Meu filho se mostrou tarado por mim – o meu marido

Oi, lindos e lindas.

Peço, mais uma vez, desculpas por minha ausência, mas tive de me afastar por motivos de saúde na família. Ainda bem, tudo foi resolvido.

Minha ausência não se deu por falta de ideias, até porque não tenho ideias, e sim fatos vividos. E, respondendo a alguns que me mandaram e-mail: continuo viva, muito, muito, muito viva!

Fico muito feliz por ter visto meu e-mail cheio de mensagens de preocupação e de carinho. Vocês não têm ideia de o quanto me fazem bem.
E fico ainda mais feliz quando vejo o quanto gostam da minha história. Falam comigo homens solteiros, filhos e, agora também, mães, que viram em meus contos formas de darem asas às suas fantasias. Tenho o maior prazer do mundo de estabelecer diálogos com vocês. Continuem mandando e-mails lá.

Meu e-mail temporário: [email protected]

Continuando…

Maurício foi em seu carro com Lucas e eu fui no meu, praticamente na cola, tentando segui-los. Não sei por qual motivo, o trânsito estava movimentado fora do comum e eu os perdi de vista. Cheguei em casa e eles ainda não haviam chegado. Comecei a ficar aflita com o que poderia ter acontecido, mas não demorou muito e vi o portão da garagem se abrir. Sai e vejo Lucas descer rápido e Maurício vir logo na sequência, numa certa calma desconfortante. Trazia na mão a minha calcinha, não sei se veio dirigindo segurando-a.

Eu olhava com aflição para Maurício e ele continuava calmo, mas com uma calma que dava agonia. Eu sabia que dali não poderia vir coisa boa, afinal já o conhecia há anos. Ele entrou, sentou-se na poltrona e chamou Lucas, que, a essa altura, já estava trancado no quarto. Lucas apareceu também bastante aflito e recebeu a ordem do pai:

– Sente, Lucas! E você também, Mariana.

Quando ele me chamava de Mariana, era porque o negócio estava péssimo. Era só Mari, Amor, Meu Bem e coisas do tipo. Dizer Mariana era sinal de bomba vindo (com razão). Ele, ainda com os olhos vibrantes de vermelho-ódio, desfivelou o cinto (pensei que ele fosse lançar em nós dois) e apenas perguntou:

– Como é que vocês têm coragem de fazer uma porra dessas comigo?

Como eu não havia mencionado bem o meu marido em outros contos, vê-lo falar um palavrão era algo inimaginável. Todos os palavrões que ponho aqui eram ditos apenas por Lucas e por mim na nossa intimidade.

Eu, também bastante desesperada, comecei a suplicar e lhe dizer que não era nada daquilo que ele estava pensando (que frase clichê mais imbecil!). Obviamente, ele esbravejou:

– Porra nenhuma, Mariana! Que caralho vocês dois estão pensando, seus porras?!
– Meu amor, eu juro…
– Você não tem que jurar porra nenhuma, vagabunda!

Nessa hora, ele tirou o cinto de uma vez e o lançou em Lucas, com a parte da fivela. Meu filho se desviou, mas foi acertado de raspão.
Nessa hora, Lucas, mesmo amedrontado, parecia ter ganhado alguma força e falou:

– Pai, foi tudo aquilo, sim, que o senhor estava pensando. Se estou assumindo isso, é porque aprendi a ser homem com o senhor. Se houve o que houve, foi tudo culpa minha. Minha mãe não tem nada a ver com isso. E se eu fiz isso é porque a mãe é a melhor mulher desse mundo. Não é à toa que o senhor se casou com ela. Desculpa, pai, eu amo muito o senhor, mas vou lutar pela mamãe.

Nessa hora, Maurício se levantou e foi rumo a Lucas para tirar satisfação. Mas, do jeito que ele estava, ele não iria ficar apenas na conversa. Com certeza, espancaria Lucas.

– Repita isso na minha cara de novo para ver o que vou fazer agora com você, seu moleque vagabundo!
– O senhor sempre me disse para eu ser homem e assumir as coisas que eu faço. Estou sendo homem, pai, e assumindo tudo que eu fiz.

Nem preciso dizer que, nessa hora, eu estava no meio deles, tentando apartar uma briga prestes a ocorrer. Mas, inacreditavelmente, Maurício apenas disse, mordido de ódio:

-Vá para seu quarto, Lucas!

Lucas, obviamente, obedeceu. Maurício empurrou minha mão com força e se dirigiu ao banheiro, batendo a porta a ponto de derrubá-la e trancando-a. Fui até lá e insisti para que ele abrisse a porta, suplicando-lhe perdão e chorando bastante. Só ouvia dele um “vai para lá, porra, antes que eu te mate”. Passei mais de meia hora tentando fazer com que ele abrisse a porta, mas sem sucesso. Depois, eu tomei consciência de que se aquilo tudo chegou àquele ponto, foi por minha culpa.
Então, fui para meu quarto, arrumar uma mala só com umas roupas básicas. Confesso que estava decidida a ir para a casa dos meus pais ou da minha irmã diante de toda aquela situação. Assim que organizei as roupas (nem comuniquei nada a Lucas), fui até o banheiro, bati na porta e falei com Maurício de que estava saindo. Sua resposta foi o silêncio.

Em seguida, bem típico de cena de novela mexicana, Maurício abriu a porta do banheiro e me encontrou antes que eu entrasse no carro. Agarrou meu braço por trás e me virou.

– Pare com isso, Mariana! Não vá embora, não!
– Eu provoquei tudo isso, Maurício. A culpa é toda minha.
– Nós três estamos errados. Já deu! Já chega!
– Meu amor, eu…
– Mari, esqueça.

Maurício continuou segurando meu braço e olhando fixamente para mim, como se estivesse, sei lá, meio que esquecido de tudo que ocorrera há alguns minutos. Eu não sabia qual deveria ser minha reação, afinal tínhamos chegado ao ápice de toda loucura. Meu marido tinha me fala agrado praticamente transando com meu filho no ambiente de trabalho, quase expostos a todos os demais funcionários que ali estavam.

Entrei em um certo transe, pois não sabia se Maurice estava falando a verdade ou se era apenas um blefe seu. Um lado do meu dizia para acreditar, o outro me pedia para cair fora logo. Tentei me soltar das mãos de Maurício, mas ele me pegou ainda mais forte, como aqueles clichês de filmes antigos, e me deu um demorado beijo na boca. Aquele beijo que me fez relembrar o início do nosso namoro quando tocávamos um o lábio do outro e pensávamos que era o fim do mundo. Ele, agora com olhos de súplicas, pedia me com muita verdade:

– Mari, por favor, não vá! Vamos fingir que nada disso aconteceu. Mesmo diante de tudo que aconteceu, eu te amo, eu te amo muito!
– Eu também te amo muito, meu amor! Desculpa, por favor.

E voltamos a nos beijar de maneira forte, intensa e muito, muito apaixonada. Em seguida, eu não sabia mais o que seria de nós, como viveríamos, como agiríamos dali para frente. Maurício tirou aquela maleta da minha mão e a jogou perto do carro mesmo, reconduzindo-me para dentro de casa novamente.
Confesso que eu estava insegura, mesmo diante daquela reação de Maurício. Não dá para explicar, pessoal, mas era como se eu estivesse em um sonho em meio a todas as suas incoerências. Era como se eu sentisse que o pior estava para acontecer.

Entramos e Maurício tratou logo de chamar Lucas para vir também para a sala. Queria ter uma conversa com nós dois. Lucas, bastante desconfiado, veio, mas estava meio na defensiva, pensando que o pai queria aprontar alguma. Mas Maurício, ainda abalado com tudo, já não aparentava querer nada além de esclarecer tudo o que ocorria. E foi justamente isso que houve.

Perguntou se era realmente verdade (o que Lucas confirmou, para meu constrangimento maior), se já fazíamos isso há muito tempo (tentei mentir, mas Lucas foi verdadeiro) e o porquê de termos começado isso. Foi aí que Lucas assumiu o comando da conversa e disse que foi ele quem iniciou tudo, desde a masturbação com minhas calcinhas até o pedido de aniversário para poder transar comigo. Maurício ouvia tudo entre perplexo e indignado, entre enfurecido e chateado. De repente, meu marido falou para Lucas:

– Lucas, eu te juro uma coisa: minha vontade era de te matar de pancada. Mas matar mesmo! Eu estou com tanta raiva de você e estava ainda mais, estava com ódio. Mas só não fiz uma besteira com você agora porque dou valor a quem faz merda e assume e banca o erro, aguentando as consequências. E você se mostrou um homem! Mesmo fazendo essa pior putaria do mundo comigo, você foi homem de assumir seus atos. Como homem, eu quero quebrar sua cara; como pai, estou orgulhoso de você.
– Valeu, pai. Mas como é que as coisas ficam a partir de agora?
– Como assim?
– Eu não vou abrir mão da minha mãe, pai. Vou continuar me relacionando com ela.
– Mas com tantas meninas da sua idade por aí, Lucas. Por que logo a sua mãe?
– Eu só tenho olhos para ela, pai. Eu sei que é difícil de entender isso, mas, por favor, tente. E eu vou lutar por ela.

Depois de uma conversa já com os ânimos mais acalmados, Maurício olhou firme nos olhos de Lucas e disse:

– Eu não vou nem conversar com sua mãe, Lucas. Minha conversa vai ser reta e direta com você. Já que você está tão decidido com sua atitude, então que tudo isso que vocês dois fazem não saia daqui. Senão, eu te juro que não vou tomar nenhuma atitude com você como pai, mas sim como homem.
– Eu prometo, pai.

Os dois deram as mãos como se tivessem acabado de assinar um contrato. Depois, a dúvida: como ia ser a partir daquele instante? E foi isso que Lucas externou ao pai, depois de alguns segundos de silêncio.

– E então, pai, como fica a partir de agora?

Maurício apenas ajeitou a roupa, tirou minha calcinha do bolso, entregou-a a Lucas e lhe disse:

– Toma, você sabe bem que a calcinha é um troféu. Você tem um quarto e a porta dele tem chave. Se eu interrompi alguma coisa no depósito, terminem. Vou tomar meu banho.

E saiu rumo ao banheiro.

Lucas não perdeu tempo e praticamente me catou pelos cabelos e me deu um beijo bem gostoso de língua. Maurício ainda não havia entrado no banheiro, ouviu nossos estalos molhados, olhou para trás e disse:

– Cuidado, moleque! A esposa continua sendo minha.
– Mas dá para dividir numa boa, pai.

Maurício deu um riso bem tímido, entrou no banheiro e fechou a porta, trancando-a. Em seguida, voltei a beijar Lucas na boca, sem acreditar em tudo aquilo que acabara de acontecer. Eu estava toda feliz, orgulhosa e excitada pela coragem que ele teve de enfrentar o pai.

– Meu filho, a mamãe está muito orgulhosa de você. Você se mostrou um homem de verdade, que banca a mulher que tem.
– Orgulhosa a senhora vai estar com minha pica enterrada no seu cu.
– Delícia, meu amor. Eu faço tudo que você quiser.

Lucas puxou meus cabelos e me arrastou para seu quarto, também trancando a porta. Em seguida, ficou peladão e praticamente arrancou minha roupa. Não demorou e já me ordenou:

– Ajoelha e chupa minha pica, sua piranha.
– Só se for agora, meu gostoso do pintão.

Ajoelhei e comecei a chupar bastante o pinto de Lucas. Enquanto isso, ele se vangloriava e praticamente estuprava minha boca, enchendo a mão e dando tapas fortes na minha cara.

– Fale agora, sua cadela, que a senhora não é uma puta do caralho mesmo. Seu próprio marido sabe que estou te fudendo, sua piranha.
– Sou sua puta do caralho mesmo, seu safado, bandido. Agora mais puta do que nunca porque tenho autorização do corno para dar e te chupar gostoso.
– Sua arrombada do caralho!

Lucas me pegou com agressividade e me jogou na cama. Amava quando ele agia assim, todo bruto, todo másculo. E depois da conversa que ele teve com o pai, parece que foi um grande plus para meu tesão incontrolável. Lucas lambuzou o pinto na minha buceta e disse:

– Vou fuder seu cu agora, sua vagabunda.
– Não foda. Me arrombe, seu canalha!
– Então vou te arrombar, piranha. Vou esfolar as pregas do seu rabo, sua puta.
– Se quer me arrombar e me esfolar de verdade, não tem que lubrificar o pinto, não. Arrombe no seco mesmo, seu bandido, ordinário.
– Sua cachorra! Depois daquele castigo, gostou de sentir dor no cu.
– Se a dor for com esse pintão, então eu sinto toda dor do mundo porque, no final, eu gozo para caralho.

Lucas me colocou de bruços, secou o pinto no lençol e foi forçando na entrada do meu cu. Estava muito difícil de entrar e ele me falou:

– Enquanto não entrar todo, vou enchendo sua cara de tapa. Torça para que entre logo, sua vagabunda.
– Eu vou torcer para demorar mais. Quero sentir dor dos dois lados.
– Mãe, sua cadela da porra! Pare senão vou gozar agora.
– Goze, seu frouxo. Enfrenta o pai e não sabe nem fuder o cu da mãe nem bater de verdade na minha cara para me maltratar de vez. Acho que nem é homem.

Eu falei isso e comecei a rir baixinho, bem debochada. Lucas agarrou forte meus cabelos, deu-me tapas ainda mais fortes e frenéticos na cara e foi enfiando o pinto no meu cu sem qualquer lubrificação. Ai, que dor deliciosa! Ou melhor, que dores deliciosas!
Estava muito difícil de entrar no meu cu e Lucas, depois de ser desafiado e humilhado por mim, insistia em aumentar o ritmo de tapas no meu rosto. Sinceramente, nunca havia sentido tapas tão fortes vindos dele. Ele esqueceu totalmente a noção e me bateu de verdade (ainda bem!). Depois, eu comecei a gritar com o pinto dele rasgando meu cu e ele enfiou toda a mão na minha boca para abafar o som. Por uns segundos, esqueci que meu marido estava no banho. Tentei me controlar, mas era quase impossível. Ainda bem que Lucas enfiou a mão na minha boca, fazendo-me quase vomitar.

O pinto dele entrou no meu cu, obviamente às custas de muitos pinotes meus na cama, além de lágrimas e unhas fincadas no lençol. Depois de tudo dentro e de minha cara estar vermelha de tanto tapa, Lucas apenas se vangloriou, todo arrogante como sempre:

– Está vendo, sua pau no cu do caralho. Meu pau todo atolado no seu rabo e a senhora toda molinha já a ponto de gozar.
– E quem disse que eu vou gozar, seu cretino, ordinário?
– Eu que sei, sua arrombada do caralho. Duvida?
– Duvido!

Ele simplesmente deu umas três estocadas bem fortes no meu cu, puxou forte os pentelhos da minha buceta e enrolou meus cabelos, puxando-os com força. Não resisti e gozei de verdade. Aquele gozo sem qualquer culpa agora, afinal meu marido já estava ciente de tudo. Lucas começou a rir, todo senhor de si.

– Viu, sua puta?! Gozou ou não gozou?
– Gozei, seu moleque arrogante do caralho.
– Mãe, a senhora é uma vadia. Eu sei te fazer gozar de verdade, como a senhora nunca gozou na vida.
– E sabe mesmo. Tenho que admitir, para insuflar seu ego de uma vez, garoto metido. Agora goze no meu cuzinho, seu safado.
– Eu gozo onde eu quiser. No dia que a senhora for dona do seu cu, dos seus peitos, da sua boca ou da sua buceta, aí eu te peço autorização. Como eu é que sou dono de tudo isso, então gozo onde eu bem quiser.
– Isso é verdade. Quem manda em mim é você. Então goze onde quiser, seu canalha desgraçado.

Ele tirou o pinto do meu cu e me colocou ajoelhada no chão. Enfiou aquele pintão duro na minha garganta e gozou forte, fazendo-me engasgar. Obviamente, engoli tudo, já que não desperdiçava nada de sua porra.
Meu marido bateu na porta do quarto, dizendo:

– Essa farra de vocês dois não acaba nunca, não?
– Já acabamos, meu amor. Estou indo.

Pus minha roupa e saí para preparar a janta. Lucas, por puro costume de transar comigo sem seu pai estar em casa, saiu do quarto totalmente peladão. Maurício, assim que o viu daquele jeito, indagou-o, repreendendo-o:

– Está pensando que está onde, seu moleque atrevido?!
– Ô, pai, desculpa aí!

E voltou ao quarto para pôr a roupa. Eu sorri e meu marido também, só que de canto de boca. Maurício veio me beijar e viu meu rosto todo marcado dos tapas que Lucas me deu. E ficou preocupado:

– O que é que foi isso, Mari?
– Oh, meu amor, preciso mesmo te dizer?

Maurício entendeu do que eu estava falando. Nem tinha por que não entender, afinal estava na cara (literalmente). Ele apenas perguntou:

– E desde quando você gosta disso, Mari?
– Acho que desde sempre. Só estava escondido dentro de mim.
– Ah… – disse ele meio decepcionado.
– Meu amor, vai estar tudo normal mesmo para você?
– Claro que vai. No começo, vai ser estranho e está sendo estranho. Mas vou me acostumar.
– É por isso que eu te amo, meu amor. E me desculpe por tudo, por tudo mesmo. Você não merecia isso.
– Esqueça. Já passou.

Lucas veio até a cozinha com aquela cara de desconfiado. Não era para menos, afinal tínhamos acabado de transar – com o consentimento de seu pai – e meu rosto estava todo marcado. Meu marido se dirigiu a Lucas:

– Quer dizer que o bonitão aqui gosta de andar peladão pela casa quando eu não estou, não é?
– Desculpa aí, pai. Era o costume.
– Pelo visto, o negócio aqui era muito bom antes de eu descobrir tudo.
– Pai, desculpa mesmo. Eu sei que…
– Deixe isso para lá, menino. – e me deu um selinho.

Jantamos e tudo ocorreu normalmente. Mas alguma coisa estava encasquetando tanto Lucas quanto eu. Nós não estávamos firmes quanto à postura do meu marido. Sei lá, é difícil de explicar, mas é como se estivéssemos pisando em um campo minado.
Contei isso a ele na hora em que fomos dormir. Maurício não estava entendendo o porquê de estarmos desconfiados, afinal ele mesmo tinha dado o aval a tudo e foi muito franco ao dizer que ainda estava se acostumando àquela situação.

Mas, mesmo assim, ele fez questão de ir chamar Lucas em seu quarto e pedir-lhe para vir ao nosso. Quando meu filho entrou, encontrou-me deitada, vestida num baby-doll. Maurício deitou-se ao meu lado e começou a falar com Lucas:

– Eu não sei o porquê de vocês estarem assim tão inseguros comigo.
– É porque, pai, sei lá…
– Deixa de conversa, moleque. Dê um beijo aí na sua mãe.
– Como assim?
– Um beijo. Não sabe o que é, não?

Lucas veio, meio sem jeito, e me deu um beijo no rosto. Aquele pedido estava bem constrangedor. Mesmo assim, meu filho o fez. Maurício logo interveio:

– Você sabe bem do que eu estou falando, não é, moleque?! Dê um beijo na sua mãe.
– Mas, pai…
– Eu estou mandando, Lucas!

E Lucas veio e me deu um beijo na boca, mas estilo selinho. Nessa hora, Maurício alterou o tom de voz e colocou uns palavrões que, como já falei, não faziam parte do seu vocabulário cotidiano.

– Porra, Lucas! Frescura do caralho! Beije direito, porra! Não é homem, não?!

Com certeza, Lucas se sentiu desafiado. Como todo homem (principalmente adolescente), não gosta de ter seu ego ferido. Assim, ele não perdeu tempo e me deu logo um beijo de língua bem molhado, que até perdi o fôlego literalmente, tendo que empurrá-lo para não sufocar de vez.

– Agora sim. Melhorou. – disse Maurício.

E não parou por aí:

– Passe a mão em sua mãe. Mas vê se passa como homem.

Lucas, dessa vez, entendeu o recado e voltou a me beijar, enquanto passava a mão com gosto tanto nos meus seios quanto na minha buceta. E, nesse momento, eu senti Maurício realmente empolgado e verdadeiramente envolvido em tudo (talvez até com tesão). E meu marido continuou:

– Coloque a mão dentro da calcinha dela.

E meu filho assim o fez. Lucas já estava todo envolvido também, assim como eu também. Nós nos beijávamos ardentemente e eu tinha meu corpo todo invadido por aquelas mãos ávidas que já fizeram tudo comigo, só que não na frente de meu marido. Meu filho estava se empolgando demais, com a mão dentro da minha calcinha e puxando meus pentelhos. De repente, Lucas veio para cima de mim, já querendo me penetrar. Para isso, foi tirando o pinto da cueca. Foi quando Maurício interveio:

– Ei, moleque, não se empolgue, não. Isso vocês fazem a sós.
– Desculpa aí, pai, mas é que a mãe é muito gostosa.

Quando ele falou a palavra “gostosa”, pensei que meu marido fosse repreendê-lo. Mas não. Ele simplesmente riu, com certeza já excitado e envolvido em tudo, e emendou:

– É gostosa mesmo, Lucas. Gostosa de verdade. Vou te dizer uma coisa: a partir de hoje, pode beijar, abraçar, esfregar com sua mãe numa boa. Só não transar. Se quer sexo, leve-a para o quarto.
– Posso levá-la agora, pai?
– Aí é com ela.

Lucas nem me perguntou nada. Apenas me pegou pela mão e disse:

– Vamos, safada!
– Você chama sua mãe assim, Lucas? – perguntou Maurício bem surpreso.
– Eita, pai. Desculpa.
– Não, não tem problema. Se ela deixa, pode chamar.
– Ele me chama de coisa bem pior, meu amor. – eu falei.
– É sério?
– Se o senhor quiser ouvir, pai, já que sei que posso ficar à vontade, vou falar tudo mesmo.
– Fiquem à vontade. – respondeu Maurício.

Lucas me levou para o seu quarto e começamos. Primeiro, ajoelhei e comecei a chupar seu pinto e seus ovos, enquanto levava bons tapas na cara. Depois, começou a sessão de vulgaridades, porém dessa vez com um plus: Lucas falava bem alto para meu marido ouvir.

– Coloque meu pau na sua boca, sua chupadora de pica do caralho.
– Pintão gostoso o seu, seu vagabundo.
– Vá tomar no cu, sua fudida do caralho. Piranha barata, puta fácil da porra.

Ele me jogou na cama e meteu bem forte na minha buceta, que nem preciso dizer o quão encharcada estava. Meus pentelhos brilhavam de tanta lubrificação. Lucas chupava minha língua e torcia os bicos dos meus seios com força, estapeando-os sempre.

– Ai, amor, vai arrombar a mamãe assim com essa agressividade. – disse bem manhosa e bem safada.
– Amor é a cabeça da minha pica, sua cadela pau no cu.
– Então me arrombe, seu puto do pintão grande.

Lucas metia cada vez mais forte na minha buceta e agora chupava meus peitos, mordendo os bicos com força.
Quando ele olhou para a porta, viu meu marido nos observando, colocando a mão por dentro da sua samba-canção. Maurício tentou se aproximar, quando Lucas disse:

– Fique aí mesmo, pai. Nada de entrar aqui.

Caramba! Lucas aproveitou a oportunidade que o pai lhe deu e viu aí uma brecha para poder assumir o comando da situação. Meu marido ficou realmente na porta, esfregando o pinto por dentro da samba-canção, enquanto meu filho estava cada vez mais obsceno, talvez pela empolgação de estar diante de um voyeur, no caso, o seu próprio pai.

Ele todo empolgado em cima de mim, de repente, virou-me de costas, abriu as bandas da minha bunda e chupou meu cu, enfiando a língua bem dentro. Depois, falou para meu marido:

– Venha, pai, dar uma dedada nesse cuzinho que o senhor mal aproveitou.

E Maurício veio todo empolgado, como se estivesse tido a maior autorização de sua vida. Pegou o dedo indicador e o pôs bem devagar no meu cu. Lucas, ao ver aquilo, começou a rir e ordenou:

– Volte para a porta, pai, e veja uma coisa.

Maurício voltou para a porta e, quando viu, Lucas já estava deitado por cima de mim, mirando o pinto no meu cu. Nem fez preliminares e já foi enfiando quase sem lubrificação, a não ser as linguadas que me deu.
Enquanto ele metia, eu gritava e chorava de dor, agarrando-me ao lençol e mordendo o travesseiro para aliviar aquela invasão.

Meu marido (tão inocente, coitado!) veio rapidamente me acudir e pedir para Lucas parar com aquilo. Nessa hora, fui eu que intervi:

– Parar porra nenhuma! Deixe ele fazer o que ele quiser, meu amor. Quem manda é ele.

Lucas, mais arrogante do que nunca, ria bastante e ordenou que meu marido voltasse para a porta do quarto, o que ele o fez. Lucas conseguiu enfiar o pinto todo no meu cu e ficou metendo com força.

– Diga, sua arrombada do caralho, diga a seu marido que você é uma puta.
– Eu sou uma puta, amor.
– Diga que você é minha puta.
– Eu sou a puta dele, amor.
– Diga de novo.
– Eu sou a puta dele, amor. Só dele.

Lucas gargalhava, todo senhor de si por dominar aquela situação. Agora ele mandava e desmandava em tudo. Depois, ele me pediu:

– Peça que eu te xingue e te humilhe, sua vagabunda.
– Me xingue e me humilhe, safado.
– Implore, sua piranha.
– Me xingue e me humilhe, por favor, meu amor. Por favor, por favor, me xingue.

E aí Lucas começou sua metralhadora de perversão, agora mais potente com a presença do pai.

– Sua puta, piranha, cachorra, vagabunda, vadia, prostituta, fudida, arrombada, chupadora de pica, cadela, pau no cu, cabeça da minha pica, filha da puta, bucetuda do cuzão arrombado.

E eu gemia cada vez mais diante daquelas palavras que me davam, a cada dia, ainda mais tesão.

– Vocês dois nunca me deixaram xingar. Sejam corajosos agora e me coloquem de castigo. Vou xingar tudo: porra, caralho, minha pica, vai tomar no cu, vai se fuder, vai se arrombar.
– Meu amor, eu vou gozar. – gritei.

E gozei fartamente, melando a cama de Lucas. Ele, por sua vez, tirou-me da cama pelos cabelos, fez-me ajoelhar na sua frente e bateu punheta, gozando na minha boca algumas boas rajadas de porra.

– Mostre ao meu pai toda a porra na sua boca, sua arrombada.

E mostrei aquele líquido branco e viscoso na minha língua.

– Engula agora, cadela. – Lucas ordenou.

E eu engoli, mostrando a boca toda limpa para meu marido. Percebi que a samba-canção de Maurício estava melada: ele havia gozado. E gozado bastante!

– Caralho, pai, o senhor gozou mesmo, não foi?
– E tinha como não gozar?!

Eles ficaram conversando um pouco mais, enquanto Lucas esfregava o pinto no meu rosto e nos meus seios, como se eu fosse um mero objeto sexual que nem estava ali (amo isso!).

Só que Lucas entendeu a porteira aberta na permissividade que seu pai lhe deu.
E, por isso, aproveitou. Aproveitou demais, como vocês nem imaginam.
Mas no próximo conto direi como isso se seguiu.

Podem crer: essa semana ainda teremos conto novo.

Beijos, amados e amadas!

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