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Sendo Putinha de 3 irmãos dos 11 aos 14

906 palavras | 10 |4.42
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Descrevo o que aconteceu comigo quando minha família se mudou para outra cidade. Meu pai é pastor e vivíamos mudando de cidade a casa 4 anos.

Em 2008 eu havia acabado de completar 11 anos quando meu pai foi designado a ir para outra igreja em uma cidade que fica a 250 km de onde morávamos. Era sempre algo triste para mim – abandonar a escola, os amigos e familiares–, tudo me deixava muito triste. Na época eu possuía muitas amigas, já que os meninos me evitavam por ser extremamente afeminada. Meus receios eram sobre não encontrar outras amigas para brincar de bonecas e desfiles com roupas que criávamos com coisas que nossas mães nos davam ou encontrávamos.
Eu era um menino que não me via como um. Era magrinha e tinha uns 1,52 (mais ou menos) de cumprimento na época. Tive uma doença na infância e isso impedia meu desenvolvimento físico. Tenho a pele preta, meus cabelos eram curtinhos e eu era muito meiga, mais que minhas amiguinhas meninas.
Ao chegar nessa cidade conheci alguns membros da igreja. Há uns 15 metros vivia uma família que compunha o corpo de membros da igreja em que meu pai estava incumbido de pastorear. Nessa família haviam dois rapazes, um com 17 e outro com 19, logo nos tornamos amigos e passei a dormir na casa deles.
Ao longo dos meses nossas relações se tornaram mais íntimas, ao passo que meu irmão ficava mais próximo a eles por terem a mesma faixa etária.
Certa vez, fomos tomar banho de rio e o irmão de 19 anos (aqui o chamarei de Luiz) me socorreu quando eu estava afogando. Mas havia malícia depois do resgate.
Antes de mais nada, Luiz tinha 1,72 de altura, branquinho como a mãe dele e tinha um corpo atlético, devido aos trabalhos braçais que executava na fazenda em que trabalhava. Seus olhos são verdes e ele cheirava a bala de canela.
Ele me pegou pelas costas e me apoiou em um pneu, nesse momento eu senti o pau dele sarrando em minha bunda e, certamente, eu adorei. Como estávamos distantes, ele ainda me deu um beijo na nunca e me disse para ter mais cuidado.
Passado uma semana nossas famílias estavam na igreja e eu passei na casa dele para ele e eu irmos juntos, como de costume. No entanto, ele me agarrou e me colocou sentada em seu colo. Seu pau estava pulsando no meu bumbum e ele começou a me beijar freneticamente. Eu ainda não tinha experiência com beijos mas ele foi me conduzindo até chegar ao ponto dele tirar o pau para fora e me mandar mamar, mas isso aconteceu um pouquinho depois
Aquela foi a primeira vez em que eu vi um pau de adulto duro na minha frente. Meu coração acelerou e eu não sabia exatamente o que fazer, mas ele estava sob o controle da situação.
Comigo sentada de frente para ele, ainda de roupas, fui sentindo ele introduzindo sua língua em minha boca, de forma leve, mas com muito desejo. Seu hálito era doce, tudo nele tinha um cheiro bom, de quem se cuidava ao máximo.
Ele depilava apenas os peitos, sua virilha era peludinho, suas coxas e pernas tinham muitos pelos e sua barba estava aparada. Quando ele passava sua barba em meu pescoço eu me arrepiava inteira e meu pintinho ficava muito durinho.
Ele me colocou para mamar seu cacete que media uns 18,5 cm com uma leve inclinação para o lado esquerdo.
Ele me disse para não passar os dentes no pau pois incomodava, me disse para tentar colocar o máximo na minha boca pra deixá-lo muito babado. Enquanto isso ele brincava com meu pintinho e meu cuzinho. Me fez um beijo-grego e tentava, sem sucesso, colocar mais de um dedo no meu cuzinho.
Quando ele tirou toda a minha roupa e a dele e eu pude sentir sua pele tocando a minha a minha, seu pau entre minhas coxas, que eram magrinhas, fiquei assustada.
Ele me colocou de quatro e disse que ia tentar colocar o pau em mim. Infelizmente eu só sentia dor. Era impossível aquele cacete grande e grosso caber no meu cuzinh, por mais que eu quisesse.
Ele não se importou muito com o meu sofrimento. Levantou meu corpo, tampou minha boca e foi colocando aos poucos. Eu me estremecia inteira tentando tirá-lo de dentro de mim. Foram tentativas frustadas.
Ele me dizia que eu era uma putinha, um viadinho que se insuava rebolando pra ele e que eu merecia ser arrombada. Eu chorava de dor mas fazia pouco barulho.
Depois que ele lubrificou muito o meu cuzinho a penetração começou a ficar boa. Não demorou muito e ele encheu o meu cuzinho de porra. Fiquei ali de quatro tentando me recompor da dor e do calor que fazia.
Ele me levou para o banheiro, tomamos banho rápido, nos vestimos e fomos para a igreja.
Desse dia em diante passei a ser uma putinha de verdade.
Contarei os outros acontecimentos aos poucos. Como me envolvi com o irmão de 17 (o Thalles) e sobre como o terceiro irmão surgiu em minha vida.
Trabalho e sou universitária, infelizmente não tenho muito tempo livre para contar os relatos.
Deixem seus comentários sobre o que acharam, dêem dicas sobre o que pode melhor na narrativa e um beijo em vocês.

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10 Comentários

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  • Responder deusxvvvvvviiidiun ID:bo1vmftbh

    puta

  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Adorei continua

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    ninguem vira viado ja nasce pronto mas vc vai ser muito feliz legal se seu irmao tambem te comesse

  • Responder Gui ID:xgmxovql

    Muito bom, fiquei duro com o conto. Quem quiser conversar chama no telegram: gui768951

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito bem contado amiga.. Amei seu relato.. Beijos Sapequinha !!

    • Sapequinha ID:1daib7xuhi

      Obrigada. Estou terminando de escrever uma segunda parte.

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Muito bom princesa delícia de conto se quiser trocar uma idéia é só chamar.

  • Responder Ed ID:8effle649k

    Adorei conta mais…

    • Sapequinha ID:1daib7xuhi

      Chamei lá rsrs

  • Responder Sapequinha ID:1daib7xuhi

    Me perdoem pelos erros, escrevi com pressa e não corrigi.