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A Mãe do Ano 17

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Eu tirei a virgindade do filho de uma amiga e foi incrível.

Como relatei no conto anterior eu e a Kátia temos uma amizade de décadas e passamos juntas por muita coisa, o que nos deu uma intimidade gigantesca. Ela veio me visitar na semana passada e obviamente relembramos aventuras e outras coisas que experimentamos na nossa juventude, mas a conversa foi além disso.

Kátia veio me fazer um pedido bem inusitado, ela me pediu, assim na lata sem meias palavras para tirar a virgindade do filho dela. Eu confesso ter ficado surpresa, por isso questionei a razão dele não fazer isso com uma namorada ou outra mulher qualquer.

Ela então me disse que seu filho é bem tímido e nunca namorou, e que ela até cogitou a possibilidade de levá-lo para sair com uma acompanhante porém descartou com receio do garoto travar e não conseguir transar, dessa maneira poderia ficar mais sem confiança ainda para se relacionar com uma mulher.

Eu compreendi a situação dela e do filho, mas pedi um tempo para pensar. Em casa fiquei imaginando o prazer que seria para uma mulher na minha idade, tirar a virgindade de um garoto de 17 anos, ainda por cima filho de uma parceira de sexo mesmo.

Sempre existe o outro lado, para isso acontecer eu teria que trair novamente meu marido e dessa vez até meu filho seria corno, algo que realmente eu nunca pensei em fazer foi chifrar meu filho, mas corno por uma boa causa é um corno do bem rs.

Então decidi aceitar a proposta dela, quando contei Kátia ficou muito contente e disse que iria dizer ao filho minha resposta. Nós marcamos de fazer isso no sábado passado e na sexta me encontrei com o Felipe, filho da Kátia para conversarmos e criar uma intimidade para que o rapaz não se sentisse mal ao fazer sexo comigo.

Ficamos ali só nós dois conversando de coisas normais do dia a dia, procurei saber os hobbies dele, contei alguns meus e demos muita risada juntos como um casal de amigos faz mesmo. Com o clima bem leve puxei o assunto se ele estava bem e de acordo com aquilo que eu e sua mãe planejamos, Felipe disse que sim porém confessou estar muito nervoso e com medo de não fazer direito, segurei em suas mãos e disse olhando em seus olhos para confiar em mim que eu o ensinaria tudo que fosse necessário, ele apenas sorriu e depois disso nos despedimos.

No dia seguinte me arrumei toda e logo cedo fomos para o motel onde costumo ir com meu filho inclusive no mesmo quarto que usamos, pois lá não pedem a identidade o que seria um problema para o Felipe. Chegando no quarto eu coloquei uma música bem relaxante e sensual, sentei na cama e o chamei para perto de mim.

Eu – Vem Fe, senta aqui ao lado da tia.

Felipe – Tá bom estou indo.

Ele então veio e sentou-se ao meu lado, mas ainda um pouco distante. Eu fui me aproximando, me aproximando, até estarmos grudados praticamente. Coloquei a mão em cima da perna dele e fiquei alisando até chegar perto do pau. Em compensação, com a outra mão desci o lado direito do meu vestido junto com o sutiã, deixando um dos meus seios a mostra e ofereci ele ao rapaz.

Eu – Quer pegar no meu peito? Você já chegou a tocar um alguma vez?

Felipe – Só o da minha mãe quando ela me deu dicas de como fazer quando eu tivesse com uma mulher.

Eu – Eu também já toquei nos peitos da sua mãe, são deliciosos.

Felipe – Sério??

Eu – Uhum, agora vem tocar nos meus, isso assim põe a mão desse jeito e aperta ele, sente como ele é.

Felipe – Nossa tia está duro e é bem grande, maior do que o da minha mãe.

Eu – Está gostando Fe? Quer por ele na boca amor?

Felipe – Sim muito tia.

Eu – Vem mamar no peito da tia meu amor, vem.

Puxei a cabeça dele e ofereci meu peito para ele se esbaldar, o garoto ficou faminto e até mordeu o meu mamilo rs. Enquanto isso tirei seu pau pra fora da calça e comecei a bater uma punheta bem gostosa para ele.

Felipe já soltava um pré gozo mesmo eu não tendo tocado no pau do garoto, tanto tempo que eu não sentia essa sensação, deixei ele mamar por mais algum tempo e depois pedi para ele tirar sua roupa e deitar na cama, pois estava na minha vez de chupar um pouco.

Fiquei completamente pelada e fui até ele, segurei na base do pau e lambi as bolas, estava empenhada em fazer o melhor boquete de todos. Fiquei igual uma cadela com a língua para fora acariciando as bolas dele, já conseguia ouvir os gemidos de prazer do rapaz isso me excitada e fazia querer chupar mais sua rola.

Fui subindo e dei um beijinho na cabeça da piroca, e comecei a beijar mais, um beijo atrás do outra na cabeçona babada do pau dele. Pude sentir pulsar muito seu pau então o coloquei de uma vez na boca e engoli tudinho até o talo, pena só ter conseguido dar umas 7 ou 8 mamadas contando ida e volta, pois Felipe não aguentou e gozou tudinho na minha boca, e quanta porra veio, além dele nunca ter gozado na boca de uma mulher antes, devia estar a muito tempo sem bater uma pela quantidade de leite que eu engoli rs. Adorei sentir o gosto de um virgem depois de décadas sem saber o que era isso.

Ele ficou decepcionado por ter gozado rápido, eu então o consolei e ficamos conversando por um momento, enquanto conversávamos comecei a alisar o pau dele e rapidinho o Felipe ficou duro de novo. Dessa vez pulei qualquer preliminar e deixei ele colocar o pau direto na minha buceta.

Ele foi metendo devagarzinho, o pau escapava de dentro algumas vezes, mas eu colocava novamente pois ele estava com dificuldades para acertar o buraco, normal para a primeira vez. O rapaz ficava me perguntando se estava fazendo direito e eu sempre o orientando e o deixando confortável para meter em mim.

Felipe – Estou fazendo certo?

Eu – Sim querido, mas pode segurar assim na minha bunda e enfiar mais fundo, você vai gostar.

Felipe – Tudo bem vou fazer assim então.

Eu – Pode dar uns tapas na minha bunda me xingar de puta, vagabunda que a tia gosta.

O garoto começou a meter melhor porém ainda ficou tímido de me xingar, eu não forcei ele me tratar como a puta que sou e aceitei fazer amorzinho. Comecei a rebolar no pau de Felipe e ele perguntou se podia pegar nos meus peitos eu já peguei a mão do garoto e levei até meus seios.

Eu – Aperta amor, pega nas tetas da tia seu safado!

Felipe – São muito grandes.

Eu – Grande igual seu pau meu amor, mete fundo na tia.

Mudei de posição e fiquei de 4 com a bunda bem empinada, abri meu rabo com as mãos e deixei minha buceta exposta pra ele me fuder com vontade e assim ele fez. Felipe mais solto segurou na minha bunda e daí em diante foi uma metida atrás da outra até ele gozar dentro de mim.

A cara de felicidade dele foi quase um orgasmo para mim, tirar a virgindade do garoto me fez me sentir mais autoconfiante e realizada. Permanecemos mais duas horas no motel e ele pode gozar várias e várias vezes, algumas dela precoces. Ao fim do tempo ele me agradeceu e eu disse que adorei dar pra ele, saímos do motel e o levei até sua mãe. Eu contei tudo a Kátia e ela ficou satisfeita com o resultado.

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