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A vida sexual de uma BBW – Seduzi a madrinha do casamento

2701 palavras | 6 |3.86
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Eu confesso que não gosto de casamentos, batizados e funerais. Vou só por obrigação, mas no casamento da minha prima Vera…

Este relato aconteceu ainda eu era bastante novinha, o meu querido Lu tinha morrido a 2 anos apenas, eu naquela altura era escrava sexual de um homem com 58 anos. Mas um dia a minha mãe recebeu um convite para irmos a um casamento, no norte do país, da filha de uma prima dela. Eu só tinha estado com essa prima apenas duas ou três vezes na minha vida, não queria ir, mas os meus pais insistiram tanto que eu acedi.
Fomos para o casamento de véspera pois era longe de Lisboa, o meu pai alugou uma carrinha de 7 lugares, pois era ele, a minha mãe, eu, e os meus três filhotes, a Sónia, o Sérgio e o Lu.
Bem quando lá chegamos, os habituais cumprimentos entre parentes que raramente se viam. Pois raramente nos víamos porque arranja-se sempre uma desculpa para não nos visitarmos, mas quando acontece algo na família, como um funeral, ou um casamento, aí todos já têm disponibilidade para viajar e estarmos uns com os outros. Por isso eu não gosto dessas reuniões familiares. Acho-as hipócritas.
Na manhã do casamento, fomos arranjarmo-nos numa cabeleireira, eu e mais 4 ou 5 primas e tias, enquanto a minha prima Vera, era arranjada mesmo em casa. Lembro-me que o casamento foi no Outono, mas ainda fazia bastante calor.
Depois de penteadas e com o cabelo arranjado e maquiadas, fui-me vestir amim e aos meus filhos. Eu estava com um vestido azul escuro, sem costas, decotado, e era curto. Levava igualmente uns sapatos de salto alto azuis escuros. Ah e claro que não levava nem soutien, nem cuecas. Sei que estava provocante, mas sempre me vesti assim e quem quisesse comentar que o fizesse, quero lá saber.
Os meus meninos iam com um fato elegante e a minha menina com um vestido da cor do meu, mas apropriado para a idade dela.
Quando chegamos á igreja, os homens ficavam olhando para mim, e eu estava divertida com isso, sempre gostei de ser o centro das atenções, de dar tesão aos homens. Uma BBW, vestida daquela maneira, com um par de mamas gigantescas, um cu ali bem arrebitado, e sorrindo para todos e olhando nos olhos dos homens, e as vezes a passar a língua pelos lábios, provocando mesmo eles. Algumas das mulheres, já estavam a olhar-me de lado, e falavam baixinho entre elas. A certa altura, estavamos ainda no átrio da igreja, ao meu lado colocaram-se dois rapazinhos, filhos de uma prima minha que nessa altura morava na França, mas que eu gostava bastante ,pois sempre nos demos muito bem e convivíamos bastante em Lisboa, apesar de ela morar no Barreiro, mas depois de ela se casar foi morar com o marido para Marselha. Eles não saiam de perto de mim, e para onde eu ia, eles passado pouco tempo lá estavam. Reparo bem neles, e vejo que um deles nos sapatos tem uma chapa metálica perto da biqueira do sapato, e eles estavam a ver a minha cona ali refletida, as pestinhas, rsrsrsr. Resolvi dar-lhes um presente, e afasto mais as pernas um pouco expondo ainda mais a cona, e eles ficaram vermelhudos. Eu falo baixinho para eles:

– Se não param de me seguir, eu conto tudo á vossa mãe. Agora desapareçam daqui, pirralhos.

Eles saíram logo dali, com medo que eu os denuncia-se. Anos mais tarde, fodemos os três numa vez que vieram cá passar férias no Algarve comigo e os meus filhos, mas isso fica para outro relato.
Quando entramos na igreja, perto do altar, reparo numa rapariga alta, nem gorda nem magra, com umas mamas grandes, cabelo negro aos caracóis, lábios grossos pintados de vermelho, um vestido creme comprido, e uma pele morena. Perguntei á minha mãe se sabia quem era, e ela disse-me que era a filha de uma vizinha da minha prima, que elas se conheciam desde miúdas pequenas, e que era a madrinha de casamento dela. Bem eu fiquei embasbacada com a beleza daquela mulher. pura e simplesmente não conseguia deixar de olhar para ela, vendo o sorriso dela, os gestos, a maneira como ela discretamente ajeitava os peitos grandes no soutien. Bem se me perguntarem o que me lembro da cerimónia religiosa do casamento, eu digo que nada, eu só olhava para ela. A certa altura ela apercebe-se que eu a estou a olhar constantemente, e olha para mim também, e eu não me acanho, e continuo a olhar para ela, ela tinha de ser minha naquele dia, desse por onde desse.
Bem quando a cerimónia acabou, e a noiva saiu da igreja, ela ia atras dela e quando passou perto de mim, deu-me um sorriso lindo, e eu juro que fiquei com a cona encharcada só com aquele olhar.
Fomos tirar as fotos habituais, e eu tirei várias, com a noiva, com os meus filhotes, com os meus parentes, até tirei uma com os pestinhas dos filhos da minha prima que estavam a seguir-me para verem aminha cona refletida nas chapas dos sapatos. Quando a sessão fotográfica estava a acabar, pedi ao fotografo para me tirar uma foto só a mim, e ele tira, e de repente ouço uma voz rouca e sensual de mulher:

– Importas-te de tirar uma foto comigo?

Era a madrinha de casamento, e ela aproximou-se de mim, pôs-se ao meu lado, e o fotografo tirou a foto. Depois ele foi revelar as fotografias, para serem escolhidas e encomendadas, deixando eu e ela a sós. Ela então diz-me:

– Posso apresentar-me?
– Claro que sim. Eu sou a Lex.
– Laura. Demos um beijo na cara, e eu senti um leve perfume que ela usava, e disse:
– Que perfume suave e bem cheiroso.
– Obrigada Lex. Foi o perfume que te fez estares a cerimónia toda a foder-me com os olhos?
Bem ela ia direta ao assunto LOL. Mas lógico que levou logo o troco.
– Não Laura, foram as tuas mamas, o teu rosto lindo, o teu sorriso, isso é que me fez estara a foder-te com os olhos. E são as minhas mamas gigantescas, o meu cu, e a minha cona encharcada que te farão quereres foder comigo.
Ela desata a sorrir e diz:
– LOL … e pensava eu que era atrevida. Realmente esse teu corpo dá-me tesão, mas agora que falamos a tua maneira de pensar também me deu tesão. Temos de resolver isto não achas?
– Absolutamente.

Somos interrompidas pelos meus filhos que nos chamaram para irmos almoçar, e ela diz-me, enquanto iamos para o restaurante onde foi o casamento:

– Eu almoçava era a tua cona, e as tuas mamalhonas.
– E eu as tuas e a tua cona, sua vaquinha.

Bem no restaurante ela sentou-se na mesa dos noivos, e eu numa mais afastada mas arranjei maneira de ficar olhando para ela de frente, comendo-a com os olhos. Nem reparo que os dois pestinhas, se tinham posto debaixo da mesa, e estavam a olhar para a minha cona exposta, pois eu estava de pernas abertas. Na altura não soube, mas quando nós fodemos anos mais tarde, eles contaram-me tudo, e até como estiveram a centímetros da minha cona debaixo da mesa, e a cheiraram, dizendo que cheira um cheiro forte. Pudera eu estava molhadíssima, acariciando-me a olhar para a Laura.
A meio da noite, fui dar um pequeno passeio com os meus filhotes, até para sair dali um pouco, o ar lá dentro cheirava só a cigarros e charutos. Adivinhem quem foi ter com a gente? Laura.

– Esses são os teus filhos, Lex?
– Sim são as minhas pestinhas, o Sérgio e a Sónia são gémeos e o Luciano, Lu.
– Eu sou a Laura. Prazer em vos conhecer.
– Mãe, está a ficar frio… queixou-se a Sónia sempre foi muito friorenta.
– Mãe vamos antes que a mana congele, gozou com ela o Sérgio.
– Vá vamos então.

Enquanto voltávamos, a Laura disse-me baixinho:

– Aposto que deves ter a cona bem fresquinha com este frio…molhadinha e fresquinha.
– Apostas bem… queres a recompensa?
– Quero sim.
– Então vem por tras de mim, e passa a tua mão pela minha cona.
Ela faz isso, e quando retira a mão ela vai toda encharcada, e ela lambe a mão e diz:
– É melhor que cervejinha gelada…
Desatamos as duas a rir, os meus filhotes olharam para tras e devem ter pensado que eramos as duas malucas.

De volta ao restaurante, ela segreda-me ao ouvido:

– Lex daqui a cinco minutos, sais por aquela porta, estarei lá a tua espera.

Ela vai em direção a porta, e sai. Eu pedi aos meus pais para tomarem conta dos miúdos pois eu ia apanhar um pouco de ar, estava agoniada com aquele ambiente, foi a desculpa que arranjei.
Saio do restaurante, ela está a minha espera, puxa-me por um braço para detrás de uma carrinha que ali estava, e sem falar nada, beijamo-nos na boca, e depois outra vez, desta vez pusemos as nossas línguas na boca uma da outra, e ela levanta-me o vestido e depois afasta o decote do meu vestido deixando as minhas mamalhonas ali expostas, ela sorri e diz:

– Porra Lex…são magníficas.
– Cala-te e chupa-ase mama nelas.

Ela começa a mamar nelas e a meter dedos na minha cona, e vai mexendo eles dentro dela, e com o polegar vai mexendo-me no clitóris. Eu desci-lhe as alças dos vestido dela, tiro-lhe o soutien, e apalpo-lhe as mamas. Ela desata a masturbar-me com força, e a morder os bicos das minhas mamas, e de repente ajoelha-se, abre-me as pernas e enfia a cara dela na minha cona, metendo a língua dentro dela. Eu seguro-a pelos cabelos, forçando-a a lamber cada vez mais fundo na minha cona e abro mais as pernas, e ela então com os dedos cheio de meu gozo, enfia dois deles no meu cu e explora ele. Tenho um orgasmo brutal, não consigo segurar o grito, e os gemidos. Depois eu faço o mesmo a ela, chupo-lhe as mamas, levanto-lhe o vestido, tiro-lhe as cuecas e ponho-me por dentro do vestido a lamber a cona dela, a meter dedos e a língua na cona, que cheirava tão bem. Ela segura-me na cabeça, faço-a ter orgasmos atras de orgasmos. Estamos as duas doidas, explorando os nossos corpos ali no meio da rua, podendo ser apanhadas a qualquer instante, com um casamento com cerca de 400 convidados a apenas alguns metros. Mas na altura não deu para raciocinar, eu deitei ela a minha frente e abri as pernas em tesoura e ela tambem e roçamos as nossas conas uma na outra, estavam bem inchadas e tesudas, e roçamos até termos orgasmos em simultâneo, e demos mais beijos e linguados. Quando terminámos tinhamos os vestidos sujos com terra, e líquidos vaginais, a maquilhagem toda borrada, cabelos despenteados, e desatamos a rir. Ao longe ouvimos uns passos de alguem a fugir, eram duas pessoas, adivinham quem??
Fomos depressa para o carro dela, um mini Cooper, retocamos a maquiagem conforme foi possível e voltamos para o casamento. Quando o casamento acabou, eu dei-lhe o meu número de telefone em Lisboa, pois ali ela morava mesmo em frente a casa da minha prima, a mãe da noiva. No dia seguinte, fui visita-la, e mal entro em casa dela, ela despe o roupão que estava a usar, ficando toda nua, com um dildo de cintura enorme, negro e grosso imitando na perfeição um caralho cheio de veias e com a cabeça em forma de cogumelo, de cor rosada, ela arranca a minha roupa toda, encosta-me a uma parede, lambe-me a cona, e vai sugando os meus líquidos vaginais, enquanto aperta com força as minhas mamas. Eu torço-me toda mas ela não me larga, levando-me ater orgasmos atras de orgasmos. Ela deita-me no chão e fode-me a cona enterrando aquele dildo enorme de uma vez só na minha cona, levando-me adar gemidos e berros:

– AAAAINNNNN LLLLLAAAAAUUUUURRRRAAAA….CCCAAAABRRRAAAAA…AAAAAAIMMMMM
– TTTOMMMAAA SSSUAAAA VVVAAAACCCAAAA …TTTOOMMMAAAA PUUUTAAAAA…LEEEXXXX ÉEEEEEESSSS UUUMMMA GGGGRAANNNDEEEE PPPPUUUTTTONNNAAAA…..TTTTOMMMAAAAA
-AAAAAINNNNAAAAAIIIII MMMEEEEUUUU DDDDEEEEUUUSSS…AAAAAIIII MMMMEEEEEUUUU DDDDDEEEUSSSSSSS… NNNÃOOOO…NNNO CCCCUUUUU NNNN~~ÃAAAAAOOOO….AAAAAAAIINNNMMMHHHHH CCAAABRRAAA AAAAIAIII NNNN~~ÃAOAO
Ela estava a enrrabar-me agora, segurando os meus braços, imobilizando-me, sentindo apenas aquele dildo a entrar todo no meu cu, e a ver a cara dela sorrindo, por estar a dominar-me.
Ela levanta-se e manda-me levantar, encosta-me a uma parede e mete o dildo no meu cu, e diz-me:

– Agora vamos para o meu quarto de hospedes, no primeiro andar e tu vais assim com o caralho atolado nesse cu.

Eu estava dominada e submissa perante ela, começo a andar, subo as escadas, e a meio das escadas, ela segura-me na cintura e dobra-me para a frente e desata a enrrabar-me e diz:

– Não pares de andar cabra mamalhona.

Claro que as minhas mamas gigantescas balançavam para todos os lados, a minha cona estava encharcada e pingava para o chão, e ela segurava-me nos braços esticados para trás.
Chegamos ao quarto, sou amarrada de pés e de mãos, fui fodida na cona e no cu, ela esfregou a cona dela na minha até nos virmos as duas, ela enfiou a mão dela na minha cona e no meu cu, enquanto eu tinha molas nos bicos das minhas mamas, ela a uma certa altura, abre a janela do quarto, eu sou mandada ir para a janela toda nua, e ela desata a foder-me o cu com o dildo e mete ele todo dentro e com a mão dentro da minha cona, masturba-me e as minhas mamalhonas gigantescas balançam para tras e para a frente, chegando mesmo a ficarem totalmente fora da janela. Foi uma sorte ninguem ver. Depois foi fodida pelas divisões todas da casa, ela deixou-me completamente de rastos. Nessa noite fomos passear no carro dela, levou-me para um descampado, e fodeu-me no capot do carro, na erva no chão, contra umas árvores… Sei que passei três dias inesquecíveis depois do casamento, fodendo com ela a toda a hora que conseguia escapar e ir até casa dela.
Depois eu dei-lhe um emprego na minha empresa, e quem já leu os meus relatos, não sei se está lembrado de eu ter despedido uma funcionária que me estava a roubar as escondidas, pois meteu-se no jogo e nas drogas… pois foi ela. Agora compreendem porque chorei tanto quando a tive de despedir, e fazer queixa dela na polícia. Tive de o fazer, a uma amiga, amante minha. Perdi-lhe o rasto completamente depois de ela devolver tudo o que roubou, foi o nosso acordo para ela não ir presa.
Relatei este conto, porque agora quando nasceram os meus lindos bebés filhos do meu segundo amor, o Tiago, ela veio visitar-me a uns dias, pediu-me perdão, queria ser apenas minha amiga, que sabe que me magoou profundamente a uns anos, quando a despedi. Perdoei ela, pois ela foi sincera nas desculpas dela, conheço-a o suficiente para o saber. Conheço-a a anos, mais de 20 anos, e assim retomei a minha amizade com ela. Ela agora tem uma loja de flores, em Setúbal aqui perto de Lisboa, e vive com uma mulher, uma advogada que a defendeu quando eu fiz a denuncia. Vivem juntas a 12 anos.
E feliz e espero que o seja para sempre. Laura ainda bem que voltaste a entrar na minha vida. Fico contente por refazeres a tua vida. Gosto e sempre gostei de ti, sua tonta.

Beijinhos da Lex.

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6 Comentários

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  • Responder Escritor de putaria ID:8d5iennxia

    Parabéns pelo seu lesbianismo

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Perfeito sempre excitante sempre como deve ser erótico e Sado eu como seu super fã adoro teus contos acredito serem verdade mesmo queres falar por email ou assim para umas perguntas e duvidas

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    E a tua opinião, respeito. Mas olha antes de julgares as pessoas, e lhe meteres um rótulo, olha-te a um espelho. Julga-te a ti mesmo. Sim tenho uma boa imaginação mas tudo que público aqui aconteceu. Se tens inveja, olha vive a tua vida e deixa os outros viverem as deles.

  • Responder JoaoP ID:xglqe08j

    Vocês estão inventando demais, estão rivalizando com o professor Pardal e com Santos Dumont, porra, é imaginação barata e rasteira contos como esse. É tanta mentira que chega a tirar a credibilidade do site, vamos ser mais realista, gente e parar de ficar imaginando coisas. Foda, né…!

  • Responder Escrava BBW ID:1gt0d29pzrd

    Adorei 😊

    • Lex 75 ID:5vaq00tfi9

      E eu adoro cada conto que tu escreves. Fico mesmo feliz por gostares. Um beijo para ti.
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