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A filha da empregada

1157 palavras | 12 |4.69
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Olivia era nossa “assistente para assuntos domésticos” a mais de 4 anos. Minha esposa havia falecido a 8 meses, resolvi mantê-la por que sabia que ela precisava. E afinal, eu estava aposentado, morando sozinho, não queria ter serviços de casa pra fazer.
Olivia era uma negra bonita, opulenta sem exagero, de bunda e peitos grandes, lábios carnudos, 30 anos, sempre de bem com a vida. Cozinhava delícias e era aplicada nas tarefas e no prazer que me proporcionava com um delicioso boquete ou uma fodinha, geralmente rápida, pois não queria deixar de lado suas tarefas. Tinha uma filha “aborrescente” que levava em casa de vez em quando. A guria era cópia reduzida da mãe.
Certo vez eu pedi a Olivia que me fizesse “aquele” carinho no pau. Ela deu uma espiada na sala e viu a filha, que estava em férias escolares, assistindo TV e veio até meu quarto. Já a aguardava pelado e excitado, aquela boca carnuda sempre me levava ao céu, chupava divinamente. Eu adorava mexer em seus peitões em quanto ela mamava gulosa minha pica. Foi quando percebi a maçaneta da porta se mover lentamente. Num primeiro instante quis me cobrir mas percebi que se tratava de Mariana, a filha. Ela olhava hipnotizada a mãe abocanhar minha rola com prazer. Passei a me exibir para que ela tivesse total visão. Aquilo me excitava muito e não demorou para que eu gozasse em abundância e Olivia bebesse tudo com gosto, continuando a chupar até a última gota como sempre fazia. Mariana voltou a fechar a porta cautelosamente enquanto Olivia se ajeitou arrumando os peitões dentro do sutiã. Sorriu, me deu um selinho e voltou para as suas tarefas.
Na manhã seguinte lá estava Mariana no sofá da sala. Olivia na lavanderia ocupada com as roupas sujas e outras tarefas.
Bom dia menina.
Bom dia seu Carlos.
Tudo bem?
Ahã.
Só de conversar com ela e lembrar da cena da manhã anterior me excitei. E fiz questão que ela percebesse. Alisava o pau por sobre a bermuda enquanto falávamos banalidades. Nem lembro o que estava dizendo. Até que fui bem direto e perguntei.
Gostou do que viu ontem no quarto?
Ela desviou o olhar do pau para o meu rosto incrédula por ter sido flagrada.
Não se preocupe, não disse nada a sua mãe. Mas afinal, gostou?
Envergonhada ela deu de ombros.
Fala sério, gostou né?
Sem me olhar balançou a cabeça afirmativamente.
Eu também gostei de te ver olhando.
Ela me deu uma rápida olhada e voltou a desviar.
Quer ver mais um pouquinho?
Ela olhou em direção aos fundos da casa procurando por sua mãe.
Sua mãe não virá aqui agora, está ocupada. Quer dar uma olhadinha?
Olhou pro meu rosto e depois pro meu pau, porém nada disse. Como quem cala consente. Baixei o zíper e coloquei o pau pra fora. Dei uma punhetada e descobri a cabeça mostrando a rola já melada.
Vem no meu quarto um pouquinho.
E saí da sala com o pau pra fora. Em seguida ela veio, ficou na porta.
Entra, vem aqui. Eu punhetava lentamente a rola na frente dela.
Pega nele. Vê como tá quente e duro.
Ela segurou, empurrou a pele toda pra trás e voltou a cobrir a cabeça.
Isso mesmo, delícia. Você já fez isso?
Ahã.
Já chupou também?
Não.
Quer chupar um pouquinho, igual tua mãe fez?
Ela não respondeu.
Chupa, põe na boca…
Coloquei a mão em sua cabeça e puxei levemente. Ela não resistiu. Curvou o corpo em direção a pica e colocou na boca.
Isso querida… ssssss…. faz igual a sua mãe…. ssssss… enfia mais na boquinha…. assim…. que delícia… continua… não para… tá muito bom.
Ergui a camiseta e alcancei os peitos que já eram de bom tamanho. Ela não tinha, obviamente, a experiência da mãe, mas o proibido e perigoso excitava por demais.
Isso Mariana, que boquinha tesuda, você é bem gostosinha. Pega no meu saco, isso… sssss…. faz carinho nele… tesão….
Tenho a impressão que meus elogios a empolgaram e já enfiava na boca o máximo que conseguia.
Eu vou gozar Mariana, que delícia… chupa, engole minha rola… isso querida… tá vindo tá vindo… bebe tudinho… não para de chupar… isso querida… engole tudo… tesão.
Ela se esforçava pra engolir minha porra. Menina prodígio. Aprendeu bem espiando a mãe.
Guardei o pau e dei um beijo melado na boca carnuda com gosto de porra.
A tarde vou pedir pra sua mãe sair pra fazer alguma tarefa e aí te faço uns carinhos pra você gozar também. Você quer?
Quero.
Gostou de chupar meu pau?
Ahã.
Tá bom gostosinha, depois você chupa mais. Falei isso apalpando sua bunda e dei uma deliciosa chupada no bico de cada peito. Agora vai pra sala.
A tarde fiz uma lista com alguns itens e pedi que Olivia fosse comprar. A principio ela queria levar a filha junto, mas a menina, experta, disse que estava vendo um filme e não queria perder o final.
Foi Olivia sair pela porta que eu fui para meu quarto, tirei toda a roupa e chamei por Mariana. Ela veio rápido.
Vem, tira a roupa, fica peladinha. Ela me obedeceu sem pestanejar. Que corpão para uma adolescente. Pentelhinhos aparados na bucetinha, bunda grande que lembrava a da mãe, peitos grandinhos. Enfim ela era uma mulher formada.
Beijei-a na boca, de língua e ela retribuiu. Tinha conhecimento. Chupei seus peitinhos enquanto dedilhava a racha da buceta que já estava melada.
Me deitei, fiz ela vir por cima colocando a bucetinha virgem na minha boca e partimos para um 69.
Parecia que eu estava lambendo um pote de chocolate. Tanto pela cor da pele quanto pelo sabor. Abri a racha e pude ver o hímen intacto. Lambi também o cuzinho enquanto ela mamava minha rola e gemia alto. Essa menina é muito boa no que faz. Puxou a mãe.
Enfiei o dedo no anelzinho e ela não esboçou queixa. Pelo contrário, mudou o tom do gemido, como se fosse uma aprovação. Fui lambendo o grelo e fodendo o rabinho com o dedo até sentir ela gozar. Seu cuzinho começou a piscar como se tivesse chupando meu dedo. Sua buceta escorria o néctar do tesão e novamente despejei porra em sua boquinha. Que delícia de gozada. Não dava tempo pra mais nada. Nos vestimos rapidamente. Disse a ela que era muito gostosinha e que queria comer o seu cuzinho. Ela nada respondeu, apenas me olhou sorrindo. Poucos minutos depois Olivia chegou…

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12 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1dc0o0kwpuvl

    maravilha

  • Responder Policial civil ID:6stycmkbd1

    Cara se essa historia for verdade eu adoraria pegar voce levar na gruta da dessova e picar voce na bala,pois levar voce preso, comer nas custa do estado nao.

  • Responder Nick silva ID:1ejoi4k2nkts

    Eu também já passei por uma situação idêntica com minha cunhada de 13 anos na época eu estava com 26 anos e minha esposa ia ganhar nenê e ela resolveu trazer a irmã pra ficar uns tempos com a gente ,quando minha esposa entrou no oitavo mês de gravidez não tinha mais jeito nenhum de fazer sexo pois era muito incômodo e eu fiquei louco pra fazer sexo e parti pra cortejar minha cunhada que era muito gostosinha um corpo perfeito uns peitinhos bem impinados e ela também vivia me secando e eu comecei a bolar um plano e deu certo ficar de pau duro e me exibir pra ela até o dia que ela me pediu pra mostrar pra ela e fiz com prazer e daí em diante comecei a sedução pra fazer sexo com ela até ela cedeu e eu tive a oportunidade de comer o cabaço dela e se tornamos amante por muitos anos até ela se casar aos 18 anos e mesmo depois de casada continuamos amantes e tivemos 3 filhos o seu marido era caminhoneiro e morreu em um acidente sem saber que eu sou o verdadeiro pai dos filhos dela, hoje já se passaram 43 anos e mantemos o segredo.

  • Responder Jefferson ID:g3iuqybql

    Me ajeitei no sofá bem a vontade, pra ela ter uma bela visão da minha rola, que naquela altura do papo já estava duraça. E ela não fez nenhuma questão de desviar o olhar, pelo contrário, olhava descaradamente. Arrisquei jogar com ela, dizendo que estava em desvantagem. Curiosa ela quis saber como. Falei que ela viu… e eu quase vi, então pra empatar, bem que ela poderia deixar eu ver a xotinha dela tbm. Ela mordeu os lábios meio pensativa, deitou no sofá e falou.
    – tá bom, pode olhar
    Eu esperava qq coisa, juro, menos aquela reação, porém não perdi tempo. Ela usava uma leggin naquele dia, peguei com jeito nas laterais e puxei devagar, junto com a calcinha né. Qdo vi a testinha da xota, quase tive um troço. Já haviam umas poucas penugens…ralinhas sim, porém excitantes demais da conta. Não quis embromar, então acabei de puxar td. Fiz menção de tirar, ela até facilitou. A visão da xotinha dela quase me fez gozar, não tive duvidas, me ajeitei sobre aquela maravilha e caí de boca com vontade. A reação dela foi melhor ainda, ela abriu as pernas, pousou as mãos na minha cabeça, e segurou com vontade como se quisesse impedir que saísse dali. Chupei com gosto, e ela não demorou a gozar.

  • Responder Jefferson ID:g3iuqybql

    Eu adorava os sábados qdo a empregada da minha avó, trazia a neta junto com ela para o trabalho. A guria tinha onze aninhos, mas de inocente não tinha nada. Vivia se exibindo pra mim, sempre vestida com seus shortinhos jeans…curtíssimos, tanto que as vezes, dependendo de como estava, dava pra ver não só as polpas da bundinha deliciosa que ela tinha, como parte das minúsculas calcinhas enfiadas na xotinha. A menina era realmente um colírio para os olhos, tanto em beleza qto gostosura. Um belo dia, cheguei em casa vindo de uma festa já com o sol raiando, e qdo abri a porta, minha avó estava no sofá, e logo que entrei, ela falou.
    – isso são horas rapaz ?
    Falei que fui numa festa, e qdo acabou, fiquei na casa do meu amigo. Ela levantou e falou que só estava esperando a Matilde chegar, e que iam sair, iam no Brás fazer compras. Disse que tinha comida pronta na geladeira, e que eu me virasse pq não sabia qdo iam voltar. Até aí td bem, tomei um banho e fui pro meu quarto. Não demorou muito, minha avó bateu na porta e entrou. Falou que estava de saída, e que a Luísa estava na sala assistindo tv, e que ia ficar em casa, pra eu não esquecer dela na hr do almoço.

    • Jefferson ID:g3iuqybql

      Só de imaginar que a danadinha estava na sala, minha rola já deu sinal de vida. Esperei um pouco, e tão logo ouvi o portão da garagem fechar, levantei, tirei o short do pijama, e vesti uma cueca. Uma boxer estampada, que marcava minha rola direitinho. Fingindo não saber que ela estava na sala, saí e fui em direção da cozinha. Qdo cheguei na sala, fingi me espantar com ela deitada no sofá, e fiz menção de cobrir minhas partes com as mãos. Porém não esperava pela reação dela, que foi dar uma gargalhada, daquelas com gosto. Entrei no clima e ri tbm. Me aproximei, sentei na beirada do sofá, passei a mão no cabelos dela, e me desculpei.
      – oi meu amor, me perdoa, não sabia que vc estava aqui…e quase que vc me vê pelado…rsrsrs…
      Ela sentou, olhou nos meus olhos e falou em letras garrafais…
      – ah…eu já vi !
      – já viu o que ?
      – já vi vc pelado…rsrsrs…
      – qdo ? Onde ?
      – no seu quarto, faz tempo…a porta “tava” meio aberta e qdo fui no banheiro, vc se mexeu na cama e vc “tava” lá com o “pintão” de fora kkk
      Ali já percebi que se tentasse algo, ia dar samba.
      Olhei nos olhos dela e falei.
      – quase empatamos então, pq eu tbm “quase” vi sua xoxota…rsrs…
      Ela riu e quis saber tbm…

    • Jefferson ID:g3iuqybql

      Me ajeitei no sofá bem a vontade, pra ela ter uma bela visão da minha rola, que naquela altura do papo já estava duraça. E ela não fez nenhuma questão de desviar o olhar, pelo contrário, olhava descaradamente. Arrisquei jogar com ela, dizendo que estava em desvantagem. Curiosa ela quis saber como. Falei que ela viu… e eu quase vi, então pra empatar, bem que ela poderia deixar eu ver a xotinha dela tbm. Ela mordeu os lábios meio pensativa, deitou no sofá e falou.
      – tá bom, pode olhar
      Eu esperava qq coisa, juro, menos aquela reação, porém não perdi tempo. Ela usava uma leggin naquele dia, peguei com jeito nas laterais e puxei devagar, junto com a calcinha né. Qdo vi a testinha da xota, quase tive um troço. Já haviam umas poucas penugens…ralinhas sim, porém excitantes demais da conta. Não quis embromar, então acabei de puxar td. Fiz menção de tirar, ela até facilitou. A visão da xotinha dela quase me fez gozar, não tive duvidas, me ajeitei sobre aquela maravilha e caí de boca com vontade. A reação dela foi melhor ainda, ela abriu as pernas, pousou as mãos na minha cabeça, e segurou com vontade como se quisesse impedir que saísse dali. Chupei com gosto, e ela não demorou a gozar.

    • Jefferson ID:g3iuqybql

      Após faze-la gozar, me ajeitei sobre ela e dei um selinho, que foi correspondido com entusiasmo. Arrisque beija-la pra valer, e foi correspondido com intensidade tbm. Abracei-a, e sussurrei.
      – e aí, quem foi o sortudo ?
      Ela me olhou sem entender.
      – o que ?
      Sorri e insisti na pergunta de forma explícita.
      – quem foi o sortudo que tirou seu cabacinho ?
      Ela virou o rosto encabulada, eu fiz com que olhasse pra mim e falei.
      – se vc não quer falar, tá td bem
      – não posso falar
      – pq ?
      Ela pensou e respondeu.
      – se eu falar vai dar briga em casa.
      Opa ! Pensei nos tios, no namorado da mãe dela, e até no avô. Errei feio, foi o namorado da irmã. Não estiquei o assunto, deixei pra lá. Abracei ela e comecei à acaricia-la. Tirei a blusinha dela, depois o sutiã. E ali estava ela no sofá, nuazinha e entregue a mim. Levantei, peguei-a no colo e a levei para o meu quarto. Beijei cada centímetro do corpo dela, tirei a cueca, e com jeito me coloquei na clássica posição do 69, e mesmo cuspindo parte da minha gala, a safadinha não me decepcionou. E aí foi só alegria. Trepamos a manhã toda, tomamos banho juntos e descansamos um pouco, pq até a hr das vovós voltarem, ainda tinhamos muito tempo…

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Nasceu uma submissa … !!!

  • Responder Skype ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delícia de conto, cara de sorte….

  • Responder Cal kal ID:7qddks65m3

    Delicia de conto

  • Responder anonimo ID:7xbwhotghm

    tem continuacao