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Perigo na Piscina: O garoto no vestiário

1272 palavras | 7 |4.40
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Aviso: Todos os acontecimentos deste conto são FICTÍCIOS. O autor do conto não incentiva que tais atos descritos sejam praticados na vida real. Dito isso, comentários construtivos e sugestões para novos contos serão muito bem recebidos.

Me chamo Nicolas, tenho 23 anos e pratico natação desde muito novo, o que acabou me dando um corpo desejado por muitos, magro, músculos muito bem definidos e ombros largos que combinavam com minha altura, 1,82. Todo depilado, da ponta dos pés até a barba no laser, apenas meu cabelo longo até a altura dos ombros, castanho escuro, se destacava na minha pele branca avermelhada. Sou bastante exibicionista, e amo andar sem cueca pra todo lado. Gosto que todos vejam e se sintam intimidados pelo mostro que tenho entre as pernas, 23 cm, o corpo levemente mais grosso que a cabeça, que é bem rosada e ta sempre babada com meu pré gozo que não consigo controlar.

Já participei de algumas competições, mas prefiro levar o nado como um hobby, e a pouco tempo me mudei pra outra cidade, então tive de encontrar um novo lugar pra continuar praticando. Encontrei uma academia de bairro nobre, um pouco pequena, com público restrito, pouca gente frequentava, iam mais idosos pra fazer aulas de hidroginástica e fisioterapia na água. Porém, em meio a esse mar de pele enrugada, os últimos horários de alguns dias da semana tinham mais crianças e adolescentes, que saiam dos colégios a tarde e os pais levavam pra fazerem natação lá de noite.

Fiz minha matrícula na academia, escolhi os últimos horários pra ir durante alguns dias da semana, e lá fui eu para meu primeiro dia de aula. Não estava muito preocupado com quem seria o professor que estaria lá para as aulas, mas eu não podia perder a chance de me exibir um pouquinho. Já saí de casa sem cueca, apenas usando uma camiseta branca simples e um shorts curto preto, daqueles de nylon bem fino, quase transparente, que deixava uma marca linda do meu pau balançando enquanto eu andava. Chegando na academia, fui direto para o vestiário me trocar. Entrei e tive o imaginei ser uma visão do paraíso: sem portas, sem divisórias nos chuveiros e nos mictórios e espelhos enormes. Aquele vestiário era o sonho de qualquer exibicionista. Já tinham duas pessoas lá dentro quando entrei, um garotinho que parecia ter mais ou menos uns 9 anos, branquinho, loiro de olhos claro e bem magrinho, mas com uma bunda bem grandinha até, daquelas que da vontade de bater e apertar deixando a marca dos dedos na pele. Ele estava acompanhado do que parecia ser o pai dele, um loiro barbado, na casa dos 30 anos, vestia uma calça e camisa sociais, provavelmente tinha acabado de sair do trabalho pra trazer o filho. Assim que entrei os cumprimentei, nada muito formal ou demorado, apenas um “opa, boa noite” de praxe e uma leve coçada de saco enquanto me olhavam de relance pra responder. Enquanto eu me despia, o garotinho não tirava os olhos de mim, seu pai tinha acabado de ajudá-lo a colocar a sunguinha verde estampada do ben10, e saído dizendo o para o garoto apenas esperar o sinal da aula ali sentado em um dos bancos do vestiário. Apenas eu pelado, enrolando no celular pra me exibir pra um garotinho de 9 anos que estava vidrado no meu corpo e não consegui tirar os olhos do meu mastro. Aquela situação foi me dando muito tesão, meu pau já estava duro como pedra apontado pra frente, pulsando enquanto o loirinho me observava.

— “Qual seu nome garoto?” — perguntei, dando pequenas pulsada com o pau, fazendo-o balançar ainda mais

— “Gui… Guilherme” — ele respondeu meio gaguejando

— “Faz tempo que você nada aqui?”

— “Acho que um mês” — disse enquanto continuava vidrado no balanço do meu pau

— “Hmm… então ainda tá aprendendo neh…” — ele balançou levemente em um sinal de “sim” — “Parece que você tá gostando do que ta vendo, Gui. Chega mais perto, pode tocar.”

O garoto parecia querer levantar e se aproximar, mas não se mexeu do lugar, então eu mesmo me aproximei, fiquei bem na frente dele, com meu pau na altura do seu rosto e disse:

— “Pega, pode pegar” — nisso ele coloca uma de suas mãos no meu pau e começa um movimento bem suave de vai e vai que me impressiona, pois não esperava que um menino daquela idade soubesse o que fazer naquela situação.

– “O seu é um pouco maior que o do professor Paulinho” — mais um choque ao ouvir o pequeno Guilherme me dizendo isso, porém não podia negar que agora as coisas estavam ficando cada vez mais interessantes – “Ele sempre me deixa brincar com o pau dele depois das aulas, mas sempre diz que não posso contar pra ninguém porque se eu contar não vai mais me deixar brincar.”

Aparentemente Paulinho era o professor de natação e PUTA QUE PARIU, ele tava abusando daquele garotinho durante as aulas. Pena que agora vamos ter que dividir a mesma presa.

— “Ah é? Então vamos manter o mesmo trato que vocês tem, você pode brincar comigo, mas se contar pra alguém, nos nunca mais brincamos com você, ok?” — disse colocando a mão no queixo do garoto e levantado seu rosto pra que me olhasse nos olhos enquanto eu falava e ele continuava me masturbando.

Ele afirma que sim com a cabeça e eu automaticamente sinto que posso fazer o que quisesse com aquele pequeno ser na minha frente. Assim que ele balança cabeça em sinal de “sim”, eu coloco minha outra mão em sua nuca e puxo em direção ao meu corpo, fazendo ele cair de boca no meu pau que foi direto até o fundo de sua garganta fazendo-o engasgar com menos da metade do meu pau dentro. Apesar disso, o garoto não recua e continua na missão que agora dei pra ele, parecia ja estar acostumada a dar umas mamadas. Nem precisava mais segurar sua cabeça, ele seguia em movimentos de vai e vem com a boca na cabeça do meu pau, que já estava toda lambuzada numa mistura de saliva e pré gozo. Quando senti que estava quase no meu ápice, puxei com força a cabeça do garoto, enterrando meu pau garganta a baixo do menino, que quase vomitou num ligeiro regorgito enquanto eu jatava meu leite goela abaixo. Aposto que ele nem sentiu o gosto da porra escorrendo no seu esôfago, de tão fundo que cheguei dentro dele, com minhas bolas esfregando em seu queixo.

Retirei rapidamente meu pau da boquinha dele e logo nesse momento o sinal para entrar na piscina tocou. Peguei minha toalha, limpei depressa meu pau e a boca do garoto, vesti minha sunga branca, que era propositalmente pequena pra mim, cavada e sem forro, deixava um pequeno espaço vago entre a virilha e a propria sunga, abrindo visão pro meu saco apertado naquela peça.

Olhei pro garoto e relembrei ele de que não poderia contar pra ninguêm. Ele n expressou reação, então apenas saímos em direção a piscina, onde cara bronzeado, definido de sunga vermelha nos esperava com um pequeno sorriso:

— “Ooi Gui! Pronto pra mais uma aula? E você deve ser o Nicolas, aluno novo, certo?”

Continua…..

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7 Comentários

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  • Responder @jeletronico ID:e7ugb5tj44v

    Quando vem essa observação no começo, já não leio mais , tira o tesão do conto

  • Responder Fernandão ID:r7bw8vv2

    Que delícia de bebê vamos fazer um troca troca

  • Responder pervao ID:gsudr749a

    me amarro em exibir a pica pra criança

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    tem que os dois comerem ele ao mesmo tempo

  • Responder JhonPedoro ID:8ef51pf49i

    Continua

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Está muito bom. Siga o conto.

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Delicia