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A vida sexual de uma BBW – A minha 1ª vez

2049 palavras | 5 |3.92
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Vou descrever como tudo começou, como perdi a minha virgindade aos 12 anos.

Quando eu tinha os meus 12 anos, já tinha um belo corpo. Era gordinha, mamalhuda, já tinha mais ou nemos a minha altura atual, e sempre muita curiosidade sobre sexo. Era um bocado precoce. Buscava bastante informação sobre isso, fazia perguntas constantes a minha mãe, e as escondidas as vezes ouvia as conversas das mulheres mais velhas, eheheheh.
Mas apesar disso tudo, era bastante tímida, e acanhada. Totalmente o oposto do que sou agora, LOLOL. Não sei se o facto de ser bastante olhada, de mesmo receber piropos ou mesmo convites a sério para ir com homens para eu lhes dar a minha cona, ou ser gozada e mesmo humilhada na escola, eu era a Baleia Mamalhuda, ou a Puta Porca, mesmo sem ainda nunca ter estado com ninguém nem sequer namorado. Contei aqui num outro conto, que se intitula A vida sexual de uma BBW – A professora BBW, que me envolvi sexualmente com uma professora, a minha primeira mulher, hoje conto como me envolvi com o meu primeiro homem, que eu vou aqui ocultar o seu nome, e vou atribuir um nome falso, Carlos, um homem casado, com cerca de 60 anos na altura. è verddae o primeiro homem que me fodeu a cona era maduro, mas eu achava tão estúpidos e parvos os rapazes da minha idade ou mesmo os mais velhos da minha escola, que eu naquela altura só me interessava por homens feitos. Sabemos bem que hoje em dia não penso da mesma maneira, rsrsrsr.
Quando as aulas acabaram e veio o Verão, eu estava inscrita num daqueles programas de férias, até que os meus pais estivessem de férias eles também, e ai sim irmos passar uns dias ao Algarve, e depois iamos para outro qualquer destino. Graças a Deus os meus pais não tinham essa mania de estar 1 mês de seguida no Algarve, iamos para lá uma semana ou uma semana e meia, e depois partíamos sem destino.
Nesse ano percorremos o norte de Espanha todo, começamos perto dos Períneos e acabamos no cabo Finisterra, parávamos as vezes 2 ou 3 dias numa zona para a explorar e em Oviedo eram lá as festas anuais, e estivemos lá 2 dias. Foi lá que conheci o Carlos, a mulher dele Joana, e a filha deles a Teresa ( Nomes não verdadeiros).
Esta mais os meus pais numa esplanada a noite, quando passaram eles perto de nos, e como ouviram falar português eles pararam e meteram conversa. O meu pai convidou eles a sentarem-se um pouco e conversa puxa conversa, acabaram ficando com a gente. Eu e a Teresa eramos mais ou menos da mesma idade, ela mais velha 2 anos, mas simpatizamos uma com a outra, até porque tinhamos quase o memso físico embora eu fosse muito mais mamalhuda. Aliás o pai dela, quando estavamos ali sentados, eu reparei e apanhei ele a olhar fixamente para as minhas mamas, e quando eu reparava ele disfarçava, até que não disfarçou mais, e mesmo comigo a olhar para ele, ele deixou de desviar o olhar e até sorria para mim, e piscava-me o olho.
A certa altura eu e a Teresa fomos dar uma volta as duas, ali perto, e ao fim de cerca de 2 h voltamos para junto deles, e estivemos juntos até altas horas da madrugada. O Carlos, aproveitando um momento em que a minha mãe e a Joana foram a uma WC, e o meu pai também foi a uma WC, ele meteu conversa comigo, e deu-me alguns piropos, fazendo-me corar, do tipo:
– Não acredito que tens só 12 anos… És uma mulher feita… Tens uns olhos lindos, etc etc
E a certa altura diz-me:
– Lex, tu namoras?
– Não, não namoro.
– Aposto que os rapazes não te largam… com essas mamalhonas…
– Eles gozam é comigo, disse eu. Chamam-me Puta Porca ou Baleia Mamalhuda.
– Idiotas… não sabem aproveitar o que é bom, disse ele a olhar fixamente para mim.
Eu corei de imediato, e chegou o meu pai perto de nós.
Nessa noite, eu quase não dormi a pensar no Carlos e no que ele me disse, e tocava-me na cona.
No dia seguinte, os meus pais ficaram deitados até mais tarde, mas eu apetecia-me ir ver a festa, e eles deixaram-me ir, desde que não me afasta-se muito do Hotel. Eu fui para ver a festa, mas no fundo o que eu queria era encontrar o Carlos. Ele era um belo homem, cabelo grisalho, alto, moreno, bigode, enfim quase a perfeição de homem para mim naquela altura.
E não e mesmo que o encontro, e sozinho.
– Olá Lex, madrugas-te?
– Eu não tinha muito sono, e resolvi ver o que se passava de manhã na festa.
Ele olha em volta e diz:
– Os teus pais não vieram?
– Ficaram a descansar mais um pouco.
– Olha eu também estou sozinho, não me queres fazer companhia?
– Está bem. Mas eu não posso é afastar-me muito daqui.
– Sem problemas.
Começamos a andar, e a conversar, e a certa altura ele para, e diz-me:
– Lex, vou dizer-te uma coisa, e se não dizer agora talvez nunca mais terei oportunidade de o fazer, pois como sabes moramos bastante longe lá em Portugal.
– Sim, mas o que é??
Ele avança para perto de mim, ficou a centímetros da minha cara e olhando-me nos olhos diz:
– Tu ontem reparaste que eu não parei de te olhar. Apanhaste-me muitas vezes. E eu não conseguia deixar de olhar porque tu dás-me tesão. Desculpa ser bruto, mas tem de ser. E eu quero levar-te para o meu hotel e quero foder-te. E da maneira como me olhas também sentes algo por mim.
Foi mesmo assim que ele falou comigo, nunca ninguém o tinha feito antes, nunca ninguém tinha mostrado interesse sexual em mim, pelo menos assim olhando-me nos olhos, eu corei e baixei o olhar, mas eu respondo:
– Passei a noite a pensar no que me disse ontem a noite, e a pensar também em si.
Eu dei a ele o sinal que faltava e ele diz:
– Então vens Lex, vens para o meu quarto? Não temos muito tempo, querida.
Eu digo-lhe então:
– Sou virgem…
– A sério Lex??? desculpa a admiração, ma solha eu sei que a minha filha aos 11 anos deixou de ser virgem. Ela não me contou nada, mas a mãe dela contou-me. Sei que os jovens hoje em dia é normal começarem a ter sexo cada vez mais cedo, e sendo tu tão bonita… Vamos?
Eu não falei nada, mas acenei com a cabeça que sim. A minha vontade de ter sexo com aquele homem falou mais alto, a minha curiosidade, e bem o facto de ter sido apanhada desprevenida também ajudou, mas ser desejada foi o principal motivo porque aceitei.
Chegamos ao hotel dele, era perto do meu. Subimos para o quarto e lá, eu estava muito nervosa e corada. Ele foi espetacular comigo, conversou comigo, e só começou a acariciar-me quando sentiu que eu estava preparada para isso.
Deu-me um beijo na boca, eu nunca tinha beijado ninguém, mas soube-me bem e de certa maneira relaxei um pouco.
Depois beijamo-nos mais e ele começou a apalpar-me o cu por cima do meu vestido, e eu entreguei-me mais, depois começou a subir-me o vestido, e quando me apalpou o cu sem lá esta o vestido ele notou que eu não usava cuecas, e diz-me:
– Lex… as tuas cuecas…
– Mas eu não uso…nem soutien…
– Estas a brincar comigo…
Ele mete então a mão dele mais acima um pouco e realmente ele verifica que cuecas eu não tenho, e depois mete uma mão no meu decote e verifica que soutien também não, eu noto que o caralho dele está a pulsar nas calças dele.
Eu afasto-me um pouco e tiro o vestido, fico toda nua a frente dele.
Ele vem ter comigo e começa a beijar-me as mamas, a lamber os bicos dos mamilos, e eu desato a gemer. Ele afasta-se então um pouco, despe-se todo e vejo ali o meu primeiro caralho, tamanho normal, digo isto agora, porque na altura pareceu-me enorme, teso que nem uma pedra. O Carlos então diz-me para me ajoelhar.
Eu faço o que ele me pede, e ele diz:
– Lex, abre a boca e mama nele, como se estivesses a lamber um gelado.
Eu começo a fazer como ele mandou, e aquele cheiro estava-me a deixar a cona húmida. E começei a libertar-me mais, e começei a meter o caralho na minha boca, seguindo as orientações dele.
A certa altura ele agarra-me ao colo, e leva-me para a cama. Depois ele abre-me as pernas, eu cubro a minha cona com as mãos, mas ele com calma afasta-as, mete a cabeça dele entre as minhas pernas e começa a lamber a minha cona. Pareçe que sinto choques elétricos na minha cona e mexo-me bastante, ele então segura nas minhas ancas, eleva-me um pouco o quadril e lambe-me a cona assim. Eu solto gemidos altos, e ele a certa altura agarra-me com uma das mãos uma mama minha, e depois a outra, enquanto lambe a minha cona por fora e por dentro.
Depois sobe um pouco, está com o caralho dele a porta mesmo da minha cona, eu estou completamente entregue a ele, ele pincela a minha cona com o caralho dele, eu contorço-me toda.
Ele penetra a minha cona apenas um pouco, e eu gemo e digo:
– Doiiii…hhhuuummmm está a dooooeeerrr.
– Calma Lex…vai doer mas depois passa. E fazia-me caricias na cara.
Meteu mais um pouco e doia claro, meu reclamava e dizia:
– Aiiii dddoiii mmmmuuuiiitttoooo…tiiirraaaaa aaaaainnnnnn.
Ele acalmava-me mas cada vez mais atolava o caralho na minha cona, tentei escapar, mas ele segurou-me forte, e foi forçando e forçando e dizia:
– Que cona tão apertada tens…e que quentinha… agora vou meter com força, minha querida.
Ele então tira um pouco do caralho e dá uma estocada forte, senti muita dor, o Hímen tinha-se rompido, e ele deixou ficar o caralho dele atolado até aos colhões dentro da minha cona.
Eu chorava, mas ele fazia-me festas na cara e dizia:
– Lex… a primeira vez é assim querida…
O que é certo é que a dor foi passando, e eu começo a gemer mas de tesão. Ele sente que eu estou pronta para que le me foda com mais força e começa a foder-me de verdade . As minhas mamalhonas balançavam por todos os lados, ele poem-me de 4, e fode-me assim, agarrando-me nas ancas e dando-me palmadas nas nádegas, vendo as minhas mamalhonas a balançarem, e eu a gritar e pedindo para ele me foder mais fundo.
Ele fodeu-me assim, eu afinal tinha pedido. O barulho do caralho dele a bater na minha cona excita-me bastante, a certa altura ele tira o caralho de dentro de mim, e esporra-se na minha cara, dando urros, e a minha cona está a escorrer um pouco de sangue, e fluidos abundantes.
Pega-me novamente ao colo e leva-me para o chuveiro, e damos juntos um banho, onde ele me fode a cona outra vez, desta vez eu em pé. Já era tarde, a mulher dele estava quase a voltar, sequei-me e fui-me embora.
Nesse dia almoçamos todos juntos, mas nessa mesma tarde eu e os meus pais fomos embora de Oviedo, e nunca mais vi o Carlos. Oviedo já visitei mais do que uma vez, afinal foi ali que em fiz mulher.
E foi assim que eu fiu fodida pela primeira vez por um homem. Não fui forçada, nem foi numa orgia, foi com um homem que conheci numas festas em Oviedo.

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5 Comentários

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  • Responder O_Predador ID:1yqqosgqk

    Muito bem lex, excelente conto. Tu ja estas um pouco ultrapassada, ou seja, ja estas tao fodida que ate metes nojo, mas eu adorava ter tido a oportunidade d te conhecer quando eras ainda uma criança so pra ter o prazer d te raptar e violar a tua pureza fodendo brutalmente a tua cona pequena e infantil bem fodida, mas a puta da tua filha é bem melhor que tu. Lembras-te daquele dia em que eu me esporrei nas tuas mamalhonas enquanto a puta da tua filha lambia tudo? Espero repetir isso mais vezes lex…, nao contigo nem com a tua filha, mas sim com a tua netinha que é uma linda criancinha tao inocente que so apetece foder ate nao poder mais. Espero que o teu proximo conto seja sobre o dia em que eu deixei a puta da tua filha prenha mesmo na tua frente puta.

    • Veronica ID:1yqqosgqk

      Uau… Es mesmo um atentico tarado. Eu sou divorciada e tenho uma filha com 10 aninhos. Da-me o teu contacto pra combinarmos um dia pra nos conhecermos… quem sabe se ainda nao acabas fodendo uma bucetinha infantil bem fodida kkkkk

    • Lex75 ID:1yqqosgqk

      Sabes bem que eu nao posso contar isso aqui querido, mas ja me deixaste com a cona toda molhada. Estou cheia d saudades tuas. Beijos na piça

  • Responder Nando ID:1gt1rormoij

    Parabéns mais uma vez aí mostras como começas a ser assim tesao começou aí bj

  • Responder Eu ID:5c8ng9i43

    Oi lex. Adoro teus contos continua,
    Beijos desde portugal..