Minha História de Família – Primeira Vez entre Irmãs

Como minha irmã e eu tivemos nossa primeira transa lésbica.

Na noite daquele mesmo dia que eu tive a conversa com a minha irmã, meu marido pediu para eu contar todos os detalhes da minha conversa com a Ellen, e foi isso que eu fiz, contei tudo, o Caio roubando as calcinhas dela, ela descobrindo e oferecendo as próprias calcinhas que ela estava usando.

Nisso, o Mike começou a bater uma punheta ouvindo o que eu falava. Continuei dizendo como ela foi a primeira mulher que o nosso filho viu nua ao vivo. E por último, falei que ela o desafiou a me ver nua e tirar fotos para mostrar para ela. Mas ainda faltava o principal, disse ao meu marido como ela me beijou. Ao ouvir isso, ele gozou. E finalmente ele me disse:

–“Você precisa transar com ela.”
–“Eu vou, mas antes…”

Após dizer isso, eu tirei a minha roupa, e pulei em cima dele. Transamos loucamente, como dois animais sedentos por sexo. Fizemos em várias posições e por horas. Foi então que o Mike já não aguentava mais e disse que precisava dormir. Isso já passava das 3 da manhã, mas eu ainda queria mais, eu precisava de mais. Eu estava subindo pelas paredes, e precisava gozar, mas sozinha não seria o bastante. Eu sabia exatamente o que eu precisava fazer naquele momento, e fiz.

Me levantei, completamente nua, não me preocupei em pôr uma roupa ou qualquer coisa que me cobrisse, a única pessoa que eu tinha alguma preocupação que me visse nua, passou a última semana inteira vendo, então, não seria uma novidade se o Caio me visse pelos corredores da casa. Fui até o quarto da minha irmã e entrei, lá estava ela, em sua plenitude, linda. Ela vestia a mesma camisola branca do momento que conversamos, e como eu suspeitava, não tinha nada por baixo dela, estava completamente nua. Eu acordei ela, que se assustou comigo e deu um grito, eu botei a mão na boca dela para ela fazer silêncio e disse:

–“Shhh, vai acordar o seu sobrinho.”
–“Nick, o que você tá fazendo no meu quarto?” – perguntou ela surpresa com a minha presença.
–“Vim terminar a nossa conversinha.”

Pela olhar e pelo sorriso, acho que ela entendeu perfeitamente sobre qual “conversinha” eu estava me referindo, então ela fez exatamente o que tinha feito mais cedo, me deu um beijo e agarrou num dos meus seios, só que dessa vez, eu estava sem roupa. Nós nos beijamos por 5 minutos que pareciam intermináveis. Minha mão segurou seu seio macio, seu mamilo duro pressionando minha palma, ela gemeu alto no meu ouvido. Ela pressionou ainda mais seu peito contra minha mão. Os olhos de Ellen estavam bem fechados, ela estava ofegando comigo brincando com seus mamilos. Quando sua respiração acalmou, eu sussurrei no seu ouvido:

–“Maninha, você não tem ideia do quão sexy foi ouvir você gozar para mim.”
–“Mesmo?”
–“Claro que sim.”

Eu puxei a camisola da minha irmã lentamente, fui recompensada com um suspiro doce. Pela primeira vez na minha vida, minha irmãzinha estava completamente nua diante de mim. Ela pareceu enrijecer um pouco, ela pareceu um pouco desconfortável. Parei tudo que eu estava fazendo para olhar o resto dela. Seus olhos encontraram os meus, e eu senti uma preocupação nos seus olhos. Um olhar particular de vulnerabilidade.

–“Você gosta do que vê?” – ela perguntou timidamente.
–“Você tá brincando comigo? Você é completamente gostosa.”

Ela choramingou em resposta e senti o seu corpo relaxar. Comecei a beijar sua barriga lentamente, ela ofegou a cada beijo, claramente gostando das minhas explorações. Continuei beijando seu corpo, seu quadril. Eu tinha beijado toda sua perna e mudei para o interior de sua coxa. A cada beijo que eu me aproximava de sua buceta, eu beijava mais lentamente que a vez anterior. Sua respiração começou a ficar mais pesada e ela estava soltava um gemido toda vez que meus lábios a tocavam. Eu dei uma lambida rápida na parte superior da coxa dela e soprei ar quente sobre ela depois. Ela arqueou as costas, tentando empurrar seus quadris em minha direção. Eu me afastei, fazendo-a gemer de frustração. Ela tentou levantar os quadris novamente, mas eu a tinha travado no lugar.

–“Você está me matando.” – ela gemeu para mim.

Em resposta, eu novamente assoprei ar quente sobre sua buceta, fazendo rosnar de tesão para mim. Eu pude sentir o cheiro de seu desejo por mim, e eu queria desesperadamente enfiar minha língua nela, mas continuei com a minha provocação. Foi quando sua mão desceu e ela começou a se esfregar, eu tirei a mão dela e recebi um grunhido de frustração:

–“Mana, eu tô morrendo aqui.” – disse ela choramingando.

Mantive suas mãos pressas e comecei a beijar sua outra coxa, me afastando novamente de sua buceta, claramente a frustrando. Enfim me dirigi para o prato principal, e dei uma longa lambida sobre seu clitóris. Ela soltou um gemido alto de prazer que tive a certeza que a casa inteira pôde ouvir, principalmente meu filho no quarto ao lado. Peguei um travesseiro e empurrei sobre seu rosto, ela entendeu o meu pânico. Voltei a lamber sua buceta, concentrando em fazer movimentos circulares em volta de seu clitóris, as vezes enfiava minha língua para sentir seu gosto. Era delicioso, eu poderia ficar lá por horas.

Em alguns minutos, senti suas pernas começarem a tremer e eu sabia que ela estava se aproximando de seu orgasmo. Seus gemidos estavam quase escapando do travesseiro. Ela atingiu o clímax gritando em seu travesseiro, parei de estimular seu clitóris, pois sabia que estaria sensível demais. Ao invés disso, me concentrei em lamber seu gozo enquanto seu orgasmo diminuía. Depois de um tempo, ela largou o travesseiro e murmorou:

–“Você é incrível! Como você fez isso comigo? Ninguém nunca me gozar tão forte assim.”

Eu não respondi, apenas saboreei o gosto da buceta dela que ainda estava na minha língua. Então ela me falou:

–“Agora é a sua vez.”
–“Duvido você me fazer gozar como eu fiz você.”
–“Nao duvide de mim maninha.” – Então eu me deitei de costas, mas ela me repreendeu:
–“Aqui não, eu tive uma ideia melhor.”

Eu tremi ao ouvir isso, uma ideia vindo da minha irmã não poderia ser boa coisa, principalmente se relacionado ao que estávamos fazendo. Então ela se levanta, pega minha e me encaminha até a porta do quarto de Caio, e abre. Lá estávamos nós duas completamente nuas entrando no quarto do meu filho, que estava dormindo só de cueca, pois fazia muito calor aquela noite. Ficamos ao lado da cama dele quando ela começou a esfregar a minha buceta com uma mão e pressionar meu seio com a outra. Eu segurei os braços dela e protestei sussurrando:

–“Você ficou maluca? A gente não pode fazer isso aqui, e se ele acordar.”
–“Não se preocupe, ele tem sono pesado, já fiz muita coisa aqui e ele nunca acordei.”

Fiquei em choque com o que ela disse e perguntei indignada:

–“Você estuprou o meu filho sua maluca?”
–“É claro que não né, não sou estupradora. Eu só me masturbei vendo isso…”

Então ela puxa a cueca do Caio, e expõe o pênis dele para mim. Era a primeira vez que eu o via desde o último banho que dei a ele, aos 9 anos. Era tão pequeno e fofo, ver aquilo abaixou a minha guarda e eu soltei aos mãos dela. E então ela começou a me masturbar, e ela era muito boa no que fazia. Eu comecei a gemer baixinho, estava difícil de me conter, toda a situação era completamente excitante, minha irmã nua me masturbando ao lado do meu filho com o pênis para fora. Eu gemi alto o suficiente para ele acordar e nós duas congelamos, ela colocou a mão na minha boca para eu parar, e me olhou com um olhar assustado. Ficamos alguns segundos prendendo a respiração, mas ela continuava a me estimular, mesmo que mais devagar, eu estava enloquencendo.

Felizmente, ela estava certa, o Caio tem o sono muito pesado e não acordou com o meu grito. Ela aumentou a velocidade e eu senti que estava chegando no ápice, minhas pernas começaram a ficar molengas e eu tive ali, olhando o pênis mole e pequeno do meu filho, o melhor orgasmo da minha vida. E então ela deu um beijo na testa do Caio para se despedir, e eu também, mas eu fui mais ousada, eu dei um beijo, mas não foi na testa…

(Essa foi só a primeira de muitas transas incestuosas que tive…)

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