# #

Começou com pique esconde, terminou com o pai do meu amigo.

3723 palavras | 8 |4.58
Por

Já relatei que sempre fui precoce e que os amigos da vizinhança e amigos mais velhos sempre se aproveitavam. Eis que um dia um pai de amigos flagrou.

Para melhor entender este conto, leia antes
/2022/02/minhas-historias-de-infancia-pique-esconde-com-amigos-mais-velhos/

O que relatarei hoje aconteceu realmente, portanto desculpe se os fantasiosos se sentirem frustrados ao final, leiam com a certeza de que foi isso que me aconteceu.

Por volta dos 10 aos 11 anos, vivíamos brincando pelo bairro, próximo à minha casa, meus pais sempre meio controladores não me deixavam ir brincar com meus primos, pois eles moravam do outro lado da cidade, apesar de ser uma cidade pequena, motivo pelo qual eu nunca tive muito contato com meus primos, com exceção de um, que sempre vinha à minha casa e que se tornou meu amante durante toda a infância e adolescência.

Era raro meus primos irem à minha casa brincar ou mesmo ficar comigo, com exceção deste, que por ser mais velho, ia pra ficar mais de papo com meus pais, eu tinha 11, ele devia ter seus 16, portanto estávamos em gerações diferentes, quase. Ainda assim éramos bem próximos, pois ele era repetente e inclusive cursou dois anos comigo.

Quando iam para minha casa, eu sempre os levava para brincar com os outros amigos, pois não tinha muito papo e tal. Quando estavam juntos, eu ficava com mais cuidado pra me esconder com os amigos que me passavam a mão e eu tocava uma punhetinha pra eles. Uma dessas vezes que foram para “brincar” conosco, levaram um vizinho deles, chamado José Carlos, que posteriormente foi meu colega no início do ensino médio, acho que foi meu primeiro crush. JC era moreno bronzeado, devia ter seus 17 anos na época, bem mais velho, trabalhava com o pai na roça, portanto se dedicava pouco aos estudos, tinha olhos verdes e um cabelo preto liso, rosto fino e uma cara de safado…

Fiquei fascinado por ele, ficamos a tarde vendo tv na minha casa, quando anoiteceu, os amigos da vizinhança chamaram para brincar. Fomos todos, deviam ter uns 4 na minha casa, meu primo (amante), um outro primo nosso, JC e eu.

Na primeira rodada JC já me puxou pra um lote vago que tinha uma casinha (nome que usavam para instalações sanitárias que ficavam no meio do lote, que consistia em uma cisterna e um sistema como se fosse um banheiro, fora de casa. Muitos lotes tinham essas instalações inutilizadas, eram maioria delas aterradas. Pois bem, ele me puxou pelo braço pra detrás dessa casinha e já botou o pau pra fora, que pau bonito, era fino na ponta e ia engrossando, na base era bem grosso, tinha um saco peludo e pesado, fiquei olhando sem saber o que fazer.

– Que isso Zé? – Indaguei.
– Ué, você não pega?
– Como assim?
– O Fabrício falou que vc dá uma pegadinha.
– Não sei do que vc tá falando.

E ia saindo, ele me puxou pelo braço e tentou me dar um beijo, eu disfarcei e acertou no rosto. (maldição, fosse hoje tinha passado a noite dando pra aquele homem gostoso).
Ele me pegou firme e levou minha mão no pau dele, eu peguei, mas entendam, eu estava com medo, ansiedade, pavor por ele ter chegado em mim de forma tão clara e escrachada. Fiquei apavorado e dei o pique.

Ele insistiu em se esconder comigo mais algumas vezes, e desta vez chegou mais devagar, esfregando o pau na minha bunda, passando a mão. Nessas vezes eu fingia que nada acontecia, deixava, ele fazia o que tinha que fazer e eu nem olhava pra trás.

Zé, voltou mais algumas vezes pra brincar a noite, mas não aconteceu nada. Até que um dia apareceram meus primos na minha casa chamando pra ir brincar na casa de um deles, no irmão da minha mãe. Relutante ela deixou, fui eu com eles de bicicleta, quando chegamos na porta da casa do meu tio, tinham mais uns 3 colegas esperando, entre eles Zé.

Pra minha surpresa não entramos, eles seguimos até a casa de um deles, uma casinha simples com não mais que quatro cômodos que abrigava uma família de pai, mãe e três filhos. Como de praxe, essa casa tinha uma construção, a fatídica casinha, que diferente das outras, não era aterrada, ainda usavam.

Era por volta de 16h e eu tinha ordens de voltar pra casa começando a anoitecer.
Lembro que chegamos e era casa de um colega da escola, andava junto com meus primos mais velhos, estávamos em seis no total.

Nos encaminhamos diretamente para o fundo do lote, onde tinha um buraco no chão, antigamente era comum as pessoas usarem a terra pra fazer o tijolo pra construir sua própria casa. Ficamos brincando de pique pega, pulando, subindo e descendo naquele buraco no chão, que poderia bem ter sido aproveitado para se fazer uma piscina. Até que nos cansamos e fomos comer manga debaixo de uma enorme mangueira que tinha próximo à casinha.

Ficamos conversando, assuntos bobos, escola, vida alheia, quando alguém entrou no assunto sexual, perguntaram se o Zé tinha comido a Fernanda, com quem saiu algumas vezes, ele disse que sim, e que queria comer o cu dela, mas ela não deixou. Todos rimos, mas senti alguns olhares pra mim. Seguimos com o papo picante, aí um deles, mais escrachado, saiu do nada com:

– Dani, toca uma pra nós.
– Que? – Senti minha cara ficar quente, corar. – Não faço isso não.
– Ah, não faz. – Disse Rindo.
– Não faço, já falei levantando e encaminhando pra ir embora.

Então Zé jogou um caroço de manga no Ciro e vi quando ele deu uma piscada.

– Ciro é muito bobo. Disse Zé. – Vamos brincar de esconde-esconde.
– Não, vou embora. – Disse eu meio mal humorado e querendo sumir daquele assunto.
– Não Dani, fica, depois a gente vai com você até sua casa, te levar, não é L (meu primo amante).
L. disse que sim com a cabeça.

Topei, não tinha como olhar aqueles olhos lindos do Zé e não fazer o que ele queria.

Então com o sol ainda no céu, começamos a brincar, tudo parecia muito orquestrado, muito ensaiado.

Eu nunca era o pagador, toda rodada alguém me puxava para dentro da casinha e ficava se esfregando em mim. Até meu primo L. tinha outro primo nosso, dois anos mais velho que eu, que também estava, nunca fui com os cornos dele, quando ele me puxava, eu nunca ia, fui com ele uma vez, ele botou logo o pau pra fora e eu fugi, sai pra dar o pique.

A brincadeira seguiu, Ciro me pegou pelo braço e fomos juntos esconder na casinha, botou o pau pra fora, um pau bonito, um pouco maior que o meu, ainda em desenvolvimento, e eu peguei no pau dele, fiquei mexendo, sem saber tocar punheta direito e ele em determinado momento se irritou e soltou um:

– Porra Zé, vc falou que ele sabia bater punheta.

Fiquei com cara de assustado. Aí ouço barulhos atrás da casinha. Acontece que enquanto eu me escondia com um, todos os outros ficaram ouvindo e espiando do lado de fora, as portas eram feitas de ripas pregadas, tinham longas frestas que davam pra ver o que acontecia dentro.
Quis morrer de vergonha. Não sabia como disfarçar.

Então a porta abriu, entraram Zé e meu primo mais velho. Tentaram me acalmar, eu estava prestes a chorar. Zé me prometeu que ninguém contaria nada pra ninguém, mas que eu tinha que bater uma pra eles, falei que não faria e então entrou Ciro. Ficaram de fora Roberto e meu primo M. olhando pela fresta da porta.

Depois de algum tempo eu estava tocando um punheta pra cada um, paus nas duas mãos, rodava entre eles, enquanto o de trás se esfregava na minha bunda. Quando cheguei com minha bunda em Ciro, ele baixou minha bermuda e me segurou forte, enfiando seu pauzinho na minha bunda, não teve penetração, mas desequilibrei e caí sentado em cima dele, com seu pau bem no meu buraco. Apesar do seu pau não ser grande ou desenvolvido, foi uma dor terrível.

Me levantei com a mão na bunda e soltei um grito de dor. Novamente foi Zé que me acalmou.
Ficamos os 4 dentro da casinha algum tempo, minha bunda pra fora, só a bunda, bermuda abaixada apenas deixando minha bundinha lisa e redondinha aparente, branquinha e começando a nascer as primeiras penugens.

Numa das vezes que tocava uma pra meu primo L. e Ciro, Zé lambuxou minha bunda com um cuspe farto, passou cuspe no pau dele e posicionou na portinha do meu cu. Eu já havia dado o cu pro Bill e para o amigo do meu pai, sabia como era dar pra um pau grande, desenvolvido, o início era só dor, uma dor esfuziante, terrível. Me preparei, mas pra minha surpresa e e ficou só pincelando e brincando com a cabecinha na portinha, isso me deixou mais relaxado.

Quando eu girava, meu primo e ciro tentavam comer meu cu como animais, faltava-lhes tato.
Eu relutava e seus paus nem passavam perto, eu já estava acostumado a dar o rabo para o L. mas não queria ali, estava sendo subjugado unicamente pq queria estar com Zé.

Nessa suruba, onde eu era o objeto sexual, ouvimos Roberto e meu primo M. saindo correndo. Meu primo L quis ir ver o que era e o Zé não deixou. Seguimos os quatro, o pau do zé já tinha entrado a cabecinha, não sem dor, mas não aquela dor absurda, e à base de muita saliva, ele cuspia forte na mão, eu sentia minha bunda toda lambuzada.

Seguimos naquela, até que senti uma fisgada no cu, Zé tinha metido até a metade, sua rola era realmente grande e grossa, dei um gemidinho, pedi pra parar. Ele parou, Ciro começou a rir e meu primo gozou no meu braço e no meu pé. Ciro tirou minha mão do pau dele e tocou mais rápido até gozar, quis abaixar minha cabeça pra gozar na minha cara, mas eu não deixei, então gozou na minha roupa, meus pés.

Zé nesse movimento também gozava, tentava me puxar e eu o empurrava pra trás, doía muito. Então, e não sei o status do gozo do Zé, se foi durante ou imediatamente depois, ouvimos do lado de fora:

– Acabou aí José Carlos.

Do lado de fora veio uma voz grossa, meio rouca e impositora. Todos gelamos, menos Ciro, aquele moleque era um lixo de ser humano (acho até hoje).

– Abre essa porta.

Mal tive tempo de puxar minha bermuda pra cima, tentar limpar a porra que escorria dos meus braços e Zé por trás de mim esticou o braço e abriu a tramela da porta.
A porta se abriu pra dentro, e do lado de fora um homem negro, pele de jambo, devia ter seus 1,80, rosto surrado, magro como zé, traços parecidos, usava um bigode grosso, cabelos começando a ficar grisalhos.

– Os quatro pra fora.

Saímos, o sol começava a se por, devia ser umas seis e meia, era verão, ainda teríamos algumas hora de sol. Lembro bem ser uma sexta feira.

– Vocês dois (se referindo ao meu primo e Ciro) vão embora, não quero saber de vocês falando PRA NINGUÉM o que aconteceu aqui hoje, tão entendendo? Já falei com os dois que estavam aqui fora. Principalmente você, neto do Carlos da Zefina (se referindo ao Ciro), eu sei o que aquele seu tio faz com você, então não quero saber de você falando o que fizeram com esse menino aqui hoje.

(um parágrafo, foi um verdadeiro escândalo na cidade, anos depois quando descobriram que o Tio de Ciro, um homem de seus 25 anos, abusava dele desde a mais tenra idade, ambos mudaram de cidade pra abafar o escândalo, por isso Ciro era um ser execrável).

Meu primo L. e Ciro foram embora e ficamos nós três, pai, filho e eu.

– E quem é esse aí?
– Pai, esse é o Dani, filho do Arthur. – Conseguia sentir medo em sua voz.
– Filho do Arthur do João da venda?
– Sim senhor. – Respondi.
– Seu pai e eu éramos amigos na época da escola, seu pai gostava de uma farra também. Zé, vai lá dentro e busca uns pano pra limpar o menino.

Ficamos lá parados na porta da casinha, o pai do meu amigo e eu, cabeça baixa, pensando em tudo que poderia acontecer, provavelmente ele me levaria em casa, contaria pro meu pai o que aconteceu e eu levaria uma surra que me deixaria de cama.

Zé voltou com os panos e ele deu uma ordem em tom severo.

– Fica dentro de casa e não vem ninguém aqui até eu sair com o Daniel.
– Tá pai.

Eu sentia minha bunda lambuzada da saliva e sêmen do Zé, estava com vergonha, querendo morrer.

– Vem aqui.

Me puxou pra dentro da casinha.
Lá dentro, passou a tramela na porta, nos fechando lá dentro e ficou de costas para a porta. Ainda entrava luz do sol pelas frestas das telhas de amianto, estava claro.

– Menino, eles te machucaram?
Sacudi a cabeça negativamente.

– Não? Nem o Zé? Ele é meio cavalo, não sei a quem puxou.
Sacudi negativamente a cabeça.
– Que bom. E você gosta do que tavam fazendo aqui?
Desta vez não respondi.

– Pode responder, você gosta?
Sacudi pra cima e pra baixo a cabeça.

– Mas você não pode deixar eles fazerem daquele jeito concê (com você). Aquele moleque da Zefina é um caso perdido, bobear ele conta pra cidade toda, tudo pra esconder o que o tio faz com ele. (mais uma vez ele toca no assunto, só tempo depois fiquei sabendo desses rumores por outras bocas).

Eu então comecei a chorar e com a voz embargada falei:
– Não conta pro meu pai.

– Uai, o que tava aconteceno aqui é muito sério, tem que contar pra alguém, senão da polícia.
– Não, eu não conto pra ninguém, nunca contei pra ninguém, eu guardo segredo.
– Guarda mesmo?
– Sim, eu já fiz isso com homem adulto e não contei pra ninguém.
– Fez isso com quem?
– Não vou contar, não vou falar o nome, senão a polícia me prende e eu fico sem ver meu pai e minha mãe.
– Uai, se ocê não contar pra ninguém, eu tb não conto, tá bom assim? Vai ser nosso segredo então.

Sacudi a cabeça e pela primeira vez a levantei, aquele homem era realmente imponente.

Ele pegou o pano e começou a limpar meus braços e pernas que estavam melados já, limpou minha camisa e falou.

– Baixa a bermuda pra limpar seu rabinho.
– Precisa não.
– Não uai, vou limpar cê todinho.
Baixei minha bermuda e virei a bunda para ele. Acho que ele não esperava que eu faria de forma tão explícita, ouvi um “nuh” baixinho. Sempre fui bundundinho, bundinha carnuda e redonda.

Ele então passou o pano nas minhas nádegas e depois levou o pano no meu rego, senti quando ele passou pelo meu cu, o dedo dando uma leve pressionada.
Ele limpou assim umas três vezes.

– Nosso segredo né?
– Aham.
– Quero que você me garanta que vai ser nosso segredo. (falou com aquela voz grossa no meu ouvido, encostando o bigode na minha orelha).
– Nosso segredo, não vou contar nada pra ninguém.

– Cê quer ver meu pau?
Fique surpreso com aquela pergunta, mas já tinha perdido o resto de pudor que me restava, estava totalmente à mercê daquele homem.
– Aham.

Ele então puxou a bermuda pra baixo junto com a cueca e pulou uma piroca grande e fina, não muito fina, mas nem de longe era grossa como a do Zé. Agora entendi porque ele falo que não sabia de onde ele tinha puxado e o chamou de cavalo.

– Quer pegar?
Balancei a cabeça.

Ele pegou meu braço com uma mão, e levou no pau, com a outra levou minha mão no seu saco, ficou massageando o saco com minha mão e fazia os movimentos de uma punheta também com minha mão, até que ele soltou e fiquei sozinho tocando uma punheta pra aquele homenzarão de 1,80 e eu com meus 11 anos de idade, fascinado por estar pegando no pau de mais um homem adulto.

Ele tentou mais de uma vez levar minha boca no seu pau, mas eu relutei, ele não insistiu e falava baixinho todo o tempo.
– Isso menino, garoto bom, garoto safadinho, nosso segredinho.
E eu acenava com a cabeça.

Até que ele abaixou e começou a massagear minha bunda, meu cuzinho ainda botava a porra do Zé pra fora, estava levemente lubrificado, ele então enfiou um dedo inteiro de uma vez, eu dei um pulinho pra cima.

– Calma, vou com calma, não precisa se assustar potrinho.
Ficou me dedando enquanto eu tocava um punheta pra ele.

– Posso por em você? (a senha pra posso te comer?);
Olhei pra cima, ele baixou e falou no meu ouvido.
– Eu faço devagarzinho, com cuidado, o zé já abriu caminho.
– Devagar?
– Divagarinho… cê nem vai sentir, só um pouquinho.

Então virei a bunda, ele deu uma cuspida barulhenta na mão, passou bem no meu buraquinho, outra cuspida, no pau, encaixou bem no buraquinho, senti sua pica pulsando no meu cuzinho até ele comecar a enfiar, mas a posição estava ruim, ele estava tendo que abaixar muito. Então ele me colocou encima de um elevado que servia como o vaso, fiquei mais alto.

Ele deu uma distância, me olhou, eu levantava minha camisa e tinha minha bermuda baixada até metade da coxa. Mais um cuspidão, de novo no meu cu com dois dedos dentro, me tremi todo. Mas não estava preparado para o que viria. Ele posicionou o pau na borda, agora ele tinha posição perfeita.

Então o pai do Zé foi enviando, eu fui sentindo cada centímetro entrar, mais ou menos na metade do pau, pedi pra parar, ele fingiu que não ouviu, pedi novamente, ele só falou um ‘shiu” no meu ouvido, então pedi mais alto, soltei um gritinho e falei que estava doendo.

– tá doendo não, fica quietinho, já já entra duto.

De fato ele enfiava devagar, mas era uma piroca enorme, senti entrando tudo, sofrendo com a dor até sentir sua pelve encostar na minha bundinha. Ele parou, sentia seu pau pulsando, eu mal me mexia pra não doer mais, só nossas respirações e o cheiro da fossa. Ficamos algum tempo assim. Então ele começou a movimentar.

Os primeiros movimentos foram muito doloridos, sem tirar o o pauzão de dentro do meu cuzinho juvenil, ele começou a bombar cada vez mais forte. eu gemia de dor, medo, vergonha e confusão. Aquele homem bufava, me pegava forte na cintura e bombava.
Em determinado momento meu pé saiu e eu quase caí da privada, ele me pegou no colo, me levou na quina, na parede e ficou me comendo suspenso, meus pé não tocavam o chão, ele me prendia com sua força contra a parede, meus pés balançando tentando procurar apoio e eu totalmente empalado na piroca do pai do meu amigo.

Algum tempo naquele tormento e ele me levou de volta para a privada, fiquei apoiado e ele falou baixinho.

– Vou gozar de novo, aguenta o tranco potrinho.
E meteu com a força que fez com que ficasse com meu reto todo dolorido por vários dias. Terminando com uma ficada, socando toda aquela piroca grande e fina toda dentro de mim.

Mal gozou pela segunda vez, e o senti tirando o pau lentamente, senti cada cm saindo como alívio. Então ele pegou o pano e limpou seu pau, estava obviamente sujo de fezes e sangue, em seguida dobrou e limpou minha bunda, igualmente suja, deu outro dobra no pano, limpou novamente e pediu pra eu mantar o pano na bunda pra estancar o sangramento.

Ficamos ali, em silêncio após a gozada uns 10 minutos, ele me olhava e balançava levemente a cabeça negativamente.

– Deixa eu ver.
Ele puxou o pano, tinha muito sangue, ele dobrou e passou, não saiu mais nada.

– Abre o cuzinho pra mim ver.

Abri e ele passou o pano.

– Tá limpo. Daniel, não pode contar pra ninguém o que aconteceu aqui não tá?
– Tá eu não conto não.
– Eita, já é rodado menino, cê não tem futuro não. Sua sorte é que ocê é machinho.
– Que? (eu não entendia a crítica naquela época)

Ele gritou o Zé e mandou que ele fosse comigo até em casa. Lembro que era sexta, pois quando cheguei em casa já tinha anoitecido e fiquei de castigo todo o final de semana sem sair de casa. O que foi bom, pois cada vez que evacuava, saia sangue pisado, o pai do Zé foi um dos primeiros homens a me foder de verdade, me currou, me empalou e eu nunca mais o ví. Alguns anos depois daquele dia, me mudei de cidade. Hoje vivo em uma capital e raramente volto na cidade. Como home feito hoje, adoraria dar para o Zé.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 43 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Puto pervertido ID:g3jga5tqj

    Quando eu tinha 13 anos eu levava muita pombada e leitada do pai da minha melhor amiga da rua. Eu me ensinava pra ele quando a gente tava sozinho e ele não reclamava mas tinha medo de eu contar pra alguém e eu dizia que não ia contar nada nunca mas ele ficava com medo.
    Até que um dia ele viu eu entrando no carro do dono do mercadinho no bairro e depois perguntou o que eu tinha feito com no carro daquele velho e eu disse que tava mamando..
    Ele ficou com raiva e falou que se eu ia dar o cuzinho infantil era ele que ia comer..

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Delicia. Só lamento por ter começado muito tarde. Perdi muito tempo. Ahahahahahah

  • Responder Kabel Bastos ID:8d5sta6t09

    Bem excitante seu conto

  • Responder Navi ID:gqatx4pd4

    Dei muito quando criança adorava chupar um pinto até hoje lembro a sinto saudades

    • cdzinha ID:g61ty9khj

      Tb dei muito, nessa idade era sempre desejada por machos mais velhos,

  • Responder Vantuil OB ID:46kpje3eqrj

    O famoso amor de pica é que fica.

    • Navi ID:gqatx4pd4

      E como fica

  • Responder Castro ID:bf9drkvzri

    Que delícia… gozei gostoso.