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Quando descobri tudo sobre sexo. Perdendo o cabaço – parte 1

1936 palavras | 7 |4.69
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Quando eu estava com sete anos, um novo vizinho se mudou para nossa cidade e abriu um mercadinho do lado da casa dos meus pais. Ele tinha 35 anos.

Me chamo Henrique, tenho 37 anos, dizem que sou um cara boa pinta, tenho 1,80, 85kg, branco, peludo, barbudo, macho e safado. Não sou padrão, não tenho barriga tanquinho, bíceps malhado, sou um cara bem normal, parrudo e basicão.

Comecei a minha vida sexual muito cedo, sempre fui muito curioso e sem muitos pudores. Mas, com certeza tudo isso foi acionado em mim porque tive um mestre que me ensinou tudo.

Quando eu estava com sete anos, morava no interior, era pequeno, branquinho, cabelos castanho e lisos. Um novo vizinho se mudou para nossa cidade e abriu um mercadinho do lado da casa dos meus pais. O nome dele era João, tinha 35 anos na época. Um cara forte, bonito, másculo, viril, forte, parrudão, usava barba, era peludo, coxas grossas de jogador de futebol, peito grande, braços bem malhados, media em torno de 1,85 e uns 90kg. Meus pais comentaram que ele morava na cidade do lado e havia se separado da esposa, tinha fama de galinha, apesar de discreto. Depois de deixar a casa com a ex-mulher, decidiu abrir um mini-mercado na minha cidade. O prédio tinha dois andares, o mercado ficava na parte inferior e ele residia na parte superior.

O tempo foi passando e ele se integrando com as pessoas da cidade. Jogava futebol com um time local toda semana e a noite sempre ia para o bar tomar uma gelada. Era um cara educado, uma mistura de macho viril discreto com um galanteador.

Meus pais compravam muitas coisas no mercado dele, afinal era do lado da nossa casa. Qualquer coisa que precisasse de imediato íamos ali: carne, cebola, tomate, refrigerante, fruta, óleo de cozinha, etc. Com o tempo, até caderno para anotar as compras e pagar no fim do mês meus pais já tinham. Muitas vezes, minha mãe pedia para eu mesmo ir buscar alguma coisa. Eu adorava ir no mercado, ver ele colocar produtos na prateleira, mexer no caixa.

João viu que eu ficava olhando para o caixa e perguntou se eu queria aprender a mexer, apertar os botões. Só orientou que tinha que ser com ele junto e só depois que dissesse qual botão eu deveria apertar. Fiquei feliz demais. Depois de semanas comecei a ir lá ajudar ele colocar produtos nas prateleiras, colar adesivo com preço nas coisas, brincar de atender no caixa. Brincava que estava trabalhando no mercadinho. Meus pais não queriam que eu importunasse, mas ele os tranquilizou e disse que eu era uma boa companhia e também acabava ajudando. Meu pai achava bom que eu aprendesse algumas coisas e em troca o João me pagava com alguns produtos que eu gostava: biscoitos, chocolate, bala e refrigerante.

Um dia quente eu estava lá brincando com o cachorro dele (única companhia que ele tinha). Eu vestia apenas um calção fino, chinelos e estava sem camisa. João também foi trabalhar só de bermuda e camiseta. Eu disse que queria brincar no caixa. Ele já estava sentado na banqueta, mas eu não alcançava os botões. O balcão era alto e geralmente era tinha que me erguer. Aquele dia ele me colocou no colo para eu ficar sentado mexendo junto com ele.

Estava quente e eu me mexia no colo dele. Alguns minutos depois senti algo na minha bunda. A sensação era de algo crescendo, bem inchado, pressionando minha bundinha. Mesmo sendo algo estranho, eu achava uma sensação gostosa. Me provocava arrepio. Percebi que ele ficou com a respiração mais forte e estava inquieto. Eu podia sentir as suas coxas grossas e os pelos das pernas roçando na minha pele lisa.
Depois de uns minutos chegou uma pessoa no mercado e ele me tirou do colo e disse para eu ir brincar. Olhei para o seu calção e vi uma coisa grande e inchada. Percebi que ele colocou um jornal sobre as pernas e não saiu de trás do balcão. Fiquei com aquilo na cabeça.

Depois de uns dias, fui brincar no depósito que ficava nos fundos do mercadinho. Uma sala grande que ele armazenava as caixas dos produtos, tinha um pequeno escritório e um banheiro. Mexendo na gaveta da mesa, achei uma revista pornográfica e uma de mulher pelada. A de mulher pelada era uma Playboy. E a outra tinham fotos de sexo, dois caras metendo numa mulher. Fiquei extasiado vendo aquilo. Meu coração acelerou. De repente, João entrou no escritório e me pegou com as revistas.

– Eita, moleque. Está mexendo nas minhas coisas?! – disse com uma cara séria tirando as revistas das minhas mãos. – Não pode fazer isso não.
– Desculpa, tio João. Foi sem querer. – Respondi constrangido. – Estava aqui na gaveta e achei. Me deu vontade de olhar.
– Isso aqui é coisa de homem. – Olhou pra mim. – Você nunca tinha visto não?
– Não, tio. Primeira vez.
– E gostou? – João sorriu com cara de safado já sentando na cadeira em frente à mesa.
– Sim. – Respondi tímido, mal dava para ouvir minha voz. As bochechas deviam estar queimando de vermelhas.
– É natural gostar, não precisa ter vergonha. Todo homem gosta. – João explicou num tom mais calmo. – Um dia você vai fazer isso também.
– Vou mesmo, tio? – fiquei mais curioso. – Como vou aprender?
– Ah, vai aprender na vida, garoto. Essas coisas a gente vai fazendo e aprendendo. – Ele explicou. – O tio vive sozinho agora, então tem essas revistas para descarregar. Você não pode comentar com ninguém, viu? Promete para o seu amigão aqui. Tem que ser nosso segredo.
– Prometo. Eu não conto. Mas o senhor deixa eu ver mais?
– Safadinho! Gostou mesmo. E o que mais curtiu nas imagens?
– Eles são grandes, né? – eu respondi apontando para uma foto dos dois caras com os paus imensos e duros em volta da mulher.
– Ah, você reparou na rola deles então. – Ele sorriu meio debochado.
– E essa coisas aqui que saiu deles? É mijo? – perguntei curioso.
– Não, isso aí é leite de macho.
– Leite? – me espantei.
– Sim, quando você crescer vai ter também.
– Eu vou ter leite?
– Vai fabricar leite dentro do seu saco e vai sair pelo seu piru. Quando estiver bem gostoso o sexo, você vai liberar o seu leite.
– Sério, tio? Você tem também?
– Tenho sim. – Ele riu.
– Me ensina essas coisas, por favor?
– Já vi que é curioso. – Ele riu. – O tio João vai deixar você ver mais revistas e até uns vídeos que eu tenho lá no quarto. Mas tem que ser nosso segredo. – Quando ele levantou da cadeira vi seu pau marcando na bermuda, bem empinado. – Agora vamos voltar para o trabalho. Amanhã é domingo, você vem aqui de tarde e a gente vê mais coisas. Mas não fala para ninguém.

Fiquei ansioso o final do dia inteiro, a noite e o outro dia de manhã. Queria ver mais coisas, aprender, saber como era. No outro dia, como combinado, fui para a casa dele. Dei uma desculpa em casa que ia brincar e ajudar o João a colocar preços nas coisas. Meus pais sabiam que eu adorava isso.

João me recebeu sem camisa, só de calção de futebol. Fomos para o segundo andar. Ele me deu várias revistas, ficou explicando as coisas, como eu viraria homem, o que se fazia no sexo, os nomes que se dava para o pau, como punhetar. Depois colocou uma fita VHS no videocassete com filmes pornô. Eu sentia um misto de curiosidade, euforia e tesão. Sensações novas. Percebi João diferente nesse dia, estava com uma expressão mudada. Olhei para seu calção e vi um volume imenso marcando.

– Seu pau está grande, tio. – Eu comentei.
– Sim. – Ele passou mão sobre o volume. – É inevitável sentir isso. – Ele estava mais ofegante. – E você fica reparando no meu pau, né?
– Ele parece grande. – Eu respondi. – O senhor está com vontade de bater punheta?
– Estou sim. O homem sente essa vontade vendo essas coisas. – Quer experimentar? – Ele tirou o pau para fora. Era imenso. Pelo menos para mim. Um pau grande, grosso, com uma cabeça rosa, um sacão pendurado e pentelhos pretos. – Tira o seu pintinho da cueca também. Faz assim, pra baixo e pra cima. – Mostrava os movimentos com a mão.

Fiquei admirando aquele homem grande, pauzudo, viril, másculo, peludo, punhetando lentamente na cama enquanto o vídeo pornô passava na TV. Meus olhos não saíam dele, pareciam brilhar vendo aquilo e sentindo aquelas sensações gostosas. Misto de curiosidade, euforia e tesão. Ele pegou minha mão e colocou no pau dele. Gemeu e suspirou quando segurei. Era tão grande que minha mão na fechava envolta dele.

– Bate uma gostosa para o tio, bate. Mostra que está aprendendo. – Ele pediu. – Esse vai ser nosso segredinho delicioso. – Foi me mostrando os movimentos. Eu vidrado não conseguia parar.
– Nossa, que grande. Ele ficou quente e está inchando. – comentei.
– Estou há muito tempo sem mulher, só puta de zona. Ou na punheta. Agora você vai brincar muito comigo. – Ele estava ofegante. – Coloca sua boquinha aqui, coloca. – Puxou minha cabeça para o seu pau. – Sei que você está com vontade, aprende a mamar pica. Chupa o pauzão do tio até sair leite.

Eu não reagi. Apenas fui conduzido e fiz o que ele disse. Ele era legal e me ensinava muitas coisas, não queria desapontá-lo. A minha boca não conseguia comportar direito o pau dele. Tinha um gosto salgado, mas bom. Saia um mel da ponta. Ele foi me orientando. Eu tentando engolir o máximo que podia. Lambia que nem um sorvete.

Ele ficou de pé do lado da cama e eu de joelhos sobre o colchão, tentando mamar seu pauzão. Lambia seu saco, a cabeça, fazia tudo que ele orientava. Passava as mãos naquelas coxas grossas e peludas. E tentava engolir o máximo que podia. Ele segurava minha nica e forçava o pau dentro da boca, até a garganta e eu engasgava na rola. Saiam lagrimas dos meus olhos. Até que ele não aguentou e urrou soltando leite quente e grosso dentro da minha boca. Eu quase me afoguei em tanto leite. Ele fez eu drenar tudo e beber.

Aquele gosto era diferente, nunca havia sentido. Mas não era ruim. E fiz tudo para agradá-lo. Tinha medo que ficasse bravo e não quisesse mais ser meu amigo. Nesse dia, ele me fez punhetar e mamar mais uma vez antes de ir embora.

Ficamos nessa brincadeira por uns três meses. Adorava me botar no colo pra brincar no caixa do mercado. Me levava para o banheiro do depósito para me botar a mamar. Com o tempo começou a chupar meu cuzinho. Minha bunda era branquinha, redonda e lisa. Eu tinha um botãozinho rosa, segundo ele dizia. E que era doce e delicioso.

Se vocês gostaram deste conto, que é real. Eu continuo a história e relato como ele tirou meu cabaço e me fez aguentar aquela vara. Deixem comentários e opiniões. Valeu, galera.

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7 Comentários

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  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9v1

    Continua pfvr

  • Responder Branquinho ID:dlo3mj9qj

    Continua

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Conto ótimo

  • Responder Ângelo ID:46kpk8gyb0c

    Continua

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Muito bom. Siga.

  • Responder [email protected] ID:5pbartu1oia

    Meu pai tá duro e muito

  • Responder Sandro ID:81rituik0k

    Muito bom continua, de pau duro aqui.