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Cuidando da minha madrasta acidentada parte 1

2309 palavras | 1 |4.28
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Recebo um telefonema no meio da noite, eu com meus quinze anos sou acordado por causa desse telefonema. Minha cabeça ficou estressada por ser acordado tão de repente, fui ao meu celular que estava mais acesso que mulher no cio queimando meus olhos no meu quarto escuro. Nesse ponto estava xingando para todas as divindades e seja quem fosse a pessoa me ligando a essa hora da noite, ela receberia minhas boas ofensas verbais no ouvido. Com muito desgosto, atendo o telefone.

– Boa noite, desculpe ligar tão tarde da noite. –

– Que foi ? Espero que seja uma boa razão para me ligar a essa hora. –

Sorte que a pessoa estava no outro lado da linha sem poder ver minha carranca de mau humor que eu tinha, se não ele tomaria o maior susto da vida. Respirei fundo e continuei.

– Com quem estou falando ? –

– Ah desculpe, meu nome é Milena, sou do hospital emergencial. Sua madrasta junto com seu pai senhor Mario se acidentaram em um ônibus que ia para outro estado. Você deve saber o motivo deles estarem num ônibus. – Ela estava controlando sua respiração. – Então, seu pai está em coma e sua madrasta ficou consideravelmente queimada necessitando que você venha recolher ela para sua casa.

– E quanto a meu pai ? O coma é tão grave assim ? – Eu já estava em desespero.

– Que tal você vir primeiro pro hospital ? O médico vai te dar todas as explicações. Como eles estão em outro estado, vai ter que pegar um voo rápido para cá. –

– Tá bom. Vou começar a me ajeitar aqui para viajar . –

E assim parti para outro estado buscar minha família, meu pai eu vou ter que requisitar transferência para a unidade do meu estado.

E assim foi feito, consegui uma viagem rápida para o estado que meus pais estão internados e cheguei lá para as oitos horas da manhã e pegando um taxi consegui chegar lá para as dez da noite. Consegui tirar um cochilo no avião apesar da situação não me permitir relaxar tão bem, ser acordado no meio da noite é o suficiente para me por me péssimo estado. Chegando no hospital designado, fui direto para recepcionista que a mesma ao verificar meus documentos, já me encaminhou junto ao médico o quarto que minha madrasta está internada. O médico no meio do caminho me explicou que minha madrasta apesar de ser paciente, ela pode pedir a transferência do meu pai para nosso estado. Ela apesar de estar bem queimada, a maioria das queimaduras foram em suas coxas e partes dos dedos o que faz com que ela tenha que ficar engessada por um bom tempo. Ele me disse que eu teria que cuidar da minha madrasta em muitas áreas e que seria bom uma cuidadora. Enfim, conversamos os pontos principais e ele me levou ao quarto dela.

Abrindo a porta do quarto dela, a vejo sendo cuidado pelas enfermeiras. Segurei um pouco o choro e fui até ela.

– Meu bebê, que bom que você veio. Como foi a viagem até aqui ? –

– Cansativo ma…..mãe. –

Minha madrasta ao ser chamada de mãe ficou um pouco em choque, ela não esperou que eu mudasse a forma de tratar ela. Acredito que isso abalou ela por dentro.

– Que está dizendo meu amor, assim tão de repente. – Ela limpa os olhos. – Posso dizer que eu estou bem, apesar das queimaduras nas minhas pernas e dedos das mãos. Vou ter que precisar de um homem para cuidar de mim, posso ter sua ajuda meu amor ?

– Claro mãe, vou cuida da senhora até que o pai consiga abrir os olhos. –

– Ótimo. –

O médico que estava até o momento em silêncio finalmente interveio quando a oportunidade se abriu.

– Vou pedir para as enfermeiras anotar todas necessidades que devem ser feitas para poder realizar as tarefas diárias dela, como o rapazinho vai cuidar de sua mãe, ele vai precisar saber o que fazer. –

Após realizar todos os procedimentos que minha mãe agora é a forma que chamo, nos seriámos liberados para voltar para o meu estado dois dias depois. Meu pai seria mandado primeiro para um hospital particular que ele ter convênio.

2 Dias depois.

Finalmente chego em casa com minha mãe, ela está na cadeira de rodas e só pode segundo o médico dormir de barriga pra cima devido aos ferimentos dos dedos, o peso do corpo pode piorar um pouco as feridas das mãos. Ela até poderia dormir de barriga para baixo, mas ela teria que fazer força para se virar para cima, mesmo que eu a ajude, é melhor que ela fiquei de barriga para cima. Sobre o almoço isso não estava controlado, pode comer o que quiser mas com certa moderação para não atrapalhar a cicatrização. Logo comecei o dia pedindo um app de entrega dois almoços para nos dois.

– Mãe, pedi almoço para nós dois. –

– Obrigado amor, uma pena que minhas mãos vão ficar assim por um bom tempo. Desculpe ter que causar tanto problema. –

– Não tem problema, a escola é ead de qualquer jeito e a comida é por app de entrega. –

– Verdade, hoje em dia é tudo tão fácil, Deus me livre pensar esse acidente uns dez anos atrás. Você teria que fazer minha comida. –

– Não espere que eu faça milagre, só tenho quinze anos. –

– Ata, se fosse uma putinha da sua escola, dúvido que você não faria um milagre. –

Merda, ela me refutou legal. Mesmo que eu só soubesse fritar só ovo, eu faria um esforço para aprender algo decente se uma garota da minha escola viesse em minha casa passar o dia. Pois bem, o dia passou sem nenhuma anormalidade, mas a noite se mostrou um grande problema para mim.

– Mãe….vou ter que dar banho na senhora……. – Eu disse quase vermelho. –

Minha mãe olhou para mim um pouco pensativa, mas não tinha o que fazer. Não tem como pedir para um vizinho fazer, quero dizer, uma vizinha fazer isso devido a falta de intimidade. Fora que por uma cuidadora desconhecida aqui em casa é um problema, melhor foi eu ser colocado para cuidar dela.

– Não tem o que fazer mesmo, estou sob seus cuidados meu amor. Sei que você é um homem, então sinta-se livre para me tocar. Afinal é inevitável. –

Fiquei sem palavras com o que ela disse, é praticamente ela me dizendo que vai ignorar qualquer ação minha com o corpo dela devido ao fato dela não ser capaz de se lavar. E que meus toques mesmo com más intenções ela está perdoando por eu ser um homem, caralho, que mãe maravilhosa. Fora que minha mãe atual é uma mulher na casa dos seus vinte e seis anos, meu pênis começou a ferver de excitação.

Com minha mãe na cadeira de rodas, fui levando ela para o banheiro. Por sorte o banheiro não tinha aquelas barreiras para o chuveiro liso fazendo a ida sem problemas. Mas antes de qualquer coisa tive que ajudar minha mãe sair da cadeira com um certo esforço. Por terem se passado dois dias, as feridas já não doem como antes e tomando os remédios na hora, não teve problema com dores. Com ela tendo minha ajuda para se manter em pé, foi tirando sua roupa dela. Tirei a conclusão que ela terá que usar um baby-doll devido a sua facilidade em tirar a peça e só precisar de uma única peça de roupara. Ela usava uma camisa de tecido bem fino e sua bermuda era quase de um pijama, tudo para facilitar a remoção das roupas. Mas vou botar ela para usar o baby-doll, enfim, tiro sua bermuda e camisa me fazendo ver seus seios bonitos. Como uma mulher na casa dos seus vinte e seis, ela é bem linda e jovem com seus seios joviais sedutores. Foi então que tive que por minha cara nas suas tetas para remover o sutiã dela , senti o calor de sua pele indo para meu rosto. Foi uma luta controlar meus desejos de cair de boca nas suas tetas. Olhei para minha mãe como ela reagia e seu rosto estava meio corado como ela estivesse apreciando meus toques, ela não deu qualquer palavra sobre meu contato em seu corpo o que me deixou aliviado.

Prossegui me abaixando segurando na sua calcinha branca, seus pelos pubianos escavavam por pouco me deixando com um olhar apreensivo. Eu fui fazer um teste colocando meu rosto na sua calcinha enquanto fui deslizando para baixo, eu ouvi um certo gemido.

– Mãe……o que foi isso ? –

– Nada meu amor……pode continuar. –

– Tudo bem, o que estou fazendo ? –

– Tudo, não se preocupe com nada. Pode tocar o que você quiser, afinal você é um homem. Seria até grosseria da minha parte te pedir para se conter diante de tanta coisa nova, então….só não conte ao seu pai….está bem ? –

Acenei positivo olhando de baixo para cima, logo fixei meu olhar para sua calcinha vislumbrando a finura do tecido dela. Os pelos pubianos dela passavam em pelinho em pelinho sendo possível pegar esses pelinhos com os dedos, quase senti vontade de puxa-los, mas segurei meus ímpetos.

Respirei rapidamente e num rápido movimento desci a calcinha dela com um pouco sem jeito, fui fazendo uma leve força descendo sua peça íntima até chegar aos seus pés. Que na qual ela mesmo com uma certa dificuldade levantou uma das suas para eu poder tirar sua calcinha, mas depois de tirar sua peça, fico de cara com sua vagina bem peludinha. Sua vagina era aquelas em que se veria de novinhas de filmes pornôs que a língua de qualquer marmanjo estaria deslizando na tela diante de tamanha vontade de lamber uma buceta. Minha mãe não fez nada deixando eu ter um vislumbre de sua vagina, e antes de eu começar a ligar o chuveiro eu tive que embrulhar as mãos engessadas com saco plástico e as pernas eu evitaria abrindo o chuveiro forte só deixando ele escorrer pelas costas dela. Me levantei estando diante da minha mãe onde nós não tínhamos muito o que dizer entre a gente, mas que eu tinha alguma liberdade com ela eu tinha. Ela não exibia qualquer timidez comigo, sua reação era até bem calma apesar de um leve rubor em seu rosto branco, seus lábios eram tão atrativos quanto sua buceta, contudo eu era até pequeno para alcançar eles. Afinal minha altura no momento era até seus seios, minha testa atingia os bicos dela quase roçando meu coro cabeludo se eu fizesse um pouco de força para aumentar minha altura.

– Mãe, vou abrir o chuveiro bem devagar e deixar água escorrendo nas suas coxas, vou passar o pano molhado na senhora. Ok ? –

– Sim, faça o que for necessário. – Ela me disse sorrindo. –

Peguei o pano, na verdade eu peguei a bucha que vi que seria melhor no momento molhando ela na torneira da pia. A bucha então em minha mão estando bem molhada foi sendo passada na pele da minha mãe suavemente, minha mão livre também foi fazendo conchinha com a água escorrendo pelas costas dela e usei essa água para derramar em cima de seus seios e espalhar para cima. Fui fazendo isso sem pressa dos seus seios para cima e depois passando em seus seios para baixo, meus olhos não paravam de ficar fixo nas tetas dela nem por um minuto tendo eu que fazer forçar para focar em dar banho nela. Sabia que estava numa luta ferrenha com meus instintos de virgem natural, mas tinha que perseverar em dar um bom banho na minha mãe. Minhas mãos agora foi passando até sua virilha onde molhei bem essa área fazendo conchinha novamente, rocei bem minhas unhas nos pelos dela deixando ele limpo. Foi então que fixei meu rosto na sua floresta para poder passar a água por sua bunda macia e um pouco firme. Pude sentir o cheiro do seu corpo nos seus pelos dando uma rápida respirada neles, não pude resistir a tentação de esfregar minhas bochechas nela como fosse uma escova. Ouvia com nitidez minha bochecha roçando nos pelos só para me mostrar que isto me deixa com muita empolgação, meus lábios quase faziam contato com seus pelinhos e um quase entrava em minha boca só ficando barrado pelos lábios. Meu coração batia tão loucamente que minha cabeça girava com essas loucuras que eu estava fazendo, fora ter a concessão da minha mãe que apesar de não ser meu sangue eu ainda faço valer como minha mãe. O bom é que ela permite eu explorar seu corpo com bem eu entendo não tendo eu qualquer vergonha do que estou fazendo, agora descendo um pouco mais para baixo, eu tenho uma vagina para provar.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Romântico ID:1hfas0fh

    Já começou com 15 anos e viajou pra outro estado 🙄🙄