Minha História de Família – Onde Tudo Começou

Tive uma conversa bem séria com a minha irmã sobre por que ela aconselhou o meu filho a me ver pelada.

No sábado, eu precisava ter aquela conversa com a minha irmã, para entender tudo o que estava acontecendo e o porquê dela estar fazendo aquilo. Nesse fim de semana meu marido teve folga no trabalho e eu sugeri que ele que fosse com o Caio comprar um computador para ele. Logo voltaria as aulas, e o último ano o Caio sofreu um pouco para conseguir acompanhar as aulas online. Eles foram ao shopping e ficariam pelo menos duas horas fora de casa, tempo suficiente para eu conversar com a Ellen.

Bati na porta do quarto dela para conversar com ela, logo me autorizou a entrar. Ela estava vestida com uma camisola branca, que era muito transparente, então eu pude ver um pouco dos seus seios através dela, os mamilos dela pareciam pequenos e rosados. Aquela visão já estava começando a me deixar excitada. Como ela estava com as pernas debaixo do cobertor, não tive visão das suas pernas, embora tivesse quase certeza que ela não estava usando calcinha.

Sem mais enrolação, eu perguntei por que ela estava fazendo aquilo, o que motivou ela a sugerir ao meu filho que me espiasse pelada no banho. Então ela me disse que tudo começou há um mês, quando notou que algumas calcinhas dela estavam sumindo, normalmente as que ela acabara de usar, quando colocava no cesto de roupas sujas. Então começou a buscar uma razão para aquilo estar acontecendo, ela foi ao quarto do Caio para ver se era ele que estava roubando suas calcinhas, e me disse:

–“Eu encontrei uma das minhas calcinhas dentro do travesseiro.”

Ellen me contou o quanto ficou excitada com a ideia de ser o motivo de masturbação de um menino, mesmo que esse fosse seu próprio sobrinho. Então ela disse que elaborou um plano para que ele sempre pegasse a calcinha mais fresca possível. Ela esperava até quanto Mike e eu saíssemos para trabalhar e iria tomar banho. Só que ao invés de colocar a calcinha no cesto de roupas, ela passou a colocar na maçaneta da porta de Caio, tanto o quarto dela como o dele eram lado a lado, então a “confusão” não seria anormal. Ela começou a demorar mais tempo no banho para esperar o Caio “roubar” sua calcinha e não deu outra, sempre que ela saía do banheiro, a calcinha misteriosamente não estava mais no lugar onde ela tinha deixado.

Isso ficou por mais alguns dias, ela inclusive disse que passou a se masturbar mais com a calcinha que estava usando no dia, para que o cheiro de sua buceta ficasse ainda mais forte. Nisso eu comecei a ficar com tesão ouvindo tudo aquilo, e imaginando o Caio usando a calcinha de Ellen para se masturbar. Mas pelo visto, não tinha sido só eu, notei que ela começou a fazer uns movimentos com o braço por baixo do cobertor, ela com certeza estava se masturbando. Então Ellen me disse que um dia teve uma ideia um tanto quanto ousada, ela entrou no quarto dele enquanto o Caio estava almoçando e colocou um bilhete no travesseiro dele com a seguinte mensagem:

–“Ao meu sobrinho tarado, se você quiser mais uma de minhas calcinhas, venha ao meu quarto e pegue uma diretamente comigo. Bjs titia Ellen”

Isso me deixou completamente louca que eu enfiei uma mão por dentro da minha calça e comecei a me esfregar. Ela continuou dizendo que estava completamente nervosa por ter feito isso e não sabia qual seria a reação dele ao ler a mensagem, mas que alguns minutos depois que colocou o bilhete, ele bateu na porta e logo entrou pedindo desculpas, com uma cara de choro parecendo um cachorrinho que tinha perdido o dono, implorando para que não contasse para nós e que não queria que ele ficasse braba com ele. Então ela respondeu:

–“Eu não estou braba, pelo contrário, estou lisonjeada que você esteja pensando em mim quando faz… sabe… aquilo.”
–“Sério tia?” – ele perguntou.
–“Sim, mas eu vou te dar duas condições, a primeira é que você precisa parar de roubar minhas calcinhas sem autorização.”
–Sim, tudo bem” – ele disse nitidamente triste. “E qual a segunda?” – ele emendou.
–“A segunda condição é que você venha aqui e me peça uma calcinha quando quiser.”

Ele ficou completamente sem reação com a condição que ela estipulou, não conseguia acreditar que ela estava lhe dando autorização para pedir suas calcinhas. Então o Caio pediu uma calcinha nova para Ellen, e ela respondeu que ele poderia pegar. Ele então foi ao guarda roupa dela e abriu a gaveta de calcinhas, mas logo ouviu o protesto dela:

–“Não senhor, essas não.”
–“Mas você dis…
–“Eu não disse que você ia pegar calcinhas novas.” – ela disse isso enquanto se levantava e tirava sua calcinha.
–“Aqui, toma essa. Faça bom uso seu punheteiro. E não se esqueça de colocar no cesto de roupas quando terminar.”

Ela o mandou sair do quarto, e assim ele fez. Todos os dias, durante duas semanas, o Caio batia na porta do quarto de Ellen pedindo uma calcinha nova, e todos os dias, Ellen entrega uma nova, que ela acabara de se masturbar para impregnar ainda mais seu cheiro nela. Isso continuou até que, ela perguntou à ele:

–“Caio, você já viu uma mulher nua?”
–“Não, apenas nas Playboys antigas do meu pai.”
–Você quer me ver nua, Caio?”
– S-sim, claro, eu posso?” – ele respondeu assustado e eufórico ao mesmo tempo.
–“Mas vai ter uma condição, tá mais para um desafio.”
–“Qualquer coisa, eu faço.”

Quando ele respondeu isso, ela já estava maliciosamente sorrindo, então ela se levantou da cama e abriu o roby que estava usando, ela tava nua por baixo dele. Ela tinha peitos pequenos, com mamilos rosadinhos, e sua buceta era completamente lisinha. Toda a visão dele não durou mais que 10 segundos, mas para parecia que ele havia saído da terra. Estava completamente embriagado com a visão que teve, minha irmã tinha sido a primeira mulher que o meu filho viu pelada ao vivo. O que me decepcionou muito, achei que tinha sido eu. Então ela disse à ele:

–“Agora, o seu desafio.”
–“Tudo bem tia, o que tenho que fazer?”
–“Você vai ter que espiar, tirar uma foto da sua mãe pelada e me enviar.”
–“O quê?!? Eu não posso fazer isso. Como eu vou conseguir isso?”
–“Não sei, isso já não é um problema meu.”

Então ela me disse que sugeriu que ele me espiasse no chuveiro, já que sabia que eu nunca trancava a porta quando ia tomar, visto que várias vezes ela já tinha entrado no meu quarto para falar comigo. Eu deixava o quarto aberto para emergência, caso o Caio precisasse desesperadamente de mim para algo importante. Então, ela usou essa brecha para sua ideia maluca e erótica. E antes dele ir embora, ela o entregou mais uma calcinha, mas ele estranhou e disse:

–“Essa parece diferente de todas as outras.”
–“E é, ela é da sua mãe. Use pensando nela dessa vez.”

Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo, essa safada confessou que pegou uma calcinha minha e deu para o meu filho usar para se masturbar, e ainda disse para pensar em mim enquanto tocava sua punheta. Eu perguntei por que ela fez isso, já que tudo que ela tinha me contado ainda não respondia o motivo dela sugerir a ele me espiar. Então ela me disse apenas que gostava de incesto, e que quando tinha 15 anos, costumava espiar nosso pai tomando banho. Eu fiquei paralisada, além dela dar calcinhas usadas ao meu filho, se expor nua para ele, sugerir que ele me espiasse nua, ela ainda confessou que espiava o nosso pai pelado. Após ela falar isso, ouvi meu marido me chamando dizendo que haviam chegado, mas a última coisa que ela fez, me surpreendeu. Ela me deu um beijo, segurou minha nuca e agarrou um dos meus seios firmemente. Isso me deixou sem ar. Então fui ao encontro do Mike e do Caio na sala, ele estava extremamente feliz com o novo PC.

(E tudo isso levou aos eventos descritos até o presente momento, mas tem mais)

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