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Gozei na garganta de um aluno

2305 palavras | 32 |4.56
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“…Tirei meu pau da boca dele e ainda saiu um último jato que acerto bem no olhinho dele…”

Quero deixar claro que o que vou relatar aqui nunca foi premeditado. Considero-me heterossexual e nunca tive experiência com outro homem, tampouco com alguém tão mais jovem do que eu. Sempre senti atração sexual por mulheres e modéstia a parte, nunca precisei me esforçar muito para transar, sempre tive muitas mulheres interessadas em mim, afinal de contas me considero um cara boa pinta, sempre me preocupei com minha aparência cuidando da minha alimentação, praticando esportes e me vestindo bem. Minha fama de garanhão acabou quando conheci minha ex-esposa, Magda. Apaixonei-me, me casei e tive um filho, Arthur, hoje com nove anos. Fui casado por 10 anos e sou divorciado a dois, não abandonei meu filho, tal como faz alguns pais irresponsáveis. Sempre que posso o vejo na casa da mãe dele ou ele vem a minha passar algum fim de semana, moramos em cidades diferentes, mas não tão longe. Isso de vê-lo com frequência, foi um dos acordos que fiz com minha ex-mulher, no período do divórcio. Apesar da minha vida corrida, nunca me esqueci de dar a atenção que meu filho merece. Bom, mas o que vou retratar aqui, não tem a ver com o meu filho e sim com uma situação inusitada que se passou comigo e um aluno.
Chamo-me Alexandre, tenho 39 anos, sou moreno, tenho 1,72 de altura e sou professor de educação básica. Leciono português em uma escola pública, próximo a minha casa em meio período pela manhã e a tarde costumo dar aulas de reforço particulares para compor minha renda. Também sou especialista em educação inclusiva, portanto a maioria dos meus alunos particulares possui alguma limitação física ou cognitiva.
Moro sozinho em um apartamento alugado desde o divórcio e desde a separação não me envolvi com nenhuma outra mulher, acho que perdi o tato em galantear as mulheres, salvo casos esporádicos, mas que envolveram somente sexo e nada mais. Desde a adolescência, sentia interesse em meninas mais novas do que eu. Tive um amigo de escola que dizia que comia sua prima de 10 anos, certa vez fui a casa dele e essa prima estava lá. Era uma verdadeira putinha. Eu e meu amigo nos revezamos pra comer a bucetinha da garota que dava feito uma mulher adulta. Lembro que gozei muito dentro daquela xoxotinha de 10 anos, eu e meu amigo já com nossos 16 anos.
Após o fato de ter comido a priminha pré-adolescente do meu colega de escola, sempre tive tesão em garotinhas, mas nunca mais tive coragem de me aproximar de outras garotas muito novas, talvez por medo ou falta de prática mesmo. Como já mencionei, nunca tive interesse por homens, muito menos por meninos e nunca imaginei que meus instintos mais obscuros, mudariam minha concepção sobre isso.
Sempre fui um cara do bem e sempre mantive muito bom relacionamento interpessoal, fosse no trabalho, na família ou no próprio bairro que nasci, cresci e fui criado. O prédio que eu moro por sinal, fica no mesmo bairro. Conheço poucos vizinhos do meu prédio e esses poucos conheciam meu trabalho com educação para alunos com dificuldade cognitiva.
Em um belo dia, uma senhora que morava no mesmo prédio que eu, Dona Mariza, sabendo que eu era professor de educação inclusiva, me procurou para dar aulas de reforço para o seu filho Benício. Benício tem dez anos, é autista em grau dois, ou seja, precisava de suporte constante de outras pessoas, possui dificuldade na comunicação e na interação social, sua mãe já tentou coloca-lo em colégios especiais, porém, o garoto não se adaptou, por isso dependia de profissionais como eu para ajuda-lo. Como já os conhecia e naquela época estava sem alunos à tarde, me prontifiquei a dar aulas para o garoto, não seria fácil, mas eu já atuava com crianças autistas há muito tempo, então nada seria novidade para mim. Acertei tudo com a mãe de Benício e já começaria a trabalhar no apartamento da minha vizinha dando aulas para o seu filho autista dentro de poucos dias.
Era bem uma época em que eu estava sem comer ninguém há meses. Estava com muita porra acumulada. Só as punhetas noturnas não estavam me satisfazendo. Eu estava me sentindo um adolescente na puberdade, tudo me dava tesão, até cachorros trepando na rua me deixava de “jéba” dura. E por falar em “jéba”, tenho um pênis de 17 cm e relativamente grosso, o padrão brasileiro suficiente pra fascinar todas as putinhas que já comi na minha vida. Nunca ouvi reclamações.
Dado os devidos créditos da minha rola, eis que chegou o dia de começar a trabalhar com Benício. O meu apartamento ficava no décimo primeiro andar, o penúltimo do prédio. O apartamento de dona Marisa e seu filho ficavam no térreo. Peguei alguns materiais de trabalho e logo já estava fora do meu apartamento. Desci pelo elevador até o andar correspondente ao apartamento de Dona Mariza e logo estava em frente à porta de seu apartamento. Toquei a campainha e pude ouvir em poucos minutos gritos de alguém, provavelmente do próprio Benício. Dona Mariza logo abriu a porta, me cumprimentou dando passagem para eu entrar, fechando a porta em seguida. A mãe do garoto já foi me levando até a sala onde meu aluno estava. Benício estava sentado no tapete da sala de cueca branca, sem camisa. Conforme eu me aproximava, sua mãe me explicava que o havia trocado há poucos minutos, pois ele havia derrubado alguma coisa na roupa, aparentemente manga que ele ainda segurava com as duas mãos lambuzando-se e sujando todo o seu corpo praticamente. Confesso que fazia tempo que não o via pelo condomínio, Benício estava maior, até parecia ter mais de 10 anos. Quando senti que Benício havia notado minha presença, o cumprimentei:
– Olá Benício, sou o tio Alê. Vamos ser amigos, tudo bem?
Ao ouvir minha voz, mostrou-se levemente agitado, balbuciando sons desconexos que não chegavam a formar palavras, mas tanto eu quanto a mãe dele entendemos que ele estava receptivo e a seu modo respondia minha interação.
Dona Mariza, começou a me explicar particularidades de Benício e me falou que havia separado um quarto somente para as minhas aulas. Pegou Benício no colo, encaixando-o de pernas abertas em sua cintura e foi me guiando até o quarto que seria a minha sala de aula nos próximos dias. A maneira que a mãe de Benício o segurava, fazia com que ela o segurasse pela bunda, evitando que ele escorregasse. A mão dela na bunda do garoto me fez iniciar uma onde de pensamentos que não eram comuns a minha cabeça. Disfarcei esse pensamento e continuei seguindo-os e prestando atenção as instruções de Dona Mariza. Foi que ela me explicou que a única forma que Benício tem para se comunicar é através de sons ou gestos e que ao longo do tempo teve alguma evolução, sendo capaz de segurar copos, pratos, abraçar e apontar para objetos. Nada, além disso.
Benício tinha a altura de uma criança de 10 anos, 1,40 aproximadamente. Ele tem cabelos e olhos castanhos, uma boca com lábios que formavam quase um coração quando fechados e era um pouco gordinho. No colo da mãe, pude reparar melhor que ele tinha uma bundinha até incomum a crianças desta idade era bem protuberante, naquele instante estava apenas de cueca, pois sua mãe estava prestes a dar banho. Dona Mariza ressaltou que Benício geralmente usa fraldas e havia tirado pouco antes de eu chegar, deixando-o somente de cueca e sem camisa para me receber.
Passados todas as informações importantes sobre o Benício, ela me deixou esperando um pouco na sala enquanto dava banho no garoto. Havia combinado com ela que as aulas teriam duração média de 2 a 3 horas, mas que dado às condições especiais do garotinho, não teria problema se precisasse ficar um pouco mais, já que morávamos no mesmo prédio.
Após o banho, com Benício trocado, fiquei no quarto preparado com Benício. Fui tentando primeiramente conhece-lo. Havia levado alguns brinquedos lúdicos para usar com ele, tais como, letras e números de borracha, bolas pequenas de plástico e outros itens. Dona Mariza nos deixou e foi fazer seus afazeres em outro cômodo do apartamento, me sinalizando que se precisasse de algo, poderia chama-la. Como viviam somente os dois no apartamento, dona Mariza é quem fazia todas as tarefas da casa. Ela recebia um valor de aposentadoria de Benício, portanto, não trabalhava fora. Apenas cuidava de Benício e quando dava, ia à casa de parentes que não eram muito próximos.
Não precisou de muito tempo para que Benício estivesse à vontade com minha presença. Notei que muito em breve poderia aplicar exercícios mais avançados de reabilitação e pela minha experiência, acreditei que as melhoras na qualidade de vida do garoto seriam perceptíveis na fala e na compreensão.
Em dado momento a sós com o garoto, fiquei observando seu comportamento e estimulando-o a manusear os brinquedos que havia levado. Novamente me surgiram pensamentos incomuns e eróticos. Não estava me reconhecendo. Como falei, eu estava há vários meses sem foder ninguém, meus testículos já estavam até doendo de tanta porra acumulada. Apesar disso, nunca nem passou pela minha cabeça a possibilidade de me esvaziar com alguém tão inocente. Enquanto o garoto manuseava as letras de borracha eu estava sentado em lótus, um pouco distante e o observava. De tanto observar Benício algo maléfico passou pela minha cabeça quando ele segurou a letra “i”. Na minha cabeça agora, ele segurava como se estivesse segurando uma rola ou um no mínimo um consolo com as duas mãos e colocou na boca olhando inocentemente pra mim. Não sei o que estava me ocorrendo, mas algum instinto animal sórdido me fez imaginar meu pau duro no lugar daquela letra na boca do garoto. Meu pau endureceu na hora. Levantei, fui até a porta do quarto e a tranquei. Percebi que dona Mariza estava muito entretida em seus afazeres e voltei para o garoto que continuava com o “i” de borracha na boca, agora olhando para mim curioso.
Ousadamente baixei o zíper da calça jeans que eu estava vestido, baixei minha cueca e liberei meu mastro duro já com a cabeça brilhando com o pré-gozo na frente de Benício, que olhou fixamente sem entender o que significava aquilo. Agachei-me um pouco na frente do garoto, deixando meu pau bem pertinho do rosto infantil de Benício. Com uma mão segurava meu pau e com a outra, alisei o rostinho dele. Levei minha mão para trás da cabeça dele e a empurrei em direção a minha rola muito dura, fazendo a boquinha dele tocar levemente a glande. Ele instintivamente afastou a boca e pude ver um “fiozinho” de baba que conectava a boca do garoto e a cabeça do meu pau. Aquilo me deu mais tesão, já não me responsabilizava mais pelo meu tesão. Forcei novamente a cabeça dele, desta vez com menos carinho e consegui encaixar toda a cabeça da minha rola na boquinha do garoto. Naquele instante, fui às nuvens. Que delícia sentir a boca daquele ser indefeso. Era quente e molhada. Com cuidado avancei mais do meu limite sórdido, empurrei meu pau um pouco mais fundo e comecei a foder a boquinha de Benício em ritmo pausado e aumentando esse ritmo sem ele nem perceber. Passado alguns minutos, já estava metendo na boquinha dele com maior velocidade, como se tivesse comendo uma buceta mesmo.
Fiz mamar muito meu pau. Estava com muito tesão, não demorou muito fodendo a boquinha de Benício e já não podia mais segurar. Comecei a soltar minha gala toda na garganta dele, tanto que ele quase engasgou com meu leite. Tirei meu pau da boca dele e ainda saiu um último jato que acerto bem no olhinho dele. O que leitei dentro da garganta ele engoliu mesmo.
Por sorte, quando acabei de tirar a última gota da minha gala, dona Mariza bate na porta perguntando se estava tudo bem. Mal sabia ela que eu acabava de me aliviar na boca do querido filho dela e ainda segurava minha rola e ainda estava ofegante.
Rapidamente limpei a cabeça do meu pau no rostinho do menino, limpei as babas do rosto dele e me recompus. Em seguida abri a porta e o garoto olhava para a mãe, já sorrindo como se tivesse acabado de mamar um “têtê” bem gostoso.
Terminei meu primeiro dia de aula com Benício e fui para o meu apartamento com aquilo que acabara de fazer na cabeça. Por um momento me senti mal, mas logo fui me lembrando do sorriso do garoto para a mãe, me fazendo acreditar que não tinha feito nada de mal para o garoto, apenas o alimentei com meu leite, leite de macho.
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32 Comentários

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  • Responder Ítalo ID:1cz96ah82811

    Legal

  • Responder Danil ID:gstyytl8m

    Delicia gosei muito

  • Responder Atipico ID:on91e33fii

    Pra isso que servem. Fez correto

  • Responder loulou ID:2x0gwlybqri

    pqp que delicia de conto! um dos melhores do site

  • Responder . ID:h5hn7te8m

    Gozei gostoso. Adoro teus contos com o Benício, cara. Posta mais

  • Responder O caçador de pedófilo ID:xgnzxuhm

    Que louco. O nome disso é Estupro de vulnerável, e com vários agravantes.

  • Responder Ai Que Pecado Isso ID:8ef7uyy6ii

    Mano que tesão da porra!

  • Responder benhur ID:7xbyxftfv3

    Caralho meu, gozei gostoso agora, continua vai, pleaseeee

  • Responder Meu telegram é @Matt camp ID:469cqka720d

    Continue pleaseeee

  • Responder New ID:469coqglt0c

    Adorei a parte que a mãe bateu na porta e vc ainda limpou o pau na cara do muleke. E também quando disse que não fez nada demais só alimentou ele com seu leite, isso é massa.

    • Jota c ID:h5hw160hj

      Que top mano eu também cuido de uma pessoa especial de 70 ano . Já fiz ele bater uma pra mim e estou pensando em comer o rabo dele. @jc chama lá vamos trocar uma ideia

  • Responder amo crianças ID:469c1e3ft0i

    continua pfvr

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Continua, mano!!

  • Responder Putao ID:gqc0tcm9c

    Pqp gozei pra caralhooo aqui

  • Responder Felipe ID:gsudr849i

    Tesão mano

  • Responder anonimo ID:w720ig8l

    curti muito o ziper e a rola na boca demais
    telegram jj33s vamos conversar

  • Responder MG85 ID:41ihsj5ahra

    Continua. Mas talvez possa mudar o ambiente, levando ele ao seu apartamento, incluindo também mais alguém na história.

  • Responder Sleepsex ID:8eez702e8j

    Adorei. Gozei junto contigo, quando você encheu a boca do moleque de gala. Aguardo as continuações. Estou doido para ler você utando o cabaço do cu do moleque, com ele te sorrindo de volta.

  • Responder Anônimo ID:1daifftizm

    Quero continuação

  • Responder anonimo ID:gqbg01gzj

    continua

  • Responder MENINO K MENINO ID:8eezguerqj

    PARA COM ISSO E MUITA MALDADE

    • Guilherme Navarro ID:5h7kbv9d

      Bora escrever um conto bem gostoso juntos?

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Continua

  • Responder Zeus ID:fuosdkt0k

    Eu já fiz com uma menina autista TB. Não houve penetração mas mexi muito na bct dela, tentei meter no c.. mas ela é muito agitada. Gozei nela todinha. Ela tem uns 9 anos hj.

    • RobertoPP ID:8kqvofsd9a

      Que tesão cara…. ela tinha qtos na época? Parabéns mano.

  • Responder Urso ID:2je5u9m2

    A mãe do garoto. Como ela é?

  • Responder Josias da light ID:81rcuckb0b

    Gozei gostoso , que delícia brincar com uma criança especial

  • Responder RC putao ID:2ql0ptfzi

    Gozei mano, na parte que tu trancou a porta e voltou com zíper aberto, liberou o pau pro moleque olhar.. ahhhhh puta que pariu….

    • RobertoPP ID:8kqvofsd9a

      Essa parte foi foda demais…. Tesão do caralhi

    • Luis ID:mtabsak0b

      faz cmg, sou bem novinho tbm

  • Responder Jhin ID:8ef51pf49i

    Próximo passo é tirar o cabacinho

  • Responder Jackie ID:xglou9m2

    Garoto de sorte.