Boqueteira MOR

Sempre fui gordinha, não sou tão baixa tenho quase 1,70m , mas bem gordinha, com dobrinhas. Sempre fui muito elogiada por ser bonita de rosto e até de corpo quando mais nova, rosto redondo e bochechuda, e um corpo parelho, não tinha barriga grande ou culote grande, sempre gordinha parelha. Hoje em dia sei que sou uma BBW que alguns homens tanto fantasiam.

Minha vida sexual começou com o que considero hoje um abuso, claro que penso e fico excitada, mas foi sim um abuso. Demorei para perceber isso.

Por volta dos 14 anos, já com corpo grande, com seios e bunda grande, sempre cheirosa e bem arrumada pois sabia que sendo gordinha e cheia de dobrinhas eu tinha que ter uma higiene mais detalhada e cuidadosa. Sempre fui muito bonita de rosto e como disse antes, sempre ouvi elogios, principalmente dos mais velhos. Sempre fui muito querida na escola também, amiga de todos, tanto meninas quanto dos meninos. Haviam alguns inclusive que me levavam em casa, me buscavam, alguns gostavam de mim outros queriam que eu “fizesse os lados” deles com alguma outra amiga.

Um deles, o Marcelo, acabou virando grande amigo meu, ele era repetente 2 anos, então ele era 2 anos mais velho que nós. Um amor, estava apaixonado por uma amiga que não queria nada com ele.
Como um verdadeiro triangulo amoroso eu ouvia o chôroro dele pois estava apaixonada por ele.

Magro, alto, cabelo bem escuro, jogava futebol, vinha me abraçar e ficar de brincadeira, todo suado. Eu já estava na idade de fantasiar inclusive cenas de sexo, embora nunca tivesse visto uma, sabia como funcionava obviamente.

Fomos nos aproximando cada vez mais, ele ia lá em casa, até almoçava alguns domingos conosco, minha mãe não parava de me encher a paciência e e explicava que era só amigo.
Em determinado momento ele até posou lá em casa, meu pai não via problema pois nitidamente éramos amigos e ele não tinha interesse em mim. Uma pena.

Certa vez olhando um filme, nos aproximamos por baixo das cobertas na sala e ficamos abraçados. Pra mim estava um máximo, embora pra ele, provavelmente era como estar com a irmã mais nova ali. Porém eu comecei fazer carinho nele, passando a mão no braço e no peito. Hoje entendo que sendo homem, ele deve ter ficado excitado no momento.
Pensando com a cabeça de baixo muito provavelmente, ele veio em minha direção e nos beijamos, ali mesmo na sala de casa, deitados no chão olhando filme.

Daquele dia em diante, escondidos de todos, nós começamos a ficar, nos beijamos durante vários minutos. Eu amava a sensação do pênis dele duro na minha barriga, saber que um homem estava excitado comigo.

Um domingo ele estava lá em casa, terminamos de almoçar, ele ajudou meio pai limpar a grelha do churrasco, minha mãe provavelmente já sabia que estava ficando com ele, só pela cara dela e pelo nosso comportamento “disfarçando” tudo.

Meus pais como era hábito deles foram sestear após o almoço de domingo, eu peguei a mão do marcelo e perguntei se ele queria dar uma encostadinha também. Tinha um quarto livre que já estava arrumado, com uma cama de ‘meio’ casal. um pouco maior que uma de solteiro.

Quando ele entrou no quarto eu disse que ficaria ali com ele e ele concordou. Fechamos a janela e a porta, ficou aquele escurinho gostoso, liguei o ar condicionado, deitamos um de frente para o outro e ficamos conversando um pouco, quando fui em direção a ele e começamos nos beijar e fazer carinho.

Depois de certos minutos, tão gostoso ali, ele levou a mão por baixo da minha camiseta e com uma mão só, muita prática, ‘desabotoou’ meu sutiã, me dando um baita susto, porque ‘tudo aquilo’ simplesmente se desprendeu, meios seios estavam livres. Naquele momento ele me puxou para mais perto dele ainda, enfiando a lingua lá dentro da minha boca. Senti o bico do meio seio ficar duro igual pedra. Ele tirou a camiseta dele e eu nem pensei duas vezes, tirei a minha também, revelando aqueles dois melões que ele não parara de olhar, encantado.

Ele me virou de barriga para cima e se posicionou entre minhas pernas, ele estava de bermuda e eu de calça jeans, mas só aquele esfrega me deixou louca. Ele agarrou meus seios e começou mamar. Que sensação incrível, eu estava completamente entregue, na hora não entendi mas hoje sei que só queria sentir ele me invadindo completamente.

Dado momento ele saiu, levantou ao lado da cama e tirou a bermuda e a cueca, revelando aquele mastro delicioso. Sem pensar muito fui tirar minhas calças, não estava pensando, queria aquilo dentro de mim, quando ele me impediu.

Me segurou pelo braço e disse que eu não precisava tirar. Não entendi muito bem o que ele queria, então e deitou minha cabeça no travesseiro, acavalou em cima de mim, sentando no meus seios e bateu com aquele Pau na minha cara, apenas disse para eu abrir a boca.

Não sabia o que estava acontecendo mas abri a boca para receber o pênis dele. Quando ele colocou um pouquinho, senti o gosto não muito agradável e quis sair dali.
Ele me chamou de amor e disse para eu tentar, para deixar ele feliz. Olhei pra ele com cara de meiga e mamei um pouquinho, ele gemia e estremecia todo, vi que ele estava gostando, mas eu não estava.

Após mamar um pouquinho e tirei o rosto quando ele me deu um tapa forte, doeu na hora.
Eu olhei assustada pra ele e ele falou: “vai mamar sim, até eu gozar”.

Relutante ele começou bater com o pau na minha cara e disse a odiosa frase:

“Gorda tem que mamar! Mamar muito! Mamar todo dia!!”

Me deu outro tapa e disse: “Mama aqui sua gorda!”

Na hora me deu um sentimento de raiva e eu abocanhei o pau dele, ele simplesmente se ajeitou em cima de mim e começou fuder minha boca como fosse uma buceta! Até bater no fundo da minha garganta, fazendo eu me afogar e cuspir tudo fora. Comecei a querer chorar mas estava aguentando a situação, mesmo assim algumas lágrimas correram.

Fiquei ali, estática apenas esperando ele terminar o serviço. Metendo, metendo e metendo.
Até que ele encheu minha garganta e boca de porra quente. Tirando o pau, batendo no meu rosto e gozando, sujou meu cabelo, meu rosto e ficou uma poça de porra entre meus seios e pescoço.

Ele sentou na cama e disse: Tu foi incrível amor!

Eu só dei um pontapé nele e disse pra ele ir embora, filho da puta! E comecei chorar. Ele veio me abraçar todo dengoso e eu meti um soco na cara dele, ali mesmo. Ele se assustou, me chamou de louca e foi embora.

Fiquei deitada choramingando o resto do domingo. Estava decepcionada. Meus pais perguntaram o que tinha acontecido e para disfarçar só disse para minha mãe que achava que ele gostava de mim, mas quando eu perguntei ele disse que gostava de outra.

Minha mãe só disse que namoradinhos de adolescência era assim mesmo e só falou para meu pai “deixa ela, é coisa de mulher”. Ele apenas deixou pra lá, pois confiava na mãe. Mas eu estava mentindo.

Pela noite pensando em tudo aquilo eu percebi uma coisa, ele me chamou de amor, tentou falar comigo, vai ver ele fez pensando que eu estava gostando. Mas ele me chamou de Gorda, e que coisa absurda dizer que gorda tem que mamar.

Quando percebi estava me tocando. Para resumir, aquela foi a primeira noite da vida que gozei.

Aquela semana não estava falando com ele, embora ele vinha toda hora para meu lado, me chamava, queria conversar, perguntando o que aconteceu, pedindo desculpa, dizendo que só pensava em mim e não queria me perder, blábláblá.

No sábado tinha o jogo de turmas de final de ano da minha escola. Fui assistir, ele fez gol e ofereceu pra mim, eu virei o rosto, começou mostrar afeto e que gostava de mim na frente de todos. Todo mundo ficava “huuuuullll tá namorando, tá namorando”.
QUE ÓDIO, queria matar ele!

No final do interclasse todos nós da turma fomos comer um lanche e tomar refrigerante. Aquela desgraça sentou do meu lado, exalando aquele cheiro de suor, de “homem” (16 anos) do meu lado.

Toda aquela minha fantasia dele suado começou vim na minha cabeça. Toda aquela cena dele em cima de mim e eu mamando aquela mangueira dele veio junto e eu comecei ficar incomoda. (Hoje sei que eu estava excitada).

Disse que precisava ir embora e me levantei meio rápido, e levantou junto e disse eu te acompanho. Realmente era o cair da noite, recém tinha escurecido e eu não queria voltar sozinha. Embora seja cidade pequena de 35 mil habitantes e calma. Eu não estava acostumada ainda, com 14 anos. Claro que todos novamente fizeram “Uhhuullll” haha.

Meio relutante ele me acompanhou e começamos conversar sobre diversos assuntos, fui me lembrando como eu gostava dele, como éramos bons amigos, atravessando uma praça ele colocou o braço em volta do meu pescoço, eu deixei. Mais pra frente ele me deu um selinho e eu retribui.

Mas a frente no caminho tinha a entrada de um prédio, estava escuro já, ali não tinha luz. Eu simplesmente puxei ele, coloquei contra a parede e chamei ele de babaca.
Me aproximei e tasquei um beijo de língua longo e molhado. Obvio que ele se entregou e eu já senti o pau dele duro dentro daquele calção de futebol que ele estava.

Após alguns minutos ali eu me abaixei na frente de e baixei o calção e as cuecas, ele falou meio assustado. Eu agarrei o pau dele que estava meia bomba e subi em direção ao rosto dele.

Apenas cheguei perto da boca dele e disse: “Tua gordinha quer Mamar!
Na hora senti o pau dele ficar rígido na minha mão e ele respondeu:
“Então mama minha gordinha, vou te colocar para mamar todos os dias!”

Ali mamei ele até ele me gozar toda! Fomos em um banheiro público ali perto para eu me limpar.

Dali em diante tem muita história, inclusive como me transformei na puta de luxo com o melhor boquete da Europa…

Mas tem muita história com ele e outros ‘amiguinhos’ até chegar nessa parte 😉

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