Beiçola vai se dar bem com Dona Nenê.

No conto anterior o velho Beiçola descobriu que dona Nenê andou dando a bucetinha pro genro e pro filho, e não podia deixar de tirar uma casquinha .

Diante de tal situação não resta nada a pobre dona Nenê, a não ser se banhar no banheiro do velho Beiçola e deixar sua bucetinha limpa pra recebê-lo.
Beiçola: Aqui Nenê a toalha, se apreça que tô a ponto de bala sua puta.
Nenê: Beiçola por favor pense bem, não tem outro jeito não?
Beiçola: Splash cala boca puta, se enxuga e vem pro quarto.
O rosto de Nenê arde e avermelha com outro tapa, lágrimas surge em seus olhos, ela segui peladinha a frente de Beiçola que admira a Senhora dona de casa Nenê, mãe, esposa, dedicada a família, fiel já não mais, adúltera incestuosa, ela já não era a mesma e Beiçola iria se aproveitar.
Beiçola: deita e abre bem as pernas.
Ela obedece, ele cai de língua no corpo da distinta Sra casada.
Nenê: aí Beiçola não morde, tá machucando meus peitos.
Beiçola: sempre tive vontade de fuder a Nenê que conheci, com amor, carinho, mas você já não é ela a muito tempo, e com você vai ser na marretada, então não dificulta as coisas.
Nenê mesmo tendo seus seios, mordidos, chupados com violência, seu grelo beliscado, dois dedos que lhe dedava forte a buceta e as vezes ele tirava os dedos e sugava a buceta da mulher casada.
Beiçola: tá gostando puta?, Tá toda ensopada, por mais que eu chupe sua buceta.
Apenas um gemido forte e um olhar meio manhoso foi o que ela expressou como resposta, logo o velho tarado muda o rumo da foda.
Beiçola: Vem me chupar sua puta safada, olha aqui o que eu tenho pra você sua vagabunda.
Nenê: Beiçola eu não vou chupar isso e muito menos fuder com você, isso é gigante, é o maior pinto que já vi, não vai caber.
Dessa vez ele não lhe bateu, pegou o celular e colocou pra tocar a confissão apaixonada de Agostinho, onde ele narra que fudera a sogra e que a perdeu para o cunhado.
Dessa vez as lágrimas escorrem pelo rosto e ela se encaminha a chupar a rola descomunal do velho Beiçola.
Isso que delícia sua puta, mama com gosto essa rola, mama e prepara ela porque hoje você realmente vai virar uma puta arrombada, depois de mim, poucos seram os machos a te satisfazer.
A pobre Nenê tenta engolir toda aquela anaconda, se engasga, leva mais tapas na cara, pirocadas, Beiçola tentava fuder sua boca até o limite.
Beiçola:vai Nenê, empina essa bunda sua puta, de 4 pra tomar rola.
Obediente e submissa, ela fica de 4, já prevendo morde o travesseiro e se posiciona pra levar rola, mas Beiçola queria marcar seu gado a ferro e fogo, e tome mais tapas, dessa vez na bunda, foram muitos, e sempre ouvindo a frase, SUA PUTA EU TE AMEI COMO UMA MULHER DE RESPEITO E VOCÊ SENDO PUTA DO GENRO E DO FILHO.
Dona Nenê nunca havia sido humilhada e judiada assim em toda vida.
Beiçola: agora toma no cú sua puta.
Numa estocada forte, violenta e sem dó ele estupra o cu de Nenê, seu corpo cai sobre a cama com tamanha violência da estocada, ela grita de dor mordendo o travesseiro, e o velho Beiçola marreta seu cú sem dó, foram uns 30 minutos de pura violência.
Após esse primeiro impulso o velho começou a fuder um pouco mais devagar, ele beliscava os mamilos de Nenê, ela por sinal começou a curtir o vigor e apetite de Beiçola.
Beiçola: vem minha puta, vem sentar na rola do Beiçola.
Manhosa e tendo tido um orgasmo ela obedece.
Beiçola, Nenê vai sentando na jéba descomunal do velho, ele não esboça nenhuma reação, deixa Nenê senta com calma em sua rola.
Nenê: Humm Beiçola sua rola tá rasgando minha bucetinha centímetro por centímetro, sinto quase no meu útero, dói .
Beiçola: Nenê sua puta incestuosa, cala essa boca e cavalga minha rola, Splash, Splash.
Nenê sente dois fortes tapas em suas nádegas, Beiçola começa a lhe chupar forte os mamilos, lhe beijar, e lhe soca dois dedos no cú.
A dona de casa vai as nuvens e solta um forte grito, Beiçola começa a ser mais agressivo em suas arremetidas.
Beiçola: Rebola vagabunda, engole a rola do Beiçola na buceta, o delícia, Nenê você é a melhor puta que eu fudi nós últimos anos, se prepara que eu vou socar forte .
A pobre dona Nenê estava empalada com a buceta na rola do velho que lê socava forte sem dó, lhe mordia os peitos, dedilhava seu cu com força, Beiçola lhe dava tapas na cara, na bunda, o que ele não contava é que o que deveria ser uma humilhação pra Nenê por não ter lhe dado antes, estava sendo o máximo do prazer, dona Nenê estava em transe por ser sodomizada.
Nenê: hummm Beiçola seu pirocudo goza logo, goza gostoso no meu útero, minha buceta tá pegando fogo, vai seu gostoso eu não aguento mais gozarrr.
Com um grito aí qual Beiçola abafou com um forte beijo, Nenê gozou, Beiçola deu mais umas bombadas e gozou forte em seu útero, jogou Nenê meio desfalecida na cama e mandou lhe limpar o pau com a boca, Nenê agora escrava daquele velho, cansada, arrombada e praticamente estuprada, obedece o seu novo macho e limpa sua rola.
Beiçola cai de boca no sopão que está o agora bucetão de Nenê e lhe chupa, Nenê depois de arrombada está muito sensível e quase tem outro orgasmo, os dois se vestem e Nenê meio que cambaleando da foda vai se dirigindo a porta, mas Beiçola lhe dá uma arrochada por trás e uma alisada em baixo do vestido em quanto lhe fala aí ouvido.
Beiçola: Nenê minha delícia, não queria ser rude com você, nas você merecia um corretivo, onde se viu dar essa bucetinha pra qualquer um, mas agora você não pode negar, só o beiçolinha é que vai te satisfazer.
Nenê: Velho safado, vagabundo do pauzão gostoso, eu nunca tinha fudido com uma rola como a sua, embora você tenha abusado de mim Beiçolinha, eu volto domingo pra buscar minha encomenda e quem sabe brincar com sua cobra.
Nenê deu um sorriso safado e saiu andando meia torta toda arrombada sentido sua casa.
The end.

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