 anos, solteiro, sou vigilante de segurança e de transporte de valores. Devido a duas tentativas de assalto numa agência do banco de um shopping center da cidade, eu mais um colega fomos escalado para vigiar a agência até que o sistema de segurança interno fosse totalmente implementado por um novo. Então eu ficava cuidando a agência e os arredores durante horários de atendimento.

A tarde algumas crianças de uma escola pública passeavam lá e logo iam embora, porém havia um garoto que sempre ficava até fim da tarde, menino pobre, negro com a pele meio jambo, sempre de chinelo, roupa simples, magrelo nos ombros mas com bunda empinada de africano, devia ter uns 11 ou 12 anos, tímido. Ele se sentava de pernas cruzadas num banco frente à agência e me ficava olhando, os seguranças do shopping o expulsavam todo dia. Um dia eu saí pra fumar e esse menino estava sendo atacado por outros maiores, bem na entrada do shopping, eu gritei indo até eles, os moleques saíram correndo falando que eu era da polícia. O menino assustado se escondeu atrás de mim, mas eu o acalmei e mandei entrar, eu falei pros segurança do shopping pra deixá-lo ficar, pra evitar que ele sofresse agressões. O menino disse que tinha que esperar sua mãe vir pega-lo depois de seu trabalho e não tinha pai nem tias. Falei pra ficar e se comportar que ninguém ia mandá-lo embora, ele ficou comigo até que eu terminar de fumar. Ele era delicadinho e efeminado, então entendi porque os outros o xingavam de bixinha.

Todo dia então ele sentava no mesmo banco, eu disfarçadamente falei pra ele mudar de lugar, eu não podia cuidar dele, eu estava trabalhando, tive que ser incisivo; eu não queria que ele pensasse que eu fosse responsável por ele, então meio triste e sumiu dali.

No meu intervalo eu subi pra comprar um lanche. No andar de cima havia um banheiro menor masculino, ficava meio escondido quase ninguém ia lá, eu precisava mijar urgente.
Entrei já abrindo minha calça e parei no mictório, puxei meu pau pra fora e liberei um jato forte que tive que dar um passo pra trás pra não respingar. De repente me surpreendi com o garoto do meu lado.
⁃ Oi!
⁃ Uai! De onde você saiu??? – perguntei confuso pois não vi ninguém entrar.
⁃ Eu tava dentro do banheiro do canto fechado!
⁃ Por que ?
⁃ Porque senão os homem iam me mandar embora!
⁃ Eles são uns merda mesmo!

O menino se encostou na parede do lado do mictório e ficou olhando eu mijar, era normal pra idade dele reparar nessas coisas, mas ele olhava de modo diferente, talvez nunca tinha visto um pênis de adulto, e o meu era um pênis gordo e cabeçudo mesmo mole, meus pelos do púbis eram aparados mas bem cheios como pelos do meu corpo, puxei meu pai descendente de turcos.
⁃ Você faz bastante xixi né? – comentou.
⁃ Claro Uai!, olha o meu tamanho! – falei me referindo o meu tamanho físico.
⁃ É grande né! – ele achou que me falei sobre o tamanho do meu pênis. – Você é polícia?
⁃ Não! Sou segurança! Viu! Não pode ficar olhando os homem mijando de perto assim não!
⁃ Você tem vergonha?
⁃ Claro que não! É que alguns podem não gostar! Vão falar que você é… ah deixa pra lá!
⁃ Você gosta quando os outros olha?
⁃ Não me importo! Porque aqui é banheiro masculino.
⁃ Eu gosto de olhar! Hoje eu vi uns 10!

Eu me senti numa situação desconfortável, o menino era homossexual e olhava pro meu pau! Nisso eu terminei, balancei meu pau , espremi a última gota e guardei, me virei pra subir meu zíper e vi no espelho o menino me reparando.
⁃ Como é seu nome mesmo?
⁃ Fabiano.
⁃ Tá, o meu é Diogo! Tô indo porque tô morrendo de fome! Se cuida! – falei me retirando.

Quando eu ia pelo corredor e dei conta de uma coisa e voltei ao banheiro.
⁃ Ei, Fabiano! Tá com fome né?
⁃ Um bocadinho! hoje não teve merenda de novo. mas eu sempre espero chegar em casa.
⁃ Vem comer comigo! – ordenei com a cabeça.

Fabiano veio feliz, ele quis Mc donalds e sorvete. Eu comi uma lasagna e um hambúrguer.
⁃ Você come bastante né!
⁃ Claro, olha o Meu tamanho! Sou grande!
⁃ Eu não! – as vezes respondia coisas óbvias.
⁃ E você, já tem namorada?
⁃ Euuu?!?! – desmonhecou. – Claro que não né!!!
⁃ Por que não!
⁃ Porque não uai! Sabia que Hoje é meu aniversário ! – mudou o assunto.
⁃ Sério?! Quantos anos?
⁃ Faço 12 anos!
⁃ Já vai entrar na puberdade!
⁃ O que é isso, entrar na faculdade?
⁃ Nada! Deixa pra lá! Eu tenho que ir! Termina seu lanche tranquilo tá bom!
⁃ Mas e eu vou ficar aqui sozinho???
⁃ Eu tenho que trabalhar! – falei saindo correndo.

Expliquei pro meu colega sobre o menino e ele também ficou preocupado, mas pelo menos ele não ficava na rua. Os funcionários da agência foram embora quando já escurecia, ao sair com meu carro do estacionamento vi o menino sentando na beira da avenida, então parei do lado dele.
⁃ Ei Fabiano! O que aconteceu que você tá aqui ainda?
⁃ Não sei! Minha mãe não veio! – disse querendo chorar.
⁃ Você sabe como chegar em casa?
⁃ Eu sei mas é longe, não sei ir de ônibus, tenho medo!
⁃ Tô perguntando porque eu posso te levar lá! Entra aqui no banco de trás. – falei destravando a porta.

Ele me explicou onde era, acabei numa favela, ao parar o carro ele viu o barraco fechado e disse que estava fechada, ele desceu pra perguntar pra vizinha , a senhora veio falar com ele meio desesperada consolando o menino, ela veio no carro falar comigo sem mesmo perguntar quem eu era.
⁃ Moço! Eu tava esperando seu João chegar pra ver se tinha gasolina pra ir no shopping pegar o Fabiano!
⁃ Minha mãe tá no hospital!!! Ela vai morrer!!! – disse Fabiano aos prontos.
⁃ Qual hospital??? deixa que eu levo o menino lá!

A dona me falou que o hospital ligou pra ela e disse que a mãe do menino tinha sido atropelada e estava na emergência, celular dela quebrou e não tinha como se comunicar. Fui até o hospital depois de muito estresse a enfermeira disse que ela tinha que esperar a noite toda pra uma cirurgia no fêmur e levou Fabiano pra ir vê-la. Depois ele voltou mais aliviado.
⁃ Eu falei pra minha mãe que um segurança do shopping me trouxe e ela ficou contente porque você tá cuidando de mim! Mas eu falei que não queria ficar na casa do Seu João porque ele sempre tá bebado e briga com dona Nelma! Daí minha mãe chorou!!!
⁃ O mesmo homem que ia te trazer de carro?

No carro ele começou a ficar nervoso com medo desse tal Seu João, eu queria ter certeza que ele estaria bem então perguntei se ele preferiria ir pra minha casa, ele então ficou empolgado. Ele me passou o telefone da vizinha e expliquei que a mãe do menino me autorizou a ficar com ele por enquanto, ela nem escutou direito, concordou e desligou. Era uma quinta feira , passamos no mercado, comprei um bolo de aniversário, doces e refrigerante.

Eu morava numa kitnet nova, mas só tinha um quarto com banheiro, sala e cozinha um cômodo só. Acendi vela no bolo, cantamos parabéns e etc. Ele ficou tão feliz que pulou no meio das minhas pernas pra me abraçar, eu quase tombei pra trás com a cadeira, eu fiquei contente por estar fazendo um garoto carente feliz. Seu corpo estava pressionando minha virilha, ele esfregou suas partes íntimas no meu, tentei afasta-lo mas ele estava agarrado forte na minha nuca, me beijava no pescoço e orelha de tão feliz, isso me fez arrepiar, ele me Olhou sorrindo e eu só sorrindo pra ele, seus dentes branquinhos, lábios grossos de negro, cílios grandes como seus olhos, olhar fixado nos detalhes do meu rosto.
⁃ Que foi?! – perguntei.
⁃ Você tem furinho no queixo! Você é bonito! Parece aquele da novela!
⁃ Obrigado Fabiano! Você também!

De repente ele me beijou na boca, eu disfarcei e desviei rindo de nervoso.
⁃ Você tem namorada né? – ele falou meio sapeca com suas mãos nos meus ombros.
⁃ Não tenho namorada sério! – continuei falando como se eu estivesse frente a uma menina, as vezes eu me esquecia.
⁃ Então você tem ficante!
⁃ As vezes! É que você é menino !
⁃ Mas eu já fiquei com uns cara que tinham namorada uai!!!
Eu me senti desconfortável, fui me levantando e me afastando dele. Fomos pro quarto, Peguei uma toalha e o mandei tomar banho. Ele fazia umas gracinhas e me fazia rir, tirou toda a roupa e ficou pelado conversando comigo. Sua pele era lisinha sedosa, Seu pinto era tamanho certo pra sua idade, ainda sem pelo algum, assim também sua bunda, era empinada e sua cintura bem fina, ele baixou pra pegar seus chinelos e notei seu anus, ainda mais escuro que sua pele.
Ele parecia a vontade, tirei minha camisa, botas e ele ficava me olhando esperando pra me ver tirar as calças, mas eu me sentei na cama pra ver a Tv, não me senti a vontade de ficar de cueca frente a um Menino afeminado, sei lá!

Fabiano foi tomar banho então tirei as calças, que besteira eu ficar tímido por causa de um menino se eu sempre fiquei nu diante de outros homens. Ele saiu se enxugando e rapidamente tirei minha cueca e me enrolei na toalha pra dar só uns três passos até o banheiro. Tomei meu banho e quando eu me enxugava ele abriu a porta e me pegou pelado, eu cobri com a toalha.
⁃ Diogo! Já arrumei a cozinha! Tá tudo lavado! – disse nu na minha frente.
⁃ Que bom! Obrigado!
Eu não ia pedir pra ele por uma cueca que ele usou o dia inteiro, vi que ele estava com uma ereção e perguntei se ele queria um short grande meu, disse que não. Apaguei a luz do quarto pois a Tv iluminava o suficiente pra relaxar. Sentei na cama pra me enxugar e ele subiu no meu lado, eu tentava cobrir meu genital com parte da toalha.
⁃ Eu vi que você tem pelo no saco!
⁃ Claro, sou adulto! Você também vai ter!
⁃ Ai credo , não quero ter! Vou pedir pra minha mãe raspar igual ela faz na xana dela. – ele me fez rir.
⁃ Tio Diogo! Olha, quando eu vejo homem pelado meu pinto fica assim!
⁃ O meu não fica assim com homem não! – eu disse.
⁃ Fica sim!!’ É só pegar nele!
⁃ Mas é pra bater punheta só! – falei sem pensar enquanto eu tentava acalcar minha cueca na gaveta sem ter que me levantar.
A presença de um menino efeminado no meu quarto estava me deixando com medo, e não sabia do que! Era só um menino que por má sorte acabou tendo experiência com outros meninos. Fabiano me agarrou por trás, sua pele macia e sedosa grudou nas minhas costas mas senti seu pinto duro roçando em mim, falou que eu estava preso, eu ri pedindo pra me soltar, então ele disse que queria me fazer massagem e começou a apertar meus trapézios o que me causou um extremo alívio e arrepios, fui me rendendo e fiquei mole de relaxado.
⁃ Viu que gostoso! Eu cobro 20 reais! Mas não vou cobrar de você!
⁃ Mas eu faço questão de pagar! Qualquer coisa!
Ele foi pro chão pra massagear meus pés, eu acabei deitando pra trás de moleza e fechei os olhos. Suas mãos pequenas e macias apertavam e acariciavam meus pés, falou que eu tinha pezão, eu calço 44. Senti que Fabiano passava seus dedos entre os dedos dos meu pés e isso me causava arrepios e uma sensação engraçada. Como será que ele sabia fazer essas coisas? Abri meus olhos e vi que minha ereção era maior que eu pensava, fazia uma barraca na toalha. De repente puxei o meu pé, senti cócegas, ele tentou chupar meu dedão do pé.
⁃ Assim não! – falei rindo. – Faz cócegas!
Eu me apoiei com meus cotovelos na cama vendo ele entre minas pernas, a toalha na tinha caído pro lado.
⁃ Seu pinto ficou duro! Viu! Que grandão!!!
⁃ Quanto que eu te pago? – perguntei meio dormindo.
Fabiano subiu na cama ao meu lado.
⁃ Você falou “qualquer coisa”!
⁃ Sim, você fez um trabalho, então é justo!
⁃ Tá bom! Então eu quero… um beijo!
Eu me virei e o beijei no rosto.
⁃ Nãoooo! Assim não! Na boca!
⁃ Mas eu não beijo meninos na boca!
⁃ Mas você disse “qualquer” coisa e é meu aniversário! Minha mãe tá no hospital! Você me acha feio né?
⁃ Não! Você é muito bonito, meigo, cativante e pelo jeito, também inteligente! Mas não posso fazer isso, sou adulto e você é criança!
⁃ Então se eu não fosse criança você me beijaria?
⁃ Hummm talvez! – falei pra não decepcionar.
⁃ Mas não é justo eu esperar tanto pra você me pagar! Até lá você nem vai se lembrar de mim, e se você namorar sério…
Enquanto ele falava eu via de perto seus lábios grandes e molhados mexerem, seus dentes brilhavam acima de seu queixo pequeno. Seus cílios ressaltavam seu olhar dramático, seu cabelo crespo aparado deixavam suas orelhas contornarem seu rosto. Seu semblante ficou melancólico, seu olhar ficou distante em direção a Tv, suas narinas se abriam como se preparassem para chorar, tudo que tinha feito para alegra-lo foi em vão.

Com meu dedo em seu queixo eu chamei sua atenção de volta pra mim, seus olhos grandes focaram na minha foca, minha mão envolveu seu rosto e meus lábios tocaram os seus, eram tão macios que sem precisar pensar minha língua entrou e sugou a dele. Segurei por trás de sua nuca pequena, Porra! Que boca deliciosa! Não consegui parar.

Naquele instante eu esqueci de tudo, rolei pra cima do menino, com aquele corpinho delicado, macio, levinho, molinho, que me puxava como um imã. Eu o beijava loucamente sobre seu corpo e sua mão alcançou meu saco e meu pau e não soltava mais.
⁃ Tio Diogo! Acho seu pinto tão bonito! Posso fazer beijar ele e fazer carinho?

Eu virei, abri minhas pernas e pus ele pra mamar nas minhas bolas, sua boquinha quente queimava a cabeça do meu pau melado de pré gozo. Depois o coloquei de quatro, ele empinou a bundinha como uma gazela e meti em seu cuzinho, ele gemeu e queria chorar de dor mas eu virei seu rosto pra trás e cobri sua boca com a minha, fiquei enfiando meu pau em seu cuzinho e enfiando minha língua em sua boca beijando ele por trás até eu gozar dentro dele. Depois na hora de dormir eu não aguentei e acabei fazendo ele me chupar novo até engolir meu semen, foi difícil parar pra dormir.

Noutro dia eu levei Fabiano no hospital, sua mãe teve alta e a levei pra sua casa. Ela era muito simpática e agradecida. Eu acompanhei sua recuperação, a coitada não podia trabalhar ainda entrou pra receber pelo INSS, eu passei a tomar conta de Fabiano e ajudar com suas necessidades. Ele me deixava com muito tesão, eu o Comia sempre que podia, até no banheiro do shopping no meu intervalo, eu só tirava meu pau pra fora e comia ele em pé mesmo, segurando na cinturinha da minha gazelinha vendo meu cacete grosso esticar o cuzinho daquela bundinha redondinha e sedosa.

Sua mãe já desconfiava mas ela parecia apoiar gostava muito de mim porque eu fazia bem ao Fabiano, afinal ela sabia que seu filho gostava de homens. Eu me apaixonei por esse garoto e não queria saber de mais ninguém, minha vida estava um tédio e ele me trouxe algo novo.

Seu modo submisso me deixava louco, tão gamado que na verdade eu estava me tornando submisso a ele. Uma vez ele teve uma crise de ciúmes, saí do meu posto de trabalho e fui à escola dele esperar ele sair. Todos os alunos viram eu, um cara de 1,84m, 93kg , roupa de vigilante, tentando convencer ao menino de 12 anos a falar comigo. Tudo que eu queria era sentir suas mãos macias sobre meu corpo de novo enquanto eu sugar sua boca, então eu estava fazendo qualquer coisa, ele me tinha em suas mãos.

Eu o convenci entrar no meu carro e o levei pra casa, quando chegamos lá ele me deu tapas, tirei a camisa do meu uniforme e deixei ele me bater, me dava tapas no rosto dizendo que me odiava e não queria mais me ver, eu não reagi, apenas o imprensei no canto, abri minha calça e pus meu pau duro pra fora, eu precisava dar o que esse menino estava precisando e acalma-lo, grudei em seu pescoço lhe lascando um beijo molhado, eu o ergui e o pus sobre minha mesa, arranquei seu shortinho pequeno, rasguei sua cuequinha fina e meti meu cacete no seu cuzinho olhando firme em seus olhos! Logo ele parou de se debater e mandei ele dizer que me amava e que eu era o único macho dele, depois ele me abraçou chorando e beijando na boca. Mas ele era como uma esposinha dramática a quem e eu obedecia como um marido apaixonado.

Depois de dois meses sua mãe voltou a trabalhar e podia se virar, disse que Fabiano podia ir dormir na minha casa quando quisesse. Faz um ano que tô com Fabiano, estou ainda trabalhando naquela aquela agência do banco. Eu queria poder sumir com ele pra outro lugar, pois não posso falar disso com ninguém, meus colegas já soltaram umas do tipo “humm o viadinho quer dar pro cê, ele deve gostar de cara grande” Eu sempre respondo “Tá louco?? Só to ajudando ele e a mãe dele!”, mas meus colegas continuavam provocando: “tá comendo a mãe do menino né, seu safado, um grandalhão se aproveitando da pobre mãe solteira!”.

Eu apenas podia deixar o benefício da dúvida.

*** Identidade Bourne ***

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