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Minha vida de viado…

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Encostou a cabeça na porta e começou a empurrar, chegou até a metade

Magrinho, de cabelos castanhos, pau pequeno e sem pelo algum, esse sou eu aos 13 anos de idade, prazer Lucas. Muitos amigos, tanto na escola quanto na rua, sempre fui muito simpático, mas o que os aproximavam mais de mim, era o fato de sempre deixá-los feliz (e olha que isso era raro e praticamente proibido nos anos 80) Como eu fazia isso? Vou contar. A primeira vez que deu meu cuzinho foi para um garoto do sitio filho, dos amigos do meus pais. Não era a primeira vez que eu ia no sitio, já brincava com Jeferson a anos, acho que desde os 9, ele era uns 2 anos mais velho que eu, mas como eu era praticamente seu único amigo ali, tudo era comigo. Corre pra cá corre pra lá e chegamos perto do chiqueiro, que era um pouco distante da casa, então do nada ele me olhou e disse: – você já fez com outro menino? Eu: – fez o que? Ele todo simples, mas bem interessado diz: – ah, trepa. Sabe quando acontece algo inusitado em nossas vidas, vem um estalo e uma voz interior sopra no seu ouvido (você vai gostar muito, vai e trepa com ele). Eu então perguntei: – porque? Você quer trepar comigo? Ele: – vamo? Eu: – mas aqui mesmo? Ele: – é tamo longe de casa. Eu me animei todo e disse: – então vamos, mas como? Ele então botou seu pinto já com pelinhos para fora do short, na mesma hora peguei na mão e regacei a cabeça, ele só me olhava e eu me abaixei e muito mas muito sem jeito mesmo, comecei a tentar chupar aquele pinto ainda murcho e salgado de mijo (sei que era mijo agora), por mais tosco que eu estivesse sendo, funcionou e seu pinto ficou duro, olhei para ele e disse: – e agora? Você vai enfiar ele em mim? Marcio o garoto respondeu: – tira o short e abaixa ai. Me livrei do short e fiquei de 4 na terra mesmo. Ele se abaixou e sem o mínimo luxo e qualquer tipo de lubrificação ele começou a enfiar o pinto em meu cuzinho, era uma sensação diferente para mim, já havia gozado de tesão em infinitas punhetas, mas aquela sensação era diferente, me agradava demais e Lucas mesmo desajeitado começou a meter em meu rabinho, foi uma trepada rápida e ele tirou e gozou ao meu lado, me levantei, vesti o short e sem dizer nada, voltamos para casa. Feliz e frustrado ao mesmo tempo eu queria muito mais naquela metida e o que me sobrou, bati uma punheta no banho. Daquele dia em diante resolvi que não passaria mais vontade e aproveitaria todas as oportunidades. Brincávamos na rua de pica esconde em umas 10 crianças, enquanto uma das meninas contava, corri para trás de um carro, nesse momento aparece Sergio correndo e se espremendo atrás de mim parou. Olhei para ele e disse: – sai dai. Ele: – xiu, fica quieto se não vão ver a gente. Eu: – é mas você ta me esmagando. Ele: – não pica esconde, então. Eu: – é mas não ta escondendo sua pica em mim, ta me machucando isso sim. E não é que o garoto era bem atrevido, se ajeitou que eu sentia seu pau na minha bunda e disse: – melhorou? Eu: – assim não esta bom não, se quer encostar o pinto na minha bunda tem de ser onde ninguém veja? Nisso Cris, nos viu e berrando dizia, eles estão aqui abraçadinhos, saímos de trás do carro com cara de bunda. Depois de zoarem bem a gente, ele disse: – e se a gente for em outro lugar, ai posso encostar o pau em você? Eu: – que lugar? Ai ele me “convenceu” a ir no caminho da lagoa (lugar onde a molecada ia nadar), andamos um tanto e ele falando pelos cotovelos, então vendo um mato mais fechado em que podíamos entrar eu disse: – vamos ali então. Mal entramos no mato ele passou a mão em minha bunda, Sergio era mais velho, acho que uns três anos, grandão perto de mim, o que me deixava esperançoso em ver um pinto maior que o meu. Passou a mão de novo e já estando em um lugar mais ajeitado, baixei o short até o meio da coxa e disse: – agora pode pegar. Ele atolou a mão em meu rabo, na mesma hora meu short foi parar no pé e eu me livrando dele de vez me virei e disse: – vai deixa eu ver seu pinto, Sergio então abaixou o short liberando seu pinto todinho, peguei na mão e comecei a punhetar, ele só olhava, eu aproveitando tudo me abaixei e comecei a chupar, ainda sem saber direito o que fazer e seu pinto foi crescendo em minha boca até ficar duro e Sergio diz: – cê vai deixar eu enfiar ele? Eu dando uma parando a chupada, mas ainda com o pau na mão, me levantei e disse: – você não queria esconder a pica, então vai né. Me virei, ajoelhei e me coloquei de 4, Sergio se ajoelhou atrás de mim e eu disse: – tem de por cuspe. E o filha da puta, não passou, ele cuspiu em meu cu, encostou a cabeça na porta e começou a empurrar, chegou até a metade mais ou menos e voltou e começou a me foder assim, estava gostoso, mas eu disse: – enfia tudo de uma vez vai. E ele obedeceu, enterrou até eu sentir seu saco e ai sim ele começou a me comer direito e deliciosamente, meu pintinho pulava balançando com as bombadas que ele dava em minha bunda, e a ponto de gozar eu disse: – tá gostoso? Era isso que queria? E ele já segurando em minha cintura responde: – já tô quase gozando. Nisso tive outro devaneio e disse: – não tira, deixa seu pau ai e goza tá? Sergio: – tá. e enquanto ele respondia eu gozava com ele me comendo. Meteu em mim mais um pouco e dizendo que estava gozando enfiou o que pode em meu rabo. Sentir pela primeira vez a sensação de estar sendo cheio de porra era indescritível e eu fui a loucura. Quando ele tirou a rola eu disse: – enfia só mais um pouquinho. E Sergio enfiou e tirou mais algumas vezes. Então mesmo com o cu escorrendo porra me vesti e voltamos… tem mais…

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4 Comentários

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  • Responder Moreno sul de Minas ID:81rdxpwnm2

    Adoro um cuzinho

  • Responder M ID:g3jksf6ic

    Como eu queria tá comendo um bunda gostosa agora

    • Kietinho ID:g3irlboi9

      Tudo é muito bom qndo se sente prazer 😋

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    o Conto foi muito bom a cadelinha tava no cio, precisava de uma macho que matasse a vonatade, agora vai da para a rua toda