Meu filho e minha mãe – parte 3

Mais alguns relatos das experiências sexuais que eu vivi com sozinha com a minha mãe, que se mostrou uma verdadeira depravada.

O que posso dizer é que depois do que aconteceu naquele dia inesquecível em que fiz sexo com minha mãe e meu filho é que as coisas mudaram muito. Já não éramos mais mãe, filha e neto, estávamos mais vivendo como um trisal, e o sexo não tinha hora nem lugar. Minha mãe e eu éramos duas cadelas no cio, e eu tava amando esse novo passo entre eu e minha mãe. Estava além do amor verdadeiro, pois agora curtíamos nossos corpos e junto com meu filhinho vivíamos uma vida livre de preconceitos. O mundo é bissexual, e eu tava aprendendo isso com a primeira mulher da minha vida, e a única que me ama de verdade: minha mãe.
Adorava a participação do meu filho nas nossas fodas, mas tínhamos momentos em que nos divertíamos sozinhas também. Minha mãe gostava muito de ser chupada, às vezes me acordava no meio da noite, fazendo beicinho, toda manhosa, e pedia: “beija minha xoxota filhinha”. Eu sorria feliz, minha mãe fazia questão de deixar a buceta toda lisinha, sem nenhum único pêlo. E isso me instigava ainda mais a cair de boca nela: sugava seu grelo, lambia seu bucetão como se fosse um sorvete, enfiava a língua lá dentro; até a entrada do seu rabo minha língua atrevida invadia, e sempre pedia pra ela gozar na minha boca. Eu mamava tudinho, amo o gosto do mel da minha mãe. Danilo também teve várias oportunidades de chupá-la. Aliás, ele encontrou uma fonte inesgotável de prazer comigo, com a avó dele, mas principalmente com as duas ao mesmo tempo. Nos esfregávamos e nos chupávamos até ficarmos exaustos de tanto gozar, ele adorava ver a mãe e a avó fazendo um meia-nove enquanto acariciava sua rolinha mole, isso quando não vinha lamber o cu daquela que estivesse por cima, enquanto a que tava por baixo cuidava da buceta.
Uma vez, era uma manhã de sábado, eu dormia sozinha no meu quarto quando minha mãe chegou enrolada numa toalha e disse: “Estou aqui” – à guisa de cumprimento – “o que vai rolar?”. “Depende” eu respondi ainda com sono. “Me mostra a buceta”. Sem hesitar ela abriu a toalha e exibiu seu corpo nu. Sorri feliz e estendi os braços pra ela. “Mãe, acho que meu café da manhã vai ser você”. Ela se deitou já nua ao meu lado e automaticamente comecei a mamar nas suas tetas duras de tesão, enquanto minhas mãos a masturbavam. Fiquei socando e mamando até que ela me agarrou e gozou. Depois quis retribuir mas eu disse que primeiro precisava comer alguma coisa, pois me sentia meio fraca. Tomamos café e voltamos para a nossa sessão de sacanagem. Dessa vez foi a vez dela me chupar e nossa, eu fui a lua e voltei naquela língua. Mães, chupem as bucetas das vossas filhas, e filhas, façam o mesmo nas vossas mães. vocês não sabem o que estão perdendo! Nossa que delícia!
Minha mãe não tirava da cabeça o desejo de penetrar o cuzinho do Danilo com aquele pequeno cacete de borracha, a ideia também me deixava louca, então eu disse pra ela que eu queria ser a primeira a meter naquele cu quase virgem, que só levava os dedos da minha mãe, e sugeri que fôssemos a um sex shop comprar algumas coisas pra gente usar também, e fomos. Compramos lingeries novas pra gente, brinquedos, plugues anais, lubrificantes, entre outras coisas pra gente se satisfazer. Mal chegamos em casa já fomos correndo estrear as coisas que compramos, minha mãe ligeiramente arrancou minha roupa e me jogou na cama, e começou a me beijar inteira. Meus seios são menores que os dela, mas ela devorava eles com volúpia. Sugava, lambia e dava leves mordidas no biquinho arrancando gemidos profundos de mim. Depois começou a bater com os peitos dela na minha cara e automaticamente comecei a chupá-los. Minha mãe tinha os mamilos escuros e grandes e chupados, eles pareciam ainda maiores, como pequenas chapeletas. Ela começou a querer me foder com os dois. Encaixava um no buraco da minha buceta, tirava e roçava o outro no meu grelo. Logo, o que os biquinhos não fizeram os dedos fizeram. Ela começou a me penetrar primeiro com um, com dois e finalmente com três dedos. Até que ela decidiu pegar um consolo que compramos pra usar em nós duas, um pouco maior que o outro, de uns 15 cm mais ou menos e socou de uma vez só na minha buceta, enquanto sussurrava que eu era uma mundana, vagabunda e piranha que dava pra própria mãe. Ela me fodia como se tivesse nascido com aquele pau. Mas logo eu gozei e a abracei forte, tascando um beijo na sua boca, nossas línguas brigando entre si. Levantei-me e peguei da sacola umas bolinhas que compramos e comecei a enfiar uma a uma, na buceta dela, enquanto chupava seu grelo. Minha mãe urrava de tesão, parecia que ela via estrelas sentindo a buceta sendo aberta pelas bolinhas. Eu forçava até que ela sentiu as bolinhas tocarem no seu útero. Nesse momento, ela gozou e eu gozei junto com ela. Nossas xoxotas estavam tão meladas que chega escorriam. Então ela puxou a cordinha que prendia as bolinhas, tirando de dentro dela e subiu em cima de mim, sentando com a buceta na minha boca, não me fiz de rogada e chupei aquele mel que saía dela com muita voracidade. Enquanto ela estimulava meu clitóris com os dedos. Ela dava tapas na minha buceta e o misto de dor e tesão me fez gozar de novo. Acelerei as chupadas pra ela gozar também. E ela gozou na minha boca, depois saiu de cima de mim pra que eu a beijasse e ela sentisse na sua boca o gosto agridoce da sua própria porra…
Ficamos abraçadinhas conversando sobre como usaríamos todas as coisas que compramos, e não demoraria muito para usarmos.

Avalie esse conto:

(Média: 4,55 de 33 votos)