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Após ser aprovado, por fim vou atender o meu 1º macho assistido da associação de gay passivos

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Vamos dar continuidade a série de contos, sendo esse 4º conto sobre os acontecimntos que ocorreram após ter cido apresentado pela minha amiga e confidente Rita, uma linda morena que trabalha em escritório de advogacia localizado abaixo da sobra, minha moradia. A participar de uma associção filantropica composta por gays passivos, para atender empresários, atletas e outros machos” em sua maioria com alto poder aquisitivo.

Associação essa que tinha sua sede em uma luxuosa mansão localizada na Região Serrana do estado do Rio de Janeiro.

Após passar por uma entrevista e tomar conhecimento das normas, direitos e deveres dentro da instituição e sendo aprovado no teste prático nas garras do senhor Benno, um tipo faz tudo: motorista, segurança e um belo macho. Com mais de 2m de altura, corpolento , “um verdadeiro armário de quatro portas” que encheu o meu cu de porra com seu carralho descomunal.

E da presidente da associação, que iremos chama-la de Martha, com altura pouco abaixo a do senhor Benno, corpo macro, esguio e curvilinho (ambos de origem alemã). Que após Benno me levar a loucurae fazendo gritar de dor e prazer, Martha chupou o meu cu cheio de leite da pica do seu colaborador, introduzindo seu grelo de uns 2cm em meu cu enquanto Benno socava sua pica em seu cu – foi uma das mais gostosas experiência sexuais que eu tive em minha vida.

Após toda essa novidades sexuais, fui orientado descançar, produzir-me e ficar em condições de fazer companhia, (sob a subervisão de Martha e Benno) ao que seria o meu primeiro assistido da instituição, durante um jantar previsto para às 19 horas.

Em um momento falho indaguei: – senhora posso saber de quem se-trata?

Ela com a cara fechada e de poucas amigas, respondeu: “essa resposta para você não tem menor importância e não deve ser feita; porque aqui, todos os assistidos tem que receber de você o melhor que possa dá! Mas, tudo bem, cocluíndo: “você vai gostar é um empresário alto, com uma pica grande, grossa e com inspírito dominador, saido os dois batendo a porta da minha suíte.

Após explorar o armário e seus cabides e gavetas repletos de calçados que ia das mais simples sadalhas de saltos baixos as de saltos Luiz XV, roupas das langeries sensuais as vestes para os mais finos eventos sociais, !o que chamou atenção, foi perceber que tudo parecia ser feitas de encomenda para o meu corpo”.

Por volta das 17 horas da janela da minha suíte avistei a chegada de uma Mercedes-AMG G 63, (um dos carros de luxo mais caro do país). Do seu interior saiu um lindo exemplar de homem de origem africana, que iremos chama-lo de “Bomani”.

De pele negra acetinada, com altura proxima a do senhor Benno, careca, rosto oval, olhos grandes e negros, narinas achatadas, boca grande com labios carnudos; ventindo um terno com um corte impecável, desenhando de uma forma ímpar seu corpo com pernas e braços fortes e musculosos.

Neste momento, para minha surpresa Benno bateu à porta prazendo uma duas sacolas que colocou sobre a cama, dizendo: Isso é para você vestir para o jantar que o evento e africano!

Em seguida Benno ao ver vestido apenas da calcinha fio dental preta, sentou na cama me puchou para o seu colo e disse: Ivinho quero que saiba que eu gostei muito de você, se sentir em perigo pode contar com a minha proteção e da minha arma, tirando da cintura uma pistola taurus calibre 380mm.
Eu após dar um beijo em sua boca e sugando sua lingua, disse: é muito bom saber que eu tenho um macho como você para os momentos de perigo!

Ele levantou e foi embora.

Dentro das sacolas havia: uma minuscula sainha com uns 15cm, que deixava a mostra minha bunda com um fio dental que sumiu no rego das minhas nadegas; várias pulceras de couro transado e um colar que tampava meu gogó, com finos fios dependurados indo até covinha sobre os meus seios que estão florando de forma durinha e arrendondada com as doses de hormonios. Cobertos por uma estreita faixa de tecido mesmo tom de côr da sainha; um par de sandalha com salto Luiz XV com tranças finaizavam próximo aos meus joelhos.

No horário pre-estabelecido eu estava adentrando o salão, encontrando todo o local indumentado com objetos que lembravam o continente africanos: atabaques, imagens de reis e rainhas africanas e dois tigre ao fundo do salão voltado para a grande mesa ao centro do salão,

Onde Marta sentada em uma das cabeceira da mesa, vestia uma fantasia de cleópata, com: uma tiara em formato de cobra naja, bulceiras e cintos largos e dourados, um vestidinho branco que deixava amostra suas nadegas empinadinha. Bomani por sua vez usava: “um colete aberto deixando amostra seu torax forte e bem desenhado com uma barriga tanquinha; na parte de baixo usava apenas uma tanga cobria uma bunda arrendondada e empinada e o contorno do volume de uma pica que mesmo em repouso, notava-se ser descomunal.

Todos eram servido pelo Benno que vestia uma fantasia, com: um turbante e fladão sem camisa (tipo eunuco) que me fez pensar: se Benno com a pica que tem é eunuco, eu com pintinho não tenho nem grelinho. passando a sorrir para mim mesmo.

Eu estava adorando tudo aquilo, que me deixava cada vez mais exitado.

Ao me ver, Martha levantou foi até a porta, me conduziu pela mão, como quem conduz uma valorosa prenda até próximo o empresário africano, Bomani e em tom de incenação artística, disse: sua exelência, essa é oferenda do nosso reino, para que vossa exelência possa saciar sua irá e seus desejos carnais nesta noite de prazer e amanhã sua espada possa poupar nossas vidas.

Em seguida interpretando seu papel, Bomani disse: aproximesse escrava, quero conferir os dotes da minha oferenda! Abriu a minha boca examinado os meus dentes, decendo as mão pelo meu corpo, acariciou meus peitinhos, dando leves apertos nos biquinhos, me grunir abaixinho: ai! ai!

Descendo com as mãos um pouco mais, passou alisar minha barriga e cintura, “me fazendo ficar cada vez mais exitado, sua tanga já deixava perceber uma grande tenda montada pela duresa e retidão de sua pica que lutava para escapar da tanga que à cobria”.

Enfiou a mão sob minha sainha, segurando meu pintinho que é um pouco maior que grelinho da Martha é olhando para os meus olhos, perguntou: você sabe que nasceu pra servir aos machos?

Eu entrado no meu personagem, com voz de submissão, respondi: sim meu rei, esse é meu maior prazer! Ele passou a abaixar minha tanga, que eu facilitei cair ao chão rebolando sexualmente, ficando só de fio dental.

Ele passando a acariciar minha coxas, dondo apertos nos musculos entre elas, me tirando mais alguns grunidos: ai! gostoso! você saber exitar uma escrava!

Foi quando tomado pelo tesão, curvei-me sobre o volume de seu caralho, liberando da tanga que o ocultava de nossa visão, surgindo um pica, grossa de uns 24cm como um chouriço, com uma chapeleta em formato de cogumelo, “me fezando olhar para Martha com cara de espanto, susurando: meu deus! Levando Martha a sorrir discretamente”.

Mesmo sobre espanto com a visão daquele carralho, empunhei, “porém a minha mão não contornava, faltava mão e sobrava pica”. Como eu estava com a bunda empinada ele passou a afagar, dando tapas, deixando marcas avermelhadas na minha pele brança.

Eu passei a ,minha lígua na estenção corpo daquela membro até chegar no seu saco com dois grandes testículos, passando a chupar um por vez. Até abocanhar aquela chapeleta que mau entrava em minha boca; ele passou a dedar meu cu, enfiando um, dois dedos e nquanto com a outro mão dava ritmo aos movimento da minha boca em sua pica, até que ao grito encheu minha garganta pe leite quente de pica: ISSO MEU VIADINHO, ESTOU GOSANDO! QUE BOCA MARAVILHOSA!

Martha abaixou junto as junto a pernas de Abomani e olhando nos meus olhos, com um sorriso safado empunhou as minhas duas mão que segurava a caralho do meu primeiro assistido e disse: deixa eu fazer as honra da casa! Passando a limpar a pica do meu rei com a boca. Ao olhar Benno notei que ele não estava nada contente com a cena que ele tinha presenciado. .

Após, eu passei a ficar centado no seu colo com sua pica entre as minhas nadegas, passando a jantar. Ao olhar Benno notei que ele não estava nada contente com a cena que ele tinha presenciado, levantei fui até onde ele estava, meti a mão em sua pica sob o fradão, ele disse: não Ivinho aqui eu não posso participar, e só vocês e os associados!

Eu respondi, está na hora de mudar algumas normas desta associação, condizi ele pela pica que já estava dura como ferro, coloquei a calcinha da Martha que já estava de quatro chupando o meu rei de lado, apontei a cabeça do caralho do Benno na entrada da buceta que foi aberta pelas mãos grande e negras do Abomani, fazendo Benno socar a pica como um cavalo no cio, fazendo Martha gritar AI SEU FILHOS DA PUTA! AI MINHA BUCETA, ESSE FILHO DA PUTA METEU A SECO E DE UMA VEZ SÓ! ESSE FILHO DA PUTA!, Benno passou a meter cada vez mais velocidade e força até gritar: MINHA PATROA VOU GOSAR! Enchendo a buceta de Martha de leite. .
Após todos nos voltarmos aos nossos papeis naquela grande cenação, eu, apedido do meu rei, sentei sem meu fio dental em seu colo, e conforme o jantar transcorria, as conversas sugiam e com os movimentos minha bunda, fazendo o burraco do meu cu roçar na sua pica, ela ia criando vida.

É, mais isso fica para o próximo conto.

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2 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Ivinho tu és sem dúvida dos melhores escritores desde site. Sou uma seguidora tua. Uma BBW, louca por sexo.

    • Ivinho. ID:xglqdnd2

      Os seus contos também não fica atraz minha amiga.