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O velho safado comeu meu cuzinho – continuação

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Meu pai na vontade de ver sua obra terminar logo. Acabou oferecendo ao Seu Nelson guarita em nossa casa. Assim ele poderia começar mais cedo, e de quebra não gastaria com passagem, já que ele morava longe. O safado aceitou a oferta. O problema era que meu pai estava deixando o lobo tomar conta das suas ovelhas. Meu pai saia cedo para trabalhar e só voltava a noite.

Já tinha dois dias que ele havia comido minha bunda, não doía mais. Logo na primeira noite em que ele dormiu em nossa casa, recebi sua visita, na calada da noite, em meu quarto. Lembro que ele me acordou cuidadosamente. Levei um pequeno susto. Minha reação foi de espanto ao ver que era ele que me acordava.

Ainda meio tonta, de quem acabará de acordar. Perguntei ao Seu Nelson o que ele queria. Na mesma hora ele disse, bem baixinho: – Sabe muito bem o que eu quero! Tentei dizer que meus pais poderiam acordar, mas ele me pediu calma, que nada iria acontecer. O jeito foi aceitar tal situação. Diferente da primeira vez, ele estava bem paciente. Colocou sua rola pra fora e me fez chupá-la.

Seu Nelson estava de banho tomado. Sua rola não tinha o mesmo gosto de suor e nem salgada. Ele alisava meus cabelos, enquanto mamava sua rola. Conseguia chupar somente a cabeça e mais um pouco, devido ao tamanho. Dava pra sentir sua respiração ofegante e como sua rola puxava na minha boca. Estranhamente começava a me acostumar com ela dentro da minha boca. Pressionava a cabeça da sua rola, com a língua, no céu da boca.

Ele me fez parar de mamar. Me pediu para tirar a roupa. Fiquei nua na sua frente. Inocentemente perguntei se ele iria colocar sua rola na minha bunda, dizendo a ele como ficou dolorido. Seu Nelson respondeu que sim, e como ele já tinha colocado ela dentro da minha bunda uma vez, agora não seria tão dolorido.

Mas ante de comer minha bunda novamente. Ele me chupou toda. Fiquei deitada na cama com as pernas abertas. Seu Nelson passeava com sua minha dentro da minha ppka. Sua língua quente passava meus grandes lábios. Eu fiquei quietinha, enquanto ela me chupava. A sensação era de prazer. Meus olhos fechados e minha respiração transpassada deixava isso a mostra, mesmo para mim que era, apenas, uma menina de dez anos.

Ele me virou de costas abriu minhas nádegas e, como na primeira vez, lambeu meu ânus. Tive a mesma reação, como no quintal. Travei ao sentir sua língua encostar no meu cuzinho. Só que dessa vez, não foi necessário abrir minha bunda a força. Seu Nelson passou a lamber o meio da minha bunda. Calmamente fui relaxando e destravando ela.

Ele passou a lamber intensamente meu ânus. A cada linguada, sentia um arrepio diferente, que ia até as pontas dos pés e voltava. Agora não só mais transpassava a respiração, como também soltava pequenos gemidos. Queria aquilo. Meu corpinho de dez anos, reagia sexualmente, seus abusos. Quando ela parou de lamber, sabia que seria a hora dele comer minha bunda.

Como um bom velho tarado. Deixará meu cuzinho bem babado e relaxado. Antes dele penetrar meu cuzinho pela segunda vez. Tive que perguntar, se ele iria colocar dentro da minha bunda naquele momento. Prontamente escutei um sim. O medo de sentir muita dor, me fez pedi a ele que não fizesse aquilo comigo. Seu Nelson, mandou, imediatamente, um cala a boca. Encostou sua rola na minha bunda.

Ele afastou minhas nádegas, com calma foi tentando enfiar. Sua cabeça penetrou meu cuzinho, sem muita luta. Sentia sua rola rasgando meu ânus, porém a recebia de maneira obediente, sem reclamar. Ele soltou suas falas sulas. Dizendo como era gostoso comer cu de rapariga nova. Comecei a ganhar no cuzinho, sentia sua rola entrando e saindo. Fui me acostumando com a dor. Quando ele gozou, foi diferente. Na primeira vez torcia para aquilo acabar logo, mas dessa vez tanto fazia ele ter parado, ou continuar comendo meu cuzinho.

Na inocência dos fatos, perguntei por que ele havia parado. Seu Nelson avisou que havia gozado, por isso, parou de comer minha bunda. Meu cuzinho começou a colocar pra fora todo o seu gozo. Ele vestiu o short e calmamente saia do meu quarto. A mim sobrou limpar a sujeira e tentar dormir.

Na manhã seguinte, meu pai já havia saído para trabalhar. Seu Nelson já estava no batente e minha mãe na cozinha. Ele quase não falou comigo, mas percebia que ele puxava muito assunto com minha mãe, principalmente na hora em que fomos almoçar. Ela parecia gostar do assunto sem anexo e, por vezes até meio chulo, rindo.

A noite chegou. Com ela chegou também à visita dele ao meu quarto. Parecia esperar por aquilo, quando ele entrou, me sentei na cama. Agora parecíamos dois amantes. Eu com apenas dez anos, querendo ser comida por aquele velho tarado, abusador. Chupei sua rola. Ele chupou minha ppka e meu cuzinho. Quando pensei que ele iria comer minha bunda novamente. Veio a surpresa. Seu Nelson avisou que iria comer minha ppka.

Tentei demover da sua idade, porém, ele foi posicionando sua rola na entrada da minha ppka. Ela estava totalmente babada de saliva e, provavelmente do meu próprio liquido. Minha ppka, não quis recebe-lo nas primeiras tentativas. Quando ele tentava, dizia que não iria entrar, pois sua rola era muita grande. Seu Nelson apenas ria, dizendo que conhecia buceta de rapariga, logo seu pau iria entrar.

Foi uma dor imensa, quando enfim sua rola venceu meu cabaço. Sentir sua cabeça penetrando minha ppka, ela o recebia bem. Fiz cara de dor, dizendo que estava doendo muito. Pedia para parar. Ele não deu ouvidos as minha suplicas. Penetrava minha ppka com sua rola. Passei a aceitar o fato de ter sua rola dentro de mim. Mesmo com a dor, minha ppka engolia sua rola. Coloquei minhas mãos em sua barriga e a apertei, na tentativa de diminuir a sensação de dor.

Quando ele começou a comer minha ppka. Afirmou, novamente, que sabia lidar com buceta nova igual a minha. Ele tinha razão. Eu uma menina inocente de dez anos, estava sendo comida por ele. Sua rola simplesmente deslizava por dentro da minha ppka. Que logo seria preenchida pelo seu gozo.

Ele gozou. Deu pra sentir seu gozo dentro de mim. Seu Nelson saiu de cima de mim, deitou ao meu lado. A sensação de ter minha ppka comida, era muito diferente. Eu já tinha me acostumado de ter o cuzinho comido. Não sei dizer qual era a sensação de ter a ppka comida naquele momento, exatamente. Mas posso dizer que a dor era grande, mas estranhamente aliviada por ter aguentado.

Dessa vez ele, se preocupou um pouco mais. Antes de ir embora, limpou tudo. Como havia dito antes, quando acordei. Estava minha mãe e ele sentados a mesa tomando café, conversando e rindo. Minha mãe me chamou para tomar o café com eles, preparando o meu. Terminei o meu café e foi tomar meu banho.

Ao sair do banheiro, escutei pequenos múrmuros: não faz isso; minha filha pode ver a gente; meu marido me mata… Decidir seguir as vozes, que vinham do quarto dos meus pais. Pela fresta pude ver; Seu Nelson agarrando minha mãe. Ela tentava sair, com aquele jeito de quem quer ficar. Não fazia muita força, só o empurrava. Ele desceu as alças do seu vestido, puxando o sutiã para baixo, passando a chupar os peitos dela.

Ela não fazia mais forças, deixando-o chupar. Eles começaram a caminhar em direção a cama. Seu Nelson caiu por cima dela. Ele levantou sua saia, abaixou seu short. Minha mãe puxou sua calcinha para o lado. Ele enfiou sua rola todinha na sua buceta. Minha mãe apenas gemia e o abraçava, enquanto ele socava sua buceta sem piedade alguma.

Olhava a tudo espantada. Ele estava fazendo com minha mãe, o mesmo que fazia comigo. Ele a comeu de maneira rápida, pois não podiam vacilar comigo em casa. Porém, mal sabia minha mãe, que sua filha de dez anos também era comida por ele. Minha mão colocou a mão na boca, provavelmente estava gozando. Ele deu mais umas pirocadas e parou.

Saí correndo para o meu quarto e não vi o restante. Minutos depois, minha mãe vai ao meu quarto. Dava para perceber o quanto ela estava nervosa. Meu deu um beijo, falou algumas coisas e foi embora, dizendo que iria preparar o almoço.

Depois disso, Seu Nelson passou a ser o homem da casa, quando meu pai não estava. Dava ordens a minha mãe, que as obedecia. A tarde eles sumiam. Transavam no quarto dos meus pais e minha mãe já não tinha tanto cuidado comigo. Sempre os pegava em situações constrangedoras. Ela sempre inventava alguma desculpa esfarrapada. A pior cena, foi quando os peguei transando na cozinha. Seu Nelson sentado na cadeira, com minha mãe sentada no colo dele de frente pra ele. Ela, simplesmente, quicava e rebolava na sua rola. Quando eles perceberam minha presença. Minha mãe inventou que estava assoprando o olho dele, pois havia caído um cisco.

A noite ele fazia suas visitas ao meu quarto. Minha ppka já estava acostumada e aguentava sua rola inteira sem doer. Ele revezava entre meu cu e minha ppka. A obra que era para dura um semna, durou quase um mês. Ele comia mãe e filha separadamente. Até que num dia, entrei no quarto e lá estavam os dois nus fudendo. Minha mãe ficou sem saber que fazer, ou falar.

Coube a ele tranquilizar a situação. Pedindo calma a minha mãe. Me pediu para sentar ao lado deles na cama. Chamou minha mãe pelo nome, dizendo: – Calma Verá, que sua filha não iria contar nada! Ele pegou na minha mão e fez segurar sua rola. Ela não creditou no que estava vendo. Tentou me fazer parar de segurar, mas ele a impediu.

Foi então que ele pediu para eu ficar nua. Novamente minha mãe tentou impedir e ele a repeliu. Como dono na situação, voltou a fuder com ela. No começo ela quis parar, mas logo foi aceitando o fato de fuder com ele ao meu lado. Os dois gozaram. Minha mãe pediu para que eu saísse do quarto e colocasse minha roupa.

Seu Nelson falou que eu era igual a ela, gostava de rola velha. Acabou confessando que ia ao meu quarto a noite. Minha mãe reagiu com indignação! Como se eu fosse a principal culpada, mas ele a mandou ficar quieta. Ela só se calou, quando ele me pediu para eu dizer o que fazíamos a noite no meu quarto. Expliquei, a minha maneira, que Seu Nelson também enfiava sua rola em mim.

Não sei de onde aquele velho tirava tanto tesão. Sua rola estava dura novamente. Minha mãe apenas observava, enquanto ele subia em cima de mim; ajeitava sua rola na entrada na minha ppka e aos poucos a penetrava. Ele me comeu por um longo tempo, com ela ao nosso lado, calada. Seu Nelson me comia dizendo: quem é filha de rapariga, rapariga é!…

Depois desse dia, foram várias às vezes que transamos os três juntos. A casa passou a ser seu prostibulo, com suas putas particulares. Não tinha hora certa. Transávamos com ele ao se deu prazer. Passou a ser comum ele me comer no meu quarto com a porta aberta, enquanto minha mão passava pelo corredor, ou comer minha mãe de manhã na cozinha. Transamos os três juntos à tarde no quarto do meus pais, pois a cama era bem grande. Ele comia uma de cada vez. Metia um pouco na minha ppka e depois metia na buceta da minha mãe.

Dentro desse período foi o meu aniversário de onze anos. Ele estava tão integrado a nossa família, que ajudou a organizar tudo. Eu estava muito ansiosa e nervosa com os preparativos. Meus pais saíram para ir buscar o bolo, deixando-o tomando conta da casa. Estava no meu quarto me arrumando, quando ele apareceu na porta. Entrou e sentou na beira da cama. Tinha acabado de colocar meu vestido, estava escovava o meu cabelo. Seu Nelson passou a mão na minha perna, por baixo da saia do vestido, até chegar na minha ppka. Me fez um elogio, dizendo que estava linda de vestido.

Sabia muito bem o que ele queria, mas tentei dizer que não podíamos fazer. Meu pai poderia chegar e, ainda estava terminando de me arrumar. Ele com calma me fez sentar no seu colo. Disse que o local aonde meus pais foram buscar o bolo era longe. Ele fazia um cafune na minha cabeça, enquanto alisava minha ppka. O nervosismo e a ansiedade pelo início da festa foi passando. Ele me convencia aos poucos. Desci minha calcinha até a altura dos joelhos. Ele colocou sua rola pra fora da calça. Passou um pouco de custe na cabeça da rola e me puxou para baixo.

Sua rola me penetrava vagarosamente. Mal tinha completado onze anos e recebia meu presente. Quando sua rola entrou quase toda, coloquei minhas mãos em suas pernas para me apoiar e comecei a rebolar. Descia e subia de forma calma. Acho que pelos acontecimentos, aquela começava a ser a melhor foda daquele período todo. Sentia minha ppka pulsar, apertando sua rola dentro dela. A sensação de prazer era tão intenção, que ao lembrar dela agora, faz minha buceta ficar melada.

Não sei quanto tempo fiquei rebolando em sua rola, perdi totalmente a noção de tempo. Só fui perceber o entorno a minha volta, quando gozei pela primeira vez. Antes era apenas uma sensação gostosa ao ser comida. Relaxei tão que parei de rebolar. Ele teve que pegar na minha cintura e ficar mexendo meu quadril para frente e pra trás até gozar. Não tivemos muito tempo, pois meus pais estavam abrindo a garagem. Ele saiu correndo se ajeitando, para ajudar. Eu só limpei um pouco minha ppka e coloquei minha calcinha no lugar. Voltei a me arrumar. Passei a festa inteira com a ppka cheia de goza.

Ao final da minha festa. Meu pai estava bem alto, indo dormir. Ficou eu, minha mãe e Seu Nelson meio que aguardando as coisas. Ele nunca havia tentado nada conosco com meu pai em casa. Somente comigo no meu quarto de madrugada. Fui ao banheiro e quando sai não os encontrei. Procurei e os encontrei dentro do meu quarto. Minha mãe estava de joelhos mamando sua rola.

Levei um pequeno susto, pelo fato de nunca ter visto os dois com meu pai em casa. Ele, rapidamente, mandou fechar a porta na chave. Tive que ficar de joelhos também para dividir sua rola com minha mãe. Era a primeira vez que compartilhávamos da sua rola ao mesmo tempo. Passamos a lambê-la e coloca-la cada uma um pouco dentro da boca. Minha língua encontrou com a língua da minha mãe, por diversas vezes.

Chegou a hora de ele comer. Seu Nelson se deitou na cama. Minha mãe sentou na sua rola e eu tive que colocar minha ppka na sua cara. Ele me chupava enquanto minha mãe rebolava na sua rola. Gozei pela segunda vez, mas agora em sua boca.
A ultima semana dele conosco, reservava novos acontecimentos. No dia seguinte a festa, Seu Nelson propôs ao meu pai, chamar um auxiliar para agilizar a obra. Sem que meu pai o pagasse, apenas teria que dar uma guarita. Meu pai aceitou e na segunda pela manhã, lá estava seu ajudante. Um homem que aparentava ter a mesma idade dele, porém magro. Um pouco mais educado, seu nome era Angelo.

Como sempre ao acordar fui a cozinha tomar meu café da manhã. Eu sempre esperava por alguma surpresa, minha mãe e ele tinham a mania de fuder bem cedo. Não tive nenhuma cena dessa, porém minha surpresa foi ver Seu Angelo sentado à mesa. Ele se apresentou. Minha mãe já estava bem integrada com ele. Enquanto tomávamos o café, Seu Angelo não tirava os olhos de mim.

Eu já conhecia aqueles olhares. Ele também cochichava ao ouvido do Seu Nelson. Que balançava a cabeça positivamente, dando sorrisos de conto de boca. Os dois saíram para a obra. Foi a primeira vez que minha mãe falou algo comigo. Ela disse que estava aliviada por aquele homem estar junto, pois achava que o Seu Nelson iria dar um tempo.

Como havia previsto, quando percebi os olhares dele em mim. Um pouco antes do horário do almoço, escutei risos na cozinha. Sabia o que se tratavam, provavelmente Seu Nelson de sacanagem com minha mãe. Não demorou muito para o seu ajudante entrar no meu quarto. Puxou assunto comigo, dizendo o quanto eu era linda. Os risos agora vinham da sala, que deu lugar a gemidos. Ele perguntou se seu feche, já tinha feitos coisas erradas comigo. Balancei a cabeça positivamente.

Ele colocou sua rola para fora. Não era tão grossa, mas bem grande. Eu sabia o que tinha que fazer. Fiquei de joelhos para mama-la. Seu Angelo começou a dizer, que nunca tinha visto uma menina tão safada, já nova gostando de putaria. Aos onze anos experimentava minha segunda rola. Ele era bem mais sensível. Com sutileza me colocou sentada na cama, desceu minha calcinha. Abriu minhas pernas e, como quem não acreditava no que estava acontecendo, chupou minha ppka.

Fiquei na posição de frango assado. A todo momento ele perguntava se estava tudo bem, enquanto me comia. Respondia que sim. Ele me comia gostoso. Diferente do Seu Nelson que era bruto. Ele metia devagar. Sentia sua rola entrando e saindo, puxando dentro de mim. Fechei os olhos. Minha ppka se contorcia. Como minha mãe comecei a gemer alto. Aos onze anos tinha meu segundo homem na vida. Ele aumentou seus movimentos, me fazendo gozar. Logo em seguida gozando dentro de mim.

À tarde, na hora do lanche. Na cozinha mesmo transamos todos juntos. Minha mãe dava ao Seu Angelo e eu ao Seu Nelson. Quicávamos em suas rolas sentadas nos colos deles. Na manhã seguinte minha mãe dava a buceta na sala, enquanto Seu Nelson comia meu cuzinho no meu quarto. Nunca dei tanto na vida, até hoje. De tarde fomos os quatro para dentro do quarto dos meus pais. Os dois se revezavam na gente.

Quando terminou a obra. Um sentimento estranho ficou. Minha mãe fez um juramento comigo, que nunca iramos tocar nesse assunto na vida. As férias de final de ano acabaram, voltando a minha rotina normal de ir a escola

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4 Comentários

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  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    parte 3 Dona Sônia permitiu com uma condição que eu fosse almoçar na casa dela depois concordei , no dia seguinte 8 h Shirley estava lá na casa de minha madrinha com um bikini lindo começamos a nadar e a brincar na piscina apesar de eu estar doido pra transar com Shirley fui respeitador mas trocamos carícias na piscina e acabei chupando os seios de Shirley mas uma vez surpreendi dona Sônia e Shirley também quando fomos almoçar virei pra dona Sônia e perguntei se poderia fazer um pedido ela disse que sim , eu aí falei embora tenha conhecido a pouco tempo e a Shirley seja novinha e eu também a senhora autorizaria que eu namorasse com a Shirley, dona Sônia permitiu nos dias que passei no sítio o máximo que rolou entre nós foi só uns amassos e muitos beijinhos quando fui embora perguntei se depois do Natal Shirley poderia viajar pra praia comigo e minha família inclusive minha madrinha assim mataria 2 coelhos com uma cachaçada só teria companhia na praia e Shirley conheceria o Mar dona Sônia acabou deixando Shirley e eu só tivemos nossa primeira relação sexual quando ela fez 15 anos e eu já tinha passado no vestibular mas desculpem nossa primeira vez vai ficar em segredo.

  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    parte 2 meio que assustado , até sintonizar onde estava atendi era dona Sônia perguntando se estava tudo bem respondi que sim que estava dormindo ela se desculpou falei que não tinha problema aí dona Sônia disse que não poderia ir lá no sítio levar os pães mas que a neta levaria agradeci desliguei e fui pra varanda aguardar a neta dela tomei um susto ao ver a neta dela uma menina linda morena , 156 alt 13 anos , olhos cor de mel, seios pequenos cabelos pretos cacheados Shirley(fictício) e um sorriso lindo chegou e disse oi minha avó pediu pra trazer esses pães pra você agradeci ela já ia embora eu falei não quer comer esses pães comigo junto com algumas carnes de churrasco Shirley disse sim aí entrou esquentei as carnes numa frigideira enquanto Shirley colocava a mesa aí falei pena não ter nada pra beber a não ser água aí Shirley falou minha avó disse que na dispensa sua tia eu corrigir minha prima madrinha sempre tem suco e refri como não estava muito afim de preparar suco peguei um refri abri com o abridor e peguei gelo no congelador fizemos sanduíches com as carnes e sentamos na sala pra vê tv tive medo de perguntar se ela tinha namorado creio que Shirley leu meu pensamento pois perguntou se eu tinha namorada não menti falei que gostava de uma colega e que namoramos por 3 anos mas infelizmente terminamos por o pai dela ter sido transferido era militar pelo sorriso que Shirley deu saquei que namorado ela não tinha ou se tinha não era sério , bom acabou rolando um beijo entre nós que acabou sendo interrompido pela dona Sônia ligando chamando ela de volta a casa de minha madrinha tinha piscina quando acompanhei Shirley até a casa da avó pois já estava escurecendo dona Sônia ficou encantada apesar da Shirley está acostumada a andar sozinha no escuro me ver a acompanhando só confirmou o que minha madrinha tinha falado de mim então não foi difícil convencer dona Sônia a deixar Shirley ir no dia seguinte tomar banho de piscina na casa de minha madrinha dona Sônia …

  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    A neta da vizinha de minha tia : Quando terminei o 2 ano do 2 grau apesar de no meio do ano já tinha passado em quase todas as matérias fiquei muito estressado então aproveitei que minha tia madrinha na realidade prima tinha um sítio no interior liguei pra ela e perguntei se poderia passar uns dias lá antes do natal já que a família iria se reunir no Réveillon na praia , mas eu realmente precisava sair da rotina minha prima disse que não havia problema de ir porém não poderia dar atenção pra mim já que ainda iria trabalhar até na véspera do Natal, mas que avisaria a vizinha que eu estava indo , peguei o ônibus e partir pro sítio 5 h.de viajem o ônibus saiu às 9 h e a viagem transcorreu tranquila ao 12 h o motorista fez a 1 e única parada para o almoço tínhamos a escolha.de comer na lanchonete ou no restaurante optei pelo restaurante pois não gostava muito de comer em lanchonete na estrada só em último caso, era uma churrascaria rodízio confesso que exagerei mas tava valendo mesmo de barriga bem cheia ainda levei a famosa marmitinha pro cachorro kkkkk, quando chegamos na rodoviária da cidade já estava vendo como arrumar um táxi pra me levar ao sítio quando uma senhora acompanhada de um senhor me chamou pelo nome não a conhecia mas ela me conhecia pelo menos por.foto da casa do sítio de minha madrinha se apresentou e ao genro Sônia ( fictício) e Renato (fictício) em 20 minutos estávamos no sítio Sônia me entregou as chaves da casa e disse que se precisasse de qualquer coisa era só ligar pra casa dela ou gritar da varanda da casa o número dela estava perto do telefone aí disse que mais tarde traria algo pra jantar agradeci mas falei que não precisava se preocupar que tinha trago uma marmitinha pro cachorro da churrascaria ela entendeu , riu e disse tá bem então passo aqui pra deixar uns pães que faço agradeci , me instalei na suíte da minha madrinha tomei um banho e coloquei uma bermuda e camiseta , deitei e acabei cochilando acordei com o telefone tocando meio que …

  • Responder De bem com a vida ID:h5hrdfv9j

    Belo conto, adorei
    Vc, hoje com quantos anos? Conte um pouco mais, sobre vc e sua mãe. Meu skype, carinhoso93