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Bailando nas vergas dos negros, e dos maduros

2953 palavras | 1 |4.20
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Voltei ao clube, desta vez vestido de bailarina de ballet. Desta vez provei as minhas primeiras vergas negras, num gangbang com negros e depois …

Olá.
Quando vi o vestido de bailarina, soube logo que me esperava nessa noite, e o meu cu piscou de desejo. Mas ainda faltava a ultima aula do dia, ginástica. Tinha uma hora de intervalo, pelo que fui ao bar lanchar, depois fui ao quarto vestir os calções e a tshirt, calcei as sapatilhas, mas ainda faltavam uns 20 minutos. Meti numa mochila uma toalha, shampoo, e uma roupa para vestir depois da ginástica. Fui andando devagar até ao ginásio, que estava vazio, mas ouvia baixinho, alguem a gemer e memso alguns gritos. Sou curioso, sempre fui e serei, e fui ver donde vinha aqueles gemidos. Fui até a arrecadação, onde guardam o material da ginástica, vejo que está luz lá dentro, abro aporta devagar, e vejo, o meu professor de História, amarrado, de pernas abertas, deitado de costas em cima de uma mesa, a mamar num caralho, e a levar no cu. Quem o estava a foder eram aqueles meus amigos, e mais outros dois rapazes já do último ano, e o diretor do colégio, estava a assistir a tudo. Eu não tinha reparado, mas outros dois alunos vigiavam a porta, e quando menos espero, sou empurrado para dentro da arrecadação, caindo de joelhos no chão.
O diretor diz:
– Olha olha… as putas devem dar-lhe o cheiro da foda… vejam que apareceu, a putona mais recente.
Eu olhei para ele e digo:
– Peço desculpa, mas eu apenas ouvi ruídos e vim ver o que se passava… vou já embora.
E levanto-me e volto-me para a porta e dou um passo, e o diretor diz:
– Onde pensas que vais cabra???
– Bem… tenho ginástica a seguir… vou para a aula.
– Não vais. Vais dar o cu.
– Como???
– Sim puta, vais dar o cu. És curioso?? Vais pagar o preço da tua curiosidade, com o teu cu. Malta, tragam-no e amarrem a puta.
Sou agarrado pelos braços, despem-me todo, amarram-me as mãos e deitam-me na mesa onde o professor está a ser fodido, ao lado dele. O diretor, baixa as calças, um dos outros alunos começa a fazer-lhe um broche, e os outros rodeiam-me e abrem-me as nalgas, cospem para dentro do meu cu, e ao fim de uns momentos, o diretor vem e mete o caralho dele no meu cu. Desato a gemer, e olho para o lado, e o professor geme também. É a primeira vez que dou o cu ao lado de outro passivo, e vejo a expressão da sua cara, como ele lambe os lábios, como ele revira os olhos, eu estou a fazer o mesmo, mas de uma certa maneira era como se estivesse a ver uma cena de um filme, não consigo explicar por outras palavras. A certa altura o diretor diz:
– Beijem-se putonas.
Então sou agarrado, e deitam-me no lado oposto da mesa, mas ficando com a minha cabeça a centímetros da cabeça do professor, o diretor volta a meter caralho no meu cu, eu viro a cara para o professor, ele olha nos meus olhos, e beijamo-nos na boca enquanto levávamos no cu. Sou fodido por outro rapaz, daqueles do ultimo ano, de 4 no chão, frente a frente com o professor, e trocamos beijos na boca, linguados. A certa altura recebo ordens, para me por ao lado do professor, e apoiar os cotovelos no chão, e mamar no caralho dele, enquanto ambos somos fodidos no cu, e eu assim faço, abocanho o caralho dele e mamo até ele se esporrar dentro da minha boca e eu engoli o sémen de outro homem passivo. Ouço os meus colegas de turma a fazerem a ginástica, se soubessem que mesmo ao lado dois passivos eram devorados por 6 ativos…
A aula acaba, e passados uns minutos o meu dono abre a porta da arrecadação, estava deu a cavalgar num caralho, tinha outro na boca e estava agarrado a mais dois com as mãos, e o professor esta a levar dupla anal com o diretor e um aluno.
– Foda-se caralho. Procurei-te por todo o lado, vi logo que tinhas de estar a levar no cu, quando vi sair os teus colegas e não te vi passar. Vá anda, vai-te vestir.
– Mas Sr Zé, diz um dos alunos, estamos ainda a foder a puta… não sabia que ela dava o cu…
– Ai queres foder???
O Sr Zé baixa as calças, agarra naquele aluno, dobra-o na mesa, e a seco mete-lhe o caralho pelo cu dentro:

– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII….TTTTTTTTTTIIIIRRRRRRRRRRRRRRRRAAAAAA CCCCCCCCCCAAAAAAAAAABBBBBBBBRRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAOOOOOOOO… NNNNNNAAAAAAAAAAOOOOOOO SSSSSSSSSSSSSSOUUUUUUUUUUU PPPPPPPPPPPPUUUUUUUUUTTTTTTTTTTTTTTAAAAAAAAAAAAA.
– TTTTOOOMMMMMAAAAAA…QQQUEEERESSSSS FFODER A MUNHA ESCRAVAAAAAAA???? TTTTTOOOMMMMAAAAAAA… QQUEEEM MANDA NELAAAA SSSSOUUU EEEEEUUUUUUU…EEENTTTENNNNDEEEESSSS????
– SSSSSIMMMMMM…SSSSSSSSIIIIIIMMMMM….PPPPAAAARAAAAAAAA….AAAAAAAAAINNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIII

Ele fodeu-lhe o cu até se esporrar dentro dele, e quando tira o caralho vinha com sangue, merda e esporra, e ele diz:
– DE UMA VEZ POR TODAS ENTENDAM, SE O FODEM SEM MINHA AUTORIZAÇÃO, EU ENRRABO A SECO QUEM O FEZ. A PUTA É MINHA, MINHA ENTENDEM???

– E se eu a quiser foder? diz o diretor.
– O sr sabe bem do nosso acordo. Se o apanho a foder ela fora da escola sem pagar, tem o memso tratamento dele. E aponta para o rapaz, que está a chorar, com uma mão a agarrar o cu, e a dizer:
– Doi tanto… não sou puta… sou homem…ssou maxo…
Mas a partir desse dia passou a dar o cu aos outros rapazes, e virou bixona. Mais tarde uns anos, vi ele a fazer filmes porno gay, mora atualmente em São Francisco, Califórnia, onde é casado com uma shemale lindíssima, a Karen. São ambos atores de filmes porno.
O meu dono agarra-me por um braço, enquanto eu me visto, e leva-me assim até ao quarto, onde me manda vestir a roupa de bailarina, a sua frente.
Dispo a roupa da ginástica, visto as cuecas brancas pequeninas que ficam atoladas no meu cu, visto os collants brancos, visto o soutien, ponho o tutu (aquela saia que as bailarinas de ballet usam), ponho a peruca ruiva. Ele sai, volta passados uns instantes com a Maria, que diz:
– Tão querido que ele está, e dá-me um beijo na cara.
– Bem vamos maquia lo.
Depois de me maquiar, ela sai sem antes o meu dono lhe dar um beijo na boca, e apalpar-lhe as mamas.
É já de noite, sou vendado, levado pela mesma morta de saida. Uns minutos mais tarde chegamos ao clube, onde sou desvendado, sou cumprimentado pelo dono do clube, mas quando entramos no clube, este está decorado com motivos africanos, lanças estão nas paredes, folhas de bananeira decoram também as paredes, os homens, apenas 16 vestem umas tangas de pele de leopardo. Ao meu dono é entregue outro maço de notas e ele sai.
São todos homens maduros, mas magros, altos, musculados, de pele morena, alguns com bastantes pelos brancos no peito, ou seja eram totalmente diferentes dos outros na 1ª vez que lá fui, apenas a idade era parecida ou igual. A cama que lá estava foi substituída por um palco onde havia um poste de madeira, mas não muito alto, e no topo dele estava duas tábuas, com três orifícios, os dois das pontas mais pequenos e o do meio maior. Se viram nalgum filme ou museu, aqueles sítios onde os prisioneiros colocavam as mãos e a cabeça, ficando lá presos, aquilo era igual, apenas a volta dos orifícios era almofadado.
Sou mostrado a eles todos, que elogiam o dono do clube pela escolha da puta, como eles dizem.
A uma certa altura, alguém o informa que os guerreiros haviam chegado, e ele venda-me os olhos e diz-me para me sentar numa cadeira no meio do clube.
Ouço uma musica com tambores, e depois ouço aplausos, e sinto que alguem as vezes me toca ao de leve nos ombros, e ao fim de um tempo, instala-se um silêncio no clube. O dono do clube diz:
– Puta tira a venda.
Eu tiro a venda, mas continuo sem ver nada, pois o clube está completamente as escuras. E em silêncio. De repente, as luzes acendem-se, eu esfrego os olhos para me adaptar a luz novamente e quando reparo em três enormes negros, cheios de músculos todos nus. Mas o que realmente me deixou assustado e fascinado eram aqueles caralhos pendurados no meio das pernas deles. Eram pelo menos tão grandes como o do meu dono, e grossos também. A música dos tambores volta a ecoar, e eles vêm dançando ao meu encontro, e aqueles caralhos abanam por todos os lados, os colhões enormes deles balançam também, e quando estão a centímetros de mim, a musica para outra vez. Outra musica ouve-se, mais ritmada ainda, e um deles, agarra no caralho dele e esfrega ele na minha cara, eu abro a boca e ele sorri, e fala algo com os outros em crioulo, e depois diz:
– Puta branca, és a nossa presa. Agora mama os caralhos dos teus negros.
Eu olho para a minha volta e um círculo está formado a minha volta, e o dono do clube diz:
– Faz o que eles te mandam, puta. Lembra-te aqui obedeces, ou então o teu dono te dará o castigo que ele entender.
Começo por lamber o que está a minha frente, e o sabor é diferente, bom, mas diferente. Agarro com as mãos os outros caralhos, como vi o professor fazer horas antes. A minha mão, apesar de eu ter já 12 anos, não consigo envolver aqueles caralhos a volta com ela. Depois vou alternando em mamar nos caralhos deles.
A certa altura, um deles manda-me levantar, e agarra-me pela cintura, mete-me ao ombro dele, e leva-me para cima de uma mesa, mandando eu ficar lá em pé. Mesmo assim a minha cabeça pouco está acima das cabeças deles.
Um deles enfia a cara dele no rego do meu cu, e cheira-o e depois ri e diz algo em crioulo para os outros que sorriem também.
Ele depois rasga os collants ali perto do meu cu, com uma faca corta as cuecas, e depois mete a cara dele no rego do meu cu e começa a lamber ele e a meter a língua dentro do meu cu, que piscava sem parar. Outro rasga as collants a frente, e começa a chupar-me o caralhinho, e o outro sobe para cima da mesa, em pé, e enfia o caralho dele na minha boca, e começa a foder-me a boca, e apertando-me os bicos dos mamilos( nunca soube porquê mas sempre que penso em caralho os bicos das minhas mamas ficam tesos, e se lhes tocam ficam para ai quase com o dobro do tamanho). Estou assim e eles vão trocando de posições. A certa altura um diz:
– Está na hora de agradar-mos ao nosso deus.
Baixam-me da mesa, sobem comigo para o palco, um deles leva uma cadeira, e senta-se nela. Mandam-me deitar em cima das pernas dele, como se fosse levar uns acoites no cu, mas ele segura-me os braços atras das costas, e um espalha um creme nas bordas do meu cu e lá dentro, também espalha na ponta do meu caralhinho, e nos bicos das minhas mamas. depois esperam uns instantes, e aquele creme começa a dar-me primeiro ums certa comichão, depois um ardor pequeno que vai aumentando até se tornar insuportável, e eu desato a gemer e gritar:

– PORRRAAA…QUE ME PUSSERRRAAAMMMM???? AARDDE…TANNNTTTOOOOO…

Tento debater-me mas não dá, e um deles agarra-me nas pernas pelos tornozelos, afasta-me as pernas, o caralho dele está memso teso, aponta ele ao meu cu. e força…força… até que entra a cabeça, e ele para uns instantes, eu grito, choro, mas ele mete ate metade e depois mete tudo… eu quando ele entra todo levanto a cabeça para trás e ele agarra-me na cabeça com as duas mãos por baixo do meu queixo, e desata a enrabar com fúria, ao fim de uns instantes outro mete o caralho dele na minha boca e força-me a engulir ele todo, e aquele que me tem deitado nas pernas dele, sujeita-me os braços só com uma das mãos, e com a outra agarra na ponta do meu caralho e puxa-o para baixo. Agora imaginem esta cena, eu vestido de bailarina de ballet, deitado nas pernas de um negro enorme, outro a enterrar o caralho dele até as bolas no meu cu, outro metendo o caralho dele na minha boca até os meus lábios tocarem nos seus pentelhos, a querer gritar mas nem isso me deixam,só se ouvindo uma música africana com tambores, e o ruido dele a meter caralho no meu cu:

-PLOCK….PLOCCCKKKK…PPPPLLLLOOOCCCCKKKKK…

Depois eles trocam, e quem me estava a foder o cu fode-me agora a boca. As fodas no meu cu são cada vez mais profundas, pois a esporra lá deixada e aquele creme deixam ele bem lubrificado. Ás tantas, aquele que me tem deitado nas pernas, manda os outros agarrarem-me um de cada lado, abrirem-me as pernas, e de frente para ele, eles metem-me a deslizar pelo caralho dele, cavalgando-o, enquanto ele rasga a parte da frente do fato de ballet, e me chupa as mamas e mordisca os meus bicos dos mamilos. Eu começo a cavalgar sozinho, daquela posição eles veem perfeitamente o caralho a entrar dentro do meu cu, até aos colhões do negro, e outro mete-se de lado, eu viro a cara e começo a mamar naquele caralho. Já não me obrigam a nada, o meu corpo pede por caralhos, aputa que está dentro de mim toma o controlo das minhas ações, e aí estou perdido, pois só penso em foder e foder.
Só sei que sou enrrabado por eles em várias posições, várias vezes, até que um dos pretos diz ao meu ouvido:
– Foda-se puta…secas-te os colhões da gente…
Ainda me fodem mais uns minutos e depois agarram em mim, e metem-me naquele tronco, onde fico preso pela cabeça e pelos pulsos, deixando o meu cu completamente exposto aos outros homens, dobrado para a frente, vestido com o tutu, e a escorrer esporra pelas minhas pernas.
Uma fila forma-se atras de mim, e sinto o primeiro deles a meter o caralho todo de uma vez, e as bolas a baterem-me nas minhas nalgas. ele coloca as mãos dele nas tábuas, tendo assim um ponto de apoio podendo assim meter mais fundo e forte, e até me fez levantar os pés no ar. Veio-se. Deu-me duas palmadas no cu, e entra logo outro caralho no meu cu, fode-me mas esse esporra-se na minha cara, pois ele saio de detrás de mim, e bateu uma punheta a centímetros da minha cara e quando se veio esporrou-me a cara toda, enquanto outro já me fodia o cu. Sou fodido por eles todos no cu, e até o dono do clube dessa vez me foi ao cu. sei porque era o único que não usava máscara.
Depois levam-me para o bar, onde eu cavalgo nos caralhos deles conforme assim me chamam:

– Puta, anda cavalga-me.

Depois começam a sair, de madrugada. Fico só lá eu e o dono do clube. Ele vai buscar um sumo para eu beber, e pergunta-me:
– Posso falar contigo seriamente?
– Sim sr.
– Gostas mesmo do que aqui te fazem??? Como te fodem???
– Sim gosto, eu gosto de me sentir usado. Gosto da sensação de saber que vou levar no cu, que não tenho escapatória. Olhe quando vi os negros hoje, pensei:
– Vou morrer aqui hoje a levar com aqueles caralhos. Mas morro feliz.
– Estas a brincar comigo…
– Não estou não… claro que em doi quando meteram aqueles paus enormes dentro de mim, mas depois eu berrava de dor e prazer… estava mesmo a ter muito prazer.
– Nasceste mesmo para dares o cu.
Eu por minha iniciativa, levanto-me, ajoelho-me a frente dele, e começo a mama-lo, deixei ele teso, e depois sento-me ao colo dele, e deslizo pelo caralho dele ate aos colhões, e digo:
– É de caralho que eu gosto.
E começo a cavalga-lo, e ele a certa altura levanta-se comigo a cavalga-lo e depois poem-me no chão e eu de 4 aguento as estocadas violentas dele, até chegar o meu dono.
O dono do clube diz:
– Na semana que vem, uns clientes querem uma puta assim como a tua. Posso contar contigo?
– Desde que pagues, disse o meu dono.
– Claro. Até para a semana que vem. depois digo o dia.
O meu dono venda-me, leva-me de volta ao colégio, chegamos e fomos para o quarto dele. A Maria está lá a nossa espera, retira-me a maquilhagem e sai. O meu dono nessa noite manda-me dormir com ele na mesma cama, e eu adormeço nos braços dele.
No outro dia de manhã, manda-me ir para o meu quarto, e diz-me:
– Logo a noite vais foder comigo e com o professor de História e a Maria.

Continua

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1 comentário

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  • Responder Escritor mistério ID:2o4bq4q20a

    Tu és uma putinha mesmo. Só estás bem é com o cu cheio de vergas. Continue, estou ansioso por ler mais.