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Uma brincadeira de criança, virou putaria

3008 palavras | 8 |4.14
Por

Naquele dia, quando um amigo da escola me convidou para jogar vídeo game na casa dele, não imaginei o estava reservado para mim. Sou Aline e tenho doze anos. Apesar de baixinha, tenho um corpinho de fazer inveja a muitas meninas mais velhas. Tenho uma carinha de anjo e corpinho de uma mini mulher. Meus peitinhos, como próprio da minha idade, estão em fase de crescimento, vivem doloridos e tentando furar minhas blusinhas. Tenho um lindo par de coxas roliças e completamente desprovidas de pelos ou marcas. Minha bucetinha é completamente peladinha onde se destaca um minúsculo grelinho que vive durinho. De todos estes meus atributos, o que mais chama a atenção dos meninos, é minha bundinha que além de ser redondinha, é lisinha e ligeiramente arrebitada. Desde que, aos nove anos, fui despertada, por um tio velho, para os prazeres da carne, não consigo pensar em mais nada que não seja: meninos, pirocas, etc. Apesar de tudo que já foi dito antes, ainda sou virgem e se dependesse só de mim ou do meu velho tio, já não seria há muito tempo. Quando aconteceu este lance com este menino, que vou chamar de Samuel, eu tinha acabado de completar nove anos e até então, não tinha feito nada. Estávamos brincando com seu vídeo game quando sugeriu brincarmos de outra coisa, pois ele já estava enjoado daqueles mesmos jogos todos os dias. Entre as muitas brincadeiras que sempre fazíamos quando havia mais meninos e meninas era: pique-esconde, cabra-cega, etc., mas nada daquilo servia para duas crianças brincarem. Aproveitando que sua mãe tinha ido ao supermercado, ele perguntou:
– “Você não quer ver uma coisa que eu achei debaixo da cama dos meus pais?”
Morrendo de curiosidade, logo perguntei o que era e ele disse que era um filme de putaria.
– “É, mas tenho medo que sua mãe chegue de repente e veja a gente assistindo estas coisas”
– “Fica tranquila porque a mãe sempre se demora muito no supermercado e quando chega, faz muito barulho”
– “Tá bom então. Pega logo pra gente ver”
Rapidamente ele saiu do quarto pra logo em seguida voltar com o tal DVD. Enquanto ele ligava o seu computador e colocava o disco pra rodar, dei uma rápida olhada na capa e quase cai dura pra trás com o que vi. Na foto que ocupava toda a capa, havia um casal transando e o cara tinha um pau enorme, o maior que eu já tinha visto. Ele tinha aquela varona dura quase toda enfiada na buceta da mulher que por sua vez tinha uma bunda enorme. Aquilo fez com que minha xerequinha desse algumas piscadas e logo deixasse minha calcinha toda molhadinha.
– “Cruzes! É isso que tem no filme?” disse eu apontando para a capa atirada no chão.
– “É. Por quê? Não quer ver não?”
– “Nossa, se tua mãe pega a gente vendo isso, ela nos mata”
– “Não se preocupe, ela vai demorar muito ainda”
– “Ai Samuca, tenho medo. E seu pai? A que horas ele chega do trabalho?”
– “Meu pai tá viajando e só volta no fim de semana”
Depois de ouvir aquelas palavras, fiquei mais tranquila e assim que começaram rolar as primeiras cenas do filme na tela do computador, ele disse:
– “Legal né? Você já tinha visto isso alguma vez?”
– “Claro que não. Que você está pensando?”
Enquanto as cenas de sexo explícito rolavam na tela, percebi que ele não parava de alisar sua
piroquinha dura por cima do calção. Quando ele, por alguma razão, parava de alisar o pau, dava pra ver claramente o volume que havia se formado. Curiosa como sou, perguntei:
– “Que é isso Samuca? Você tá com o seu negócio duro igual ao homem do filme?”
– “Claro né? Vendo isso ai quem não fica assim” disse apontando na direção do seu pauzinho duro.
– “Você também tem cabelinho no seu negócio?” perguntei mesmo morrendo de vergonha
– “Tenho alguns. Quer ver?” ele perguntou com uma dose de ansiedade.
– “Posso? Mas, por favor, não vai falar isso pra ninguém, né?”
– “Claro que não vou falar sua boba”
Imediatamente ele puxou o calção pra baixo e então pude ver aquele piruzinho duro. O negócio estava tão duro que foi até difícil passar pelo cós do calção. Quando ele terminou de libertar sua varinha, ele o segurou e puxando o prepúcio deixando aparecer uma cabecinha rosinha, quase vermelha. Fiquei tão
fascinada com aquela visão que até me esqueci do filme e só voltei a olhar pra tela quando ouvi um gemido mais forte quando o cara enfiou aquele monstro na xereca da mulher. Sem eu esperar, ele perguntou:
– “Quer segurar um pouquinho? Se você quiser, eu deixo”
Com a mão tremendo de nervoso e boca seca, levei minha mãozinha até aquela varinha e morrendo de medo e vergonha, encostei só a ponta do dedo.
– “Segura mesmo. Não fica com medo não que a minha cobra não morde” disse ele para me convencer.
Sem pensar muito, segurei aquele piruzinho e quase que imediatamente senti minha calcinha ficar toda molhadinha.
– “Nossa, como tá duro e quente”
Aquele contato com um piru pela primeiríssima vez na minha curta vida me deixou tão nervosa que depois de alguns segundos, larguei, para desespero do Samuca que queria que eu ficasse segurando mais tempo.
– “Segura outra vez e faz assim” disse ele enquanto movimentava sua mão pra cima e pra baixo.
– “Ah Samuca não me pede isso não, tenho medo. Alguém pode aparece de repente”
– “Pô, já te falei, ninguém vai aparecer agora e se chegar alguém a gente ouve o barulho do portão”
Já um pouco mais calma, depois de ouvir aquelas palavras, novamente levei minha mão e segurei firme aquele piru que estava mais durinho ainda.
– “Agora faz com a mão como eu te mostrei. Isso se chama punheta e é o que os moleques fazem”
Não demorou muito e o danado do moleque, dando o gemido, disse:
– “Ahhhhh faz mais rápido que eu vou gosar”
Sem entender o que estava acontecendo, passei a movimentar minha mão mais rápido e não demorou
muito para ele começar a esguichar uma gosma branca pra todo lado, inclusive em cima da minha mão.
– “Nossa, que é isso Samuca? Tá doendo?”
– “Não. Tá é muito gostoso. Tá uma delícia”
– “Isso que eu fiz é que se chama punheta?”
– “É, e foi muito bom. Você gostou?”
– “É legalzinho. Você quer mais? perguntei inocentemente.
– “Daqui a pouco, vamos ver o filme agora”
Voltando nossas atenções para a o monitor onde a mesma mulher agora tinha dois caras metendo nela.
– “Presta atenção agora” disse o Samuca sem tirar os olhos da tela.
Quando ele terminou de falar, um dos caras que estava enfiando na bunda da mulher, tirou aquela
piruzão enorme e soltou uma quantidade enorme daquela mesma gosma do Samuca tinha melecado a minha mão. Vendo aquilo tudo na tela e o piru do Samuca duro e ainda pra fora do calção, fez com que eu, sem sentir, levasse minha mãozinha até a minha xaninha e começasse a alisa-la. Ao ver que eu estava me alisando, ele sem dizer nada colocou a mão dele por cima da minha e ficou fazendo uma leve pressão. Logo descobri que com a mão de outra pessoa, ficava mais gostoso que com a sua. Assim sendo, tirei minha mão e deixei que ele trabalhasse livremente. Como eu estava usando um shortinho bem larguinho, ele se aproveitou e metendo a mão por uma das pernas do short, foi direto pra minha xaninha coberta pela calcinha fininha que eu estava usando. Depois de alisar bastante, ele disse:
– “Faz como eu e baixa seu shortinho pra eu poder te alisar melhor”
– “Ahhhh não Samuca. Assim eu não quero. Outro dia eu faço”
– “Deixa. Só um pouquinho. Vai, deixa”
Sem poder resistir àqueles apelos, fiquei de joelhos e baixei o short junto com a calcinha e expus
minha xerequinha lisinha para ele alisar.
– “Aiiii que vergonha. Tô roxa de vergonha. É a primeira vez que alguém me vê pelada”
– “Você não está pelada. Eu ainda nem vi seus peitinhos”

O que ele chamou de peitinhos, são dois carocinhos doloridos que eu tenho. Apesar dos meus peitinhos serem minúsculos, são muito bonitinhos e extremamente sensíveis e a qualquer toque e logo ficam pontudinhos. Sem perder muito tempo, ele se levantou do chão e me ajudando a levantar, foi logo enfiando a mão entre as minhas coxas e enquanto alisava minha xaninha, ele disse:
– “Segura meu piru outra vez. Prometo que não vou te melecar de novo. Pode ficar descansada” Ainda meio ressabiada por causa da esporrada que ele deu na minha mão, segurei com firmeza e comecei a movimenta-la como tinha feito antes. Aproveitando a lubrificação natural, ele começou a lentamente enfiar seu dedo médio na minha grutinha, me provocando uma dorzinha deliciosa. Enquanto aquela piroquinha pulsava na minha mão, minha xerequinha “mordia” aquele dedinho enfiado até a metade. Tudo estava uma delícia, mas como dizem que tudo que é bom dura pouco, logo ouvimos barulhos no portão nos avisando que sua mãe estava de volta. Foi um corre-corre infernal, mas quando sua mãe chegou à porta do quarto, estávamos vendo desenho animado na mesma tela onde pouco antes estava rolando muita putaria. Assim que sua mãe saiu do quarto, ele disse baixinho:
– “Tava bom?”
– “Tava, mas quase morri de susto”
– “Vamos fazer mais outro dia. Você quer?”
– “Quero. Mas, tem que ser bem escondido”
– “Se você quiser, amanhã a gente vai lá pro fundo do quintal. Lá é bem legal e ninguém vai ver
a gente”
– “Tá bom então. Amanhã eu venho”
Fui pra casa com a minha xerequinha em chamas de tanto tesão que eu estava sentindo. O Samuca
tinha gosado, mas eu não. À noite, antes de dormir, tentei fazer as mesmas coisas que o Samuca tinha feito, mas apesar de gostoso, não era a mesma coisa. Descobri também que podia conseguir um prazer mais intenso, quando tocava meu minúsculo grelinho que logo ao primeiro toque, ficava durinho. Assim, acho que tive o meu primeiro orgasmo. Senti um baita calorão na xereca e uns tremores pelo meu corpinho que até então não tinha experimentado estas sensações. Na manhã seguinte, já sem muita vergonha e com meus hormônios à flor da pele, tomei um banho e ao me vestir, optei por não usar calcinha e além de uma blusinha bem leve, coloquei um sainha curtinha. Eu realmente estava pronta para deixar o Samuca doidinho de desejo. Para completar, levei alguns livros e cadernos para dar entender que a gente ia fazer algum trabalho escolar em dupla e a mãe do Samuca não desconfiar de nada. Logo depois que cheguei, ela saiu dizendo que ia à casa de uma amiga fazer as unhas e que talvez fosse demorar um pouco e que nos comportássemos. Assim que ouvimos o barulho do portão da garagem, fomos para o fundo do quintal onde havia uma casinhola que o pai do Samuca usava para guardar algumas ferramentas e tralhas. O problema é que daquela distância, a gente não conseguia ouvir o portão se abrindo e se alguém chegasse não iríamos saber. O Samuca estava realmente taradinho e assim que fechamos a porta, ele veio logo me agarrando por trás e ao passar a mão na minha bundinha, ele logo percebeu que eu estava sem calcinha.
– “Nossa Aline, você já veio preparada, né?”
– “Só fiz isso pra não ter muito trabalho na hora de me vestir às pressas”
Sem muita conversa, ele foi logo levantando minha sainha e imediatamente senti seus dedos
procurando a entrada da minha rachinha.
– “Aiiii Samuca, faz devagar. Ontem você me deixou toda ardida com este seu dedo duro”
– “Foi mal, desculpa. Deixa colocar outra vez. Prometo que faço bem devagar e você vai gostar”
É que não sabia que, apesar de ter ficado toda ardida, eu tinha gostado e queria mais. Só queria mesmo era me fazer de difícil.
– “Tá bom. Mas, só um pouquinho”
Enquanto ele dedilhava atabalhoadamente minha xerequinha, ele baixou o short e liberou aquela
varinha durinha que logo segurei com vontade.
– “Só não vai melecar minha mão com aquela gosminha. Na hora você me avisa pra eu parar”
Assim como ontem, novamente eu sentia aquela piroquinha quentinha pulsando na minha mão enquanto eu mastigava seu dedo com a minha xerequinha. Ouvindo meus gemidos baixinhos, ele, cheio de cuidados, perguntou:

– “Tá doendo? Quer que eu pare?”
Achei aquilo muito legal e disse baixinho:
– “Não. Não tá doendo não. Pode continuar que está gostosinho”
– “Então porque você está gemendo?”
– “Porque está gostosinho. Muito gostosinho, seu bobão”
Enquanto com uma mão ele dedilhava minha xaninha, com a outra ele começou a alisar minha
bundinha e vez ou outra encostava um dedo no meu cusinho me provocando uma onda de arrepios pelo corpo todo. Aquilo estava tão bom que cheguei até a ficar com medo de perder a cabeça e deixa- lo meter sua piroquinha em mim. Desesperado para dar uma gosadinha, ele perguntou:
– “Deixa eu dar um metidinha em você, deixa”
– “Tá maluco Samuca, eu não quero pegar barriga não”
– “Só um pouquinho. Eu prometo que na hora eu tiro”
– “Nãããôôô. Já disse, tenho medo de pegar neném”
– “Então, deixa eu meter atrás, na sua bundinha”
– “Não. Não vai meter em lugar nenhum. Vai doer”
Fiz esta afirmação porque eu tinha ouvido uma conversa da nossa empregada, a Vilma, com uma
amiga onde elas falavam disso. A Vilma estava contando pra amiga que o namorado dela tinha metido no seu cu e que tinha doído pra cacete, apesar de ter sido uma delícia.
– “Dói só um pouquinho. O Junior, meu amigo, me disse que meteu na bunda da prima dele e ela nem reclamou”
Aquela conversa toda estava mexendo comigo e me deixando tentada a experimentar algo completamente novo para mim. Podia sentir minha xaninha piscando e babando sem parar deixando a mão do Samuca toda melecada.
– “Ahhh Samuca, tenho medo de doer”
– “Deixa só um pouquinho. Se doer eu tiro, prometo”
– “Outro dia eu deixo, hoje não”
– “Pô, deixa agora. Tô morrendo de vontade de meter em você”
– “Você promete que é rapidinho?”
– “Claro. E sem contar que atrás eu posso deixar meu leitinho dentro de você. Atrás não faz filho”
– “Tá bom. Mas, tem que ser bem rápido. Já demoramos muito aqui dentro”
Depois de me virar de costas, ele, com um leve pressão nas minhas costas, me fez entender que era pra ficar de quatro. Apoiada na parede, com minha bundinha mais arrebitada ainda, fiquei como ele queria. Dando uma tremenda cuspida naquela cabecinha vermelha e ele apontou para minha argolinha e com um leve empurrão fez com que a sua piroquinha entrasse quase toda dentro do meu cusinho. A dor que senti não foi das mais fortes, mas mesmo assim fiz um charminho.
– “Aiiiinnnnn. Para que tá doendo. Para um pouquinho pra eu me acostumar”
– “Nossa, que buraquinho quentinho. Dá até vontade de ficar metendo o dia inteiro”
– “Anda logo Samuca. Você prometeu que era rapidinho”
Tão logo ele começou a se movimentar pra dentro e pra fora, Samuca metia sem dó na minha bundinha estava se deliciando cmg, a cada metida dele eu gemia baixinho.
De surpresa ele bateu na minha bunda, que me fez soltar um “aii seu bruto”, senti que ele ao acelerar seus
movimentos, deu uma segurada mais forte nos meus quadris e enfiando tudo depositou todo o seu leitinho quente dentro de mim.
– “Arrgggghhhh que cusinho gostoso. Tô gosando”
Na mesma hora em que senti aquela novidade dentro de mim, levei minha mão até a minha bucetinha
e ao tocar o meu grelinho com a ponta do dedo, gosei deliciosamente com um pau enterrado no meu rabo.
– “Huuuuuummmmmm que gostoso” disse baixinho sem um pingo de vergonha.
Tirando a camiseta, ele me entregou para que eu desse uma limpada nas minhas partes e rapidamente
voltamos para dentro de casa prometendo fazer mais tão logo tivéssemos outra oportunidade igual aquela.

Depois daqueles dois dias em que eu e o meu amiguinho Samuca assistimos aquele vídeo pornô e depois tentamos fazer as mesmas saliências no seu quarto e depois no fundo do quintal da casa dele, aquela comichão doida não saia da minha xerequinha e mais parecia que eu tinha um formigueiro no meio das pernas. Numa destas tardes de sexta feira, estava eu sozinha em casa, quase morrendo de tédio sem ter nada pra fazer quando me ocorreu a ideia de chamar o Samuca para brincar na minha casa. Como já tinha estado na dele e agora meus pais não estavam em casa, passei a mão no telefone e depois de meia dúzia de palavras ele concordou em vir. Como nossas casas são muito próximas, não demorou nem cinco minutos e a campainha já estava tocando. Abri a porta e chamei o Samuca logo para entrar como já estávamos bem de boas na minha casa, chamei ele pro quarto e finalmente tinha uma cama para gente brincar, oq foi logo dada uma ordem do Samuca pra mim tirar a roupa e ficar de quatro na cama. Aonde ele comeu mt meu cusinho naquela tarde.

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8 Comentários

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  • Responder Madeline ID:1wgzxym4

    Uuuummm que coisa rica e terna ler sobre dois pequeninos começando no belo mundo sexual, gostando transar desde cedo. Eu ja desejaba chupar e dar o cu desde os 12.
    Eu gostaria tanto de ter ouvido a cama ranger sendo fudida profundo e duro até sentir as bolas de alguém pressionar o meu cu, mas tudo não pode ser

    • J.j ID:81rf8otbqi

      Você não sabe o quanto e bom essa e experiência quando criança

  • Responder Tayla Siam .... casadinha ID:8ciplmkd9c

    Que delicia sempre nós meninas nessa idade procuramos logo iniciar a fazer amor , de inicio é sempre assim dando o cuzinho , depois com o tempo chega até na perseguida , depois fica bem acostumadinha e nós meninas ficamos prontinhas para fazer amor na caminha né …
    Eu tayla também fui inaugurada atrás primeiro e depois na frente pelo o marido da minha professora , com amor e muito carinho ele é super dotado , na época eu tinha quase 14 anos .

  • Responder Carlos Eduardo ID:mt952rl43

    parabéns

  • Responder vavanatur ID:muiuzdozm

    muito bom gostei apreendendendo a tranzar gostei, [email protected]

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Que lindo … menina e menino aprendendo a transar.. que delicia de conto !!! Beijos Aline !

    • Paparapakowky ID:5pbbros78r9

      Tbm gostei.

    • Damaris ID:1wgzxym4

      Tão lindo e rico ao mesmo tempo.. Histórias que molham a xaninha e adoçam o coração! ❤🤗