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Violentando minha Noiva

2004 palavras | 2 |4.60
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Nosso sexo, quase sempre, era de alguma forma violento. Ou eu amarrava ela, ou usava brinquedos eróticos ou fodia violentamente mesmo.

Essa história aconteceu a alguns anos já. Eu morava com minha noiva na época e não estamos mais juntos a um bom tempo. Eu era mais novo que ela alguns anos, devia ter uns 20 anos na época e ela 25. Brigávamos muito, cada vez mais nos ofendíamos, mas sempre depois das brigas transavamos loucamente.

Nosso sexo, quase sempre, era de alguma forma violento. Ou eu amarrava ela, ou usava brinquedos eróticos ou fodia violentamente mesmo. Ela sempre gostou, sempre gozou, sempre pediu mais e nunca reclamou.

Eu sou um cara grande, quase 2m, corpo atlético e felizmente possuo um membro proporcional ao meu tamanho. Ela tinha 1,85m, pesava 60kg, bem magra, morena, cabelo longo, seios pequenos mas bem gostoso, bundinha desenhadinha, uma boceta carnuda maravilhosa que ficava ensopada rapidamente e uma boca de dar inveja.

Sempre transamos muito, as vezes tínhamos que parar por uns dias por estarmos esfolados. Eu sempre comandei nossa vida sexual, quando eu queria, tinha. E eu sempre queria.

Infelizmente as brigas foram fazendo o desejo diminuir, ninguém gosta de dormir brigado, acordar brigado, sair de casa brigado. Enche o saco isso. Essa história se passa em uma dessas brigas.

Lá estávamos brigando por um motivo qualquer, ofensas, gritos e em um determinado momento ela completamente surtada decidiu ir embora de casa. Ela estava transtornada, tremendo, chorando, suando e mesmo assim saiu. Eu corri atrás dela, e no hall fiz uma coisa que nunca imaginei fazer. Puxei ela pelos cabelos bruscamente e a levei até a sala jogando-a no sofá. Quando fui trancar a porta eu podia sentir meu corpo ferver em fúria, fiquei cego. Quando me virei notei que ela chorava sem parar com uma mão no rosto e outra onde puxei o cabelo. Mandei ela se acalmar, mas ela estava em choque. Cheguei perto e ao encostar nela fui imediatamente arranhado no braço e ela voou para cima de mim literalmente me agarrou pelo pescoço. Me assustei e cai no sofá. Tomei muitos, mas muitos socos e tapas. Eu mandava ela parar, mas ela não parava. Foi quando outra vez me senti em fúria e com um único movimento dei um tapa na cara dela, só assim ela parou, colocou a mão no rosto e voltou a chorar.

Mandei ela se acalmar e voltar a si. Mas ela não parava de chorar. Fui tocá-la novamente, mas dessa vez preparado. Dito e feito, ela veio novamente. Eu esquivei e deixei ela passar direto, derrubei ela no chão e a imobilizei com as mãos para trás. Nossa, toda minha raiva mudou, ela fazendo força no chão, eu por cima, meu pau roçando na bunda dela. A única coisa que pensava era comer aquele cú que ela nunca quis me dar. Essa seria a punição dela. Eu abaixei até o ouvido dela e disse “você quer ir? pode ir, mas seu cú será meu e você vai ver o que está perdendo…”. Ela ficou imóvel e começou a chorar, mas dessa vez pedindo para eu parar. Disse que não tinha mais volta e que ela sempre gostou de sexo violento. Ela suplicou que se acalmaria.

Lógico que eu não estava nem aí para o que ela me falasse, ia fazer de tudo para não ser literalmente estuprada pelo seu noivo. Eu com minha prática tirei sua blusa amarrando os braços dela para trás, depois amordacei ela com o sutiã, e abaixei a calça e calcinha até metade da coxa. Aquela vadia esta ensopada, escorrendo, com tanto tesão quanto eu. Eu comecei a chamá-la de vadia, de puta, disse que ela só queria minha rola, etc. Ela suplicava para eu comer a boceta dela, enfiar o vibrador e meu pau ou o cordão de pompoarismo e meu pau. Ela sempre gostou disso, mas nunca no cú. Numa só eu enfiei o pau todo e ela gemeu forte, eu segurei o cabelo dela igual uma corda em volta da minha mão, puxei forte envergando ela para trás e comecei e foder violentamente. Depois soltei com força para ela bater o rosto no chão e comecei a encher a bunda dela de tapa. Bati até fica roxo. Depois de alguns minutos, cuspi bem no cuzinho dela, ela entrou em pânico tentando falar para não comer seu cú, e eu fingia não entender o som abafado que sai pela mordaça feita com o sutiã.

Meu pau saiu ensopado da boceta dela e eu ajeitei na entrada do cú, ela começou a tentar berrar, eu peguei a cabeça dela pelos cabelos e mandei ela ficar quieta se não ia enfiar de uma vez, se ela se comportasse faria com carinho. Ela disse que tudo bem e tentou falar mais alguma coisa, provavelmente me convencer de não fazer isso. Eu mais uma vez fingi não entender. E dizendo: “Que? Que?” no terceiro enfiei meu pau inteiro, ela gritou com muita dor, ficou rígida e na sequência caiu mole no chão. Ela havia desmaiado, foda-se, continuei a bombar, cada vez mais forte, até que ela acordou berrando de novo e eu aumentei o ritmo, cada vez mais rápido, voltei a puxar ela pelo cabelo e depois encher aquela bunda de tapa. Até que ela amoleceu, ficou no chão de olhos abertos em um êxtase de dor e prazer, ela sempre fazia aquela cara no nosso sexo violenta, significava que já tinha gozado inúmeras vezes e agora continuaria até eu me satisfazer. E continuei até que comecei a gozar forte no cú dela. Com as bombeadas de porra meu pau latejava e ela voltou a sentir dor deixando o corpo rígido a cada pulsação.

Fui até o ouvido dela e falei “É isso que uma vadia que nem você merece, quer ir embora, vai agora, sem prega nenhuma, vou tomar banho e quando sair que você longe daqui”. Tirei meu pau, apreciei aquele cú arrombando com porra escorrendo junto com sangue e fui tomar uma ducha. Para ser sincero eu estava em paz, minha raiva tinha passado, meu tesão passado, nem fome tinha. No meio da ducha ela entra no banheiro e em seguida no box. Chega devagar com os olhos baixos e me abraça. Não esbocei reação. Ela vem até meu ouvido e fala: “desculpa sua vadia, por favor, eu não vou embora, pode me punir, eu não vou”. Eu não me movo um milímetro. Ela começa a me beija no ouvido, depois na boca, e eu não me movo. Ela pega minha mão, leva até o pescoço dela, eu sabia oq ela queria, ela sempre curtiu asfixia. Ela pede “aperta, me pune, aperta”. Eu mal tinha percebido, mas já fazia força naquele pescoço alongado, o rosto dela começou a ficar vermelho e ela levou uma mão para sua boceta e a outra para seu rabo recém arromabado e começou a se masturbar. Eu asfixiava ela até ela amolecer e antes de apagar lhe dava uns tapas na cara. Não demorou que ela gozou de cair de joelhos. Foi inevitável ela dar de cara no meu pau que a essas horas já dava sinal de quero mais.

Eu só ajeitei o rosto dela, não quis nem saber se ela estava com fôlego ou não, igual fiz no cu e na boceta, enfiei meu pau de uma vez. Foi até a garganta, ela sentiu ânsia mas eu não soltei, sentia a garganta dela contorcendo no meu pau, isso me deixou mais duro ainda. Segurei com força e ela desmaiou. Segurei ela pelos cabelos e deixei a Água cair no rosto dela. Ela voltou a si e voltou direto para meu pau. Ela mesma ia para frente e enfiava ele na garganta. Para ser sincero eu já estava com o pau esfolado e sentindo dor. Ela continuou a chupar deliciosamente, quando eu percebi que ia gozar enfiei a cabeça dela e segurei. Gozei direto na garganta, só sentia ela engolir, quando tirei o pau e olhei a boca dela não tinha porra, nada voltou, tudo direto pro estômago. Perguntei que era minha vadia e ela falava que era ela e eu dava um tapa na cara dela. Levantei ela pelos cabelos e nos beijamos. Enquanto a beijava fui com um dedo de cada mão no cu dela e fica abrindo aquele buraco arregaçado. Ela não era loca de reclamar se não sabia que ia ser punida de novo.

Saímos do banho e ela reclamou de dor. Disse que pegaria um remédio. Busquei um relaxante muscular e sem ela perceber também um remédio para dormir. Coloquei no suco e fiz ela tomar tudo. Em minutos ela dormiu. Enquanto dormia, completamente apagada claro, eu pude olhar cara pedaço dela de perto. Na manhã seguinte acordei cedo e testei o sono dela. Queria mais. Amarrei os braços dela na cabeceira da cama. Depois as pernas deixando-a numa posição de frango assado. Deixei um vibrador médio ajeitado na bunda dela mas sem encostar, coloquei lubrificante no buraquinho e para acordá-la comecei a chupar sua boceta. Assim que ela ficou ensopada ela despertou. Eu enfiava a língua, mordia, brincava com o grelinho e ela gemia. Pedi com carinho para amordaçar ela com aquela bolinhas, ela não suspeitava nada e deixou por que adorava. Peguei o vibrador, masturbei ela com ele, enfiei e tirei devagar, depois mais rápido. Fui devagar descendo até o cuzinho e ela percebeu algo errado e começou a tentar gritar para eu parar. Eu simplesmente ignorei e em movimentos circulares enfiei, todo e deixei para vibrar no máximo. Eu levantei e comecei a me masturbar olhando para ela. Ela mesclava sua expressão entre dor e prazer. Comecei a beijá-la da boca amordaçada, passando pelos seios, mordendo seu mamilo com força suficiente para machucar, depois desci e mordi com a mesma força sua boceta, ela adorava isso. Enfiei meu pau e ela arregalou os olhos, perguntei se estava bom o vibrado no cú e meu pau na sua boceta. Ela fazia que sim e virava os olhos, continuei, devagar, depois rápido e enfiando bem fundo.

Quando me cansei, tirei o vibrador deixando-a aliviada. Comecei a colar da sua boceta, ela respirava devagar, coloquei e tirei como antes, até que deixei bem fundo. Olhei para o cuzinho dela e depois para o rosto dela. Mais uma veze ela arregalou os olhos, pediu “não” com a cabeça. Mas naquela altura o cuzinho já estava abertinho e piscando, suplicando rola. Coloquei com carinho, vai e vem devagar, e ela se acalmou, fui aumentando o ritmo e ela começou a virar os olhos. Quando não aguentei mais disse que ia gozar. Ela começou a fazer um movimento com o rosto que eu conhecia bem: “quero porra na minha cara”. Eu sai do cuzinho, fiquei sobre ela e gozei tudo que tinha recarregado na noite na cara dela. Ela tentava lamber mesmo com a mordaça, que tesão. Soltei ela das cordas e fomos tomar uma ducha. Dessa vez cuida dela com carinho, dei banho nela todinha, massageei seu corpo, lavei a bocetinha e o cuzinho totalmente arregaçado e esfolados.

O tempo passou e tivemos muito sexo violento, mas essa foi a experiência mais marcante. Lógico que uma relação assim não ia durar muito. As brigas eram mais frequentes que os orgasmos e no fim não continuamos juntos. Mas digo uma coisa, o próximo pegou o brinquedo bem, mas bem estrago e judiado…

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2 Comentários

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  • Responder Paulo ID:yazafnm1

    Eu amo muito sexo pesado

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Sexo intenso… Adoro quando o meu marido me fode assim. Bem o meu marido e não só…