Abusei e engravidei Minha sobrinha – parte 1 Chantagem

Morro no nordeste do país, minha família é bem grande, tenho vários irmãos de pai e mãe diferentes, se pegar todos os irmãos somamos 8, sou o mais novo dos oito , tenho 28 anos agora, mas tais fatos aconteceram quando tinha 24.

Quase todos os finais de anos minha família se encontra para confraternizar, mas nem todos os filhos veem, minha irmã Maria quase nunca vinha, até suas visitas se tornaram frequentes, pelo menos duas vezes ao ano, sempre sozinha. Não demorou para que eu descobrisse que como uma vadia, ela estava traindo o marido, com o Betão um dono de sitio aqui na região.

Vamos aos acontecimentos, era Natal , e pela primeira vez em muito tempo, ela veio acompanhada por um de seus filhos, na verdade sua única filha mulher, o mais velho tinha ficado com o pai, como a menina nunca tinha visitado, ela trouxe.

Pretinha, pequena, mas mesmo tendo só 14 anos, gostosa. Mas pra frente descobri que a menina, sabia que a mãe traia o pai e tinha ido junto, pra protege a mãe, pois o corno ja desconfiava , nunca gostei no meu cunhado, então apenas ri, ao descobrir que ele tinha uma galha maior que um Ipê.

Minha sobrinha, que causa dois sentimentos , raiva, pois era esnobe e vivia olhando torto para a família e tesão, pois de fato ja tinha um corpinho delicia, eu com meus 24 anos, cheio de tesão, batendo punheta como um louco, ja tinha comida, algumas das minhas sobrinhas , até mesmo o cuzinho de um sobrinho.

Faltando pouco mais de dois dias, para elas voltarem pra São Paulo, decidi tentar comer minha sobrinha, sabia que como as outras ela não era tão ingênua ou burra de cair do papo de estar ajudando o tio ou vai ser gostoso, mas sabia que ameaçar contar sobre a traição da minha irmã, ai fazer ela abrir as pernas pra mim.

Eu estava carpindo o mato, quando ela passo , era minha chance estávamos relativamente longe da casa, se eu a puxa-se sairíamos no campo de visão, não tinha tanta gente, então não iam sair procurando ela, pois não ajudava em nada.

— Ei Taina vem aqui.- a chamei , a mesmo olhou torno e se aproximou.- Me segui.- ela nem se mexeu ao ver que estávamos entrando no mato. – se não vir, conto pra todos, da sua mãe e do Betão.

Como a boa filha que era me seguiu, assim que tinha certeza que ninguém ia ouvir ou ver, ataquei ela, a mesma se debatia e até chegou me acertar alguns socos, se fato, uma mão bem forte à dela.

Consegui conter ela, tirei meu sinto , joguei ela em uma arvore mais fina e prendi suas mãos, nunca tinha feito isso antes, afinal todas as outras, apenas abriam as perna pra mim. Minha calça caiu, ergui a blusa dela, me deixando com a visão de seus seios, ja eram grandinhos maiores do que as das minhas outras sobrinhas, abri seu sutiã e os abocanhei , seu os chupava, com tanta força, que sua pele negra começou a ficar roxa.

Nesse momento meu pau ja esta duro, abaixei suas calças , quase não tinha pelos, era como se tivesse pedindo pra mim entrar nela, sua vagina me chamava, posicionei meu pau e entrei.

— Tão apertada.

Sua buceta causava uma pressão enorme no meu pau, quentinha e molhada, seu gemido entrou nos meus ouvidos, eu estava ignorando o choro, xingamentos e cuspes.

— Sua buceta está me sugando, sabia que me queria.
Eu entrava e sai com força e rápido, seu corpo se retorcia, eu segura seus seios com forças e bombeava como um corcel raivoso, quando gozei cai no chão, pois minhas penas ja não aguentavam mais,

Ao olhar pro meu pai, vi o aspecto molhado não eram tesão vindo dela, era sangue, minha sobrinha era virgem.

— Você se guardou pra mim.- digo.

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