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A Carona

1928 palavras | 4 |4.97
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Uma simples carona pode mudar tudo! Prazerosa leitura!

A noite estava chuvosa e a temperatura havia despencado. Encontrei ela caminhando pela calçada procurando se proteger dos pingos. Parei o carro e ofereci uma carona. Ela agradeceu, mas negou dizendo que não era uma boa ideia. eu sem entender procurei tranquilizá-la e mostrar que não haveria perigo algum, era somente uma carona. Mesmo assim ela ainda negou.

A chuva engrossou e ela se viu sem saída. Ou esperava a chuva passar e chegaria — vai saber que horas em casa — em casa ou aproveitaria minha boa ação.

Estava apontando o carro para ir embora e deixá-la ali quando ouvi um chamado. Baixei o vidro e ela estava ao lado da porta. Destravei e a mesma entrou.

— Não quero causar problemas — Ela disse passando a mão no rosto molhado.

— Eu também não. Não há nada demais em uma simples carona, ainda mais com esse tempo — declarei e ela concordou com um aceno de cabeça.

Permanecemos em silêncio mais da metade do percurso quando a chuva aumentou ainda mais e ela me pediu para que eu encostasse e esperasse diminuir, pois ela tinha medo devido a um acidente que sofrera anos atrás. Atendi seu pedido estacionando. Realmente era uma tempestade forte e mal conseguia enxergar o percurso.

Um relâmpago clareou a noite fazendo ela se encolher no banco e levar as mãos ao ouvidos. Percebi claramente que ela tinha medo de tempestades.

Quando estava prestes a acalmá-la dizendo que estava tudo bem, um forte trovão cobriu minha voz. Ela se aproximou de mim e jogou sua cabeça sobre meu colo ficando na posição fetal. Fiquei paralisado, sem reação por um instante. Olhei em volta para constatar que ninguém — principalmente algum conhecido — tinha visto. Seria improvável, pois já era noite e com aquela chuva os vidros estavam ficando embaçados.

Após alguns segundos, como ela não se levantou, coloquei minha mão sobre seu ombro dizendo que estava tudo bem e que estávamos seguros dentro do carro. Me agradeceu e pegou minha mão colocando por baixo do seu braço para que eu a abraçasse. Não sei se foi involuntário, instintivo por conta de querer ser protegida ou intencional.

Meu antebraço encostado na parte inferior de seus seios e sua cabeça em meu colo estavam começando a me fazer ter uma ereção impensada. “Que droga! Se ela perceber vai pensar que estou com segundas intenções.”

Não é que ela não era uma mulher para se pensar; era muito atraente, um perfume doce e suave, mas não poderíamos.

Procurei me posicionar no banco para que ela não percebesse meu estado, no entanto ela soltou meu braço e levou a mão sob sua cabeça e sobre minha ereção. Perdi o ar por um momento.

— Você é mesmo um herói. Já está pronto para usar sua espada — sussurrou com a voz manhosa me acariciando levemente.

Estava cada vez mais duro e ela me alisando. Olhei em volta e ninguém podia nos ver ali dentro. Levei minha mão até seu seio e retribuí da mesma forma. Ouvi um gemido contido. Puxei a barra da sua blusa e escorreguei minha mão por sua barriga até chegar em seu sutiã. Enfiei-me por dentro dele sentindo o seio quente e macio.

A safada me apertava com mais intensidade e eu fazia o mesmo. Percebendo que eu a imitava, passou a ditar o ritmo da massagem até que ela mesma não aguentou mais e abriu o zíper da minha calça colocando meu membro para fora. Envolveu seus dedos em torno dele enquanto deixava escapar um gemido de satisfação. Encostou a cabeça em minha barriga e trouxe seu mais novo brinquedo sexual até a boca, envolvendo deliciosamente com seus lábios macios.

Não consegui conter um grunhido. Sua boca era enlouquecedoramente quente, úmida, gostosa. Engolia-me e chupava-me com tanta vontade como se há muito tempo esperava por aquilo. Aproveitava para apertar seus seios com vontade demonstrando o prazer que ela me proporcionava.

Com a mão livre segurei seu cabelo e a outra deslizei até sua bunda onde apertei, mesmo por cima da calça jeans, Em seguida escorreguei para frente para alcançar sua boceta. Abriu as pernas. Passei a mão com vontade fazendo-a estremecer e me sugar mais.Desabotoei, desci o zíper da calça dela e tentei colocar minha mão dentro, porém era bem apertada. Empurrei o cós e ela ergueu o quadril para facilitar. Baixei um pouco, o que já me dava acesso à sua intimidade.

— Humm! — Gemi ao ser engolido quase inteiro. Agarrei mais forte seus cabelos e a tirei por um instante de mim para não gozar. Ainda não era o momento.

Ela lambeu meu membro de baixo a cima e bateu com ele em seu rostinho.

— Gosta de surra de pau — Provoquei.

— Adoro! Amo! Não imagina o quanto — confessou manhosa e deu mais algumas “pauladas”. Acariciei sua bunda e desferi um tapa moderado. — Huum!

Sutilmente guiei sua cabeça para mais perto do meu para que ela voltasse a me dar aquele prazer com seus doces lábios. Enquanto ela me abocanhava de novo, deslizei minha mão por sua bunda até a base da sua coluna, coloquei minha mão por baixo da sua calcinha e deslizei por entre as bandas acariciando seu cuzinho até chegar em sua bocetinha que estava toda encharcada. Que delícia! Molhei meus dedos em seu néctar e continuei. Como ela estava de lado no banco, empurrou a bunda para minha mão para que eu alcançasse seu clitóris.

Assim que o toquei — teso, inchado, molhado — comecei a deslizar meu dedo médio dando-lhe mais prazer e a ela retribuía me chupando com mais vontade, com mais tesão. Meu dedo escorregava deliciosamente por entre os lábios quentes de sua boceta acariciando seu ponto de prazer. Massageava seu grelinho ora com suavidade ora com um pouco de pressão causando-lhe diferentes sensações.

Deslizei meus dedos encharcados até sua entradinha e enfiei dois de uma vez.

— Aah! — Gemeu soltando meu membro. — Seu filho da… Huummm!

Não dei tempo dela me xingar tirando e enfiando novamente sentindo que ela estava mais molhada. Movimentei rapidamente entrando e saindo dela enquanto ela rebolava para me sentir cada vez mais fundo.. Ao mesmo tempo ela me engolia o máximo que conseguia com sua boca chegando a engasgar. Parecia que cada vez mais ela procurava me engolir mais, almejando me ter todinho dentro de sua boca. Sentia a cabeça do meu pau batendo em sua garganta e ela querendo mais.

Queríamos tanto o êxtase que nem percebemos que a chuva diminuía. Nem sequer lembrávamos que estávamos em local público, na rua. Poderia ser também esse o motivo de mais excitação, mais tesão. A adrenalina do perigo misturada com o desejo.

Percebi que ela estava chegando ao seu limite quando sua boceta apertava cada vez mais meus dedos. Era delicioso senti-la. Passei minha mão livre pela gola da sua blusa até alcançar seus seios onde apertei e massageei ao mesmo tempo em que fiz um mais de pressão com meu braço em sua bunda para que meus dedos a fodesse mais profundo e com maior intensidade.

— Aaah! Hummmm! — Grunhiu abafado gozando deliciosamente, se contraindo e me lambuzando mais enquanto engolia meu pau todinho pela primeira vez.

Diminui aos poucos meus movimentos estendendo o prazer dela até que seu corpo parasse de estremecer. Quando o ápice do orgasmo abrandou, ela voltou a me chupar suave e lentamente. Parou por um instante para falar:

— Não podemos demorar. Daqui a pouco estarão ligando atrás de mim ou de você.

— Você tem razão. — Tirei minha mão de sua bocetinha para que ela se sentasse normalmente.

— Calma aí. Não antes de você gozar.

— Tudo bem. Eu já fico satisfeito por ter feito você gozar — pronunciei calmo. — E que gozada gostosa.

— Mas eu não sou egoísta. Não acho justo somente eu sentir prazer.

— Tudo bem então. Mas posso continuar te acariciando para eu gozar mais rápido?

— Deve — disse e enfiou meu pau em sua boca de novo.

Levei minha mão à sua bunda acariciando devagar. Puxei a calcinha para o lado e toquei sua boceta encharcada. Deslizei meu dedo médio e anelar por entre os lábios quentes, passei por sua entradinha chegando até seu cuzinho apertadinho, que piscou assim que o toquei. Aos poucos comecei a massageá-lo deixando-o bem lubrificado com o próprio mel dela.

Como ela não reagiu negativamente, cada vez mais eu circulava aquele buraquinho, e ela me chupava com mais vontade. Estava sentindo o prazer por seu rabo gostoso. Acariciei todo o esfíncter me deliciando com ele pulsando de tesão. E isso me deixava com muito também; muita vontade de meter nele fazendo-a delirar de prazer até chegar ao êxtase.

Não tinha como ela negar que estava sendo prazeroso. Eu percebia que ela se deliciava com meu carinho. Intensifiquei a massagem e ela me sugava mais e mais empurrando sua bunda contra minha mão. Molhei novamente meu dedo em seu mel e comecei a enfiar suavemente o dedo médio nele sentindo os espasmos cada vez mais fortes. A cada milímetro que deslizava para dentro dela, ela saboreava, lambia e engolia mais do meu pau.

Aquela loucura estava tão deliciosa e excitante. Não demoraria para chegar ao meu limite, ainda mais delirando com aquela boca gostosa. Como sabia fazer um oral. Fazia um tempo que não recebia um tão cheio de tesão, de vontade como aquele.

Continuei estimulando seu cuzinho ela gemia com mais frequência. Ela estava para ter outro orgasmo. Não parei. Quase metade do meu dedo dentro dela e comecei a movimentar em um vai-e-vem delicioso que estava deixando nós dois loucos.

— Hmmm! — Enfiou meu pau todinho dentro da boca para abafar seu grito de êxtase.

Fazê-la ter outro orgasmo e fodendo, mesmo com o dedo, aquele cuzinho foi meu limite.

— Vou gozar — avisei por não saber se ela iria ou não que eu esporrasse em sua boca. Todavia, a safada me chupou ainda mais me fazendo encher sua boca gostosa com meus jatos abundantes. Após o primeiro, ela quis saborear meu leite bem fundo.

— Aah, que delícia! — Delirei extasiado.

Ela fez questão de mamar até a última gotinha, não desperdiçou nada e me deixou limpinho enquanto ainda acariciava suavemente seu buraquinho.

Subitamente ela tirou minha mão de sua bunda, levantou-se e disse ajeitando a calça:

— Não queria, mas melhor parar. Não podemos demorar mais.

Concordei notando uma acerta frustração na voz dela. Certamente ela queria — assim como eu — mais tempo para que eu pudesse foder sua boceta gostosa e seu rabinho apertadinho.

Dei partida no carro. A chuva havia diminuído bastante. Deixei ela em frente a sua casa e fui para a minha. Quem sabe ainda nos encontramos em uma outra tempestade ou por aí em outra oportunidade.

♥♠♥♠♥

Muito obrigado por lerem mais esse conto! Espero que tenha sido uma leitura prazerosa!!
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Até o próximo!

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4 Comentários

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  • Responder Renata ID:mujt9koii

    Gostoso demais, 😋😋😋😋

  • Responder Luki ID:gqb0taghi

    Kkkkk belo conto

  • Responder Anônima. ID:w73mlt0k

    Hum??? Escreve mais M. Moreno. Moreno com um “n” só, é claro. O seu conto ficou uma delícia! Ficou muito bom, muito bom mesmo. É para deixar qualquer uma molhadinha, bem molhadinha…

  • Responder Anônima. ID:w73mlt0k

    Uma delícia de carona!!! Excitante, gostosa, prazerosa. Eu acho que essa carona devia se chamar “A Carona do Prazer”. E essa surra de pau, hummm… Seria muito bom ganhar uma surra de pau assim, não só no rostinho, mas em outros lugares também…