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Um Sequestro Gostoso

3647 palavras | 11 |4.67
Por

Fui deliciosamente sequestrado quando ia saindo de casa para encontrar meus amigos.

Poucos dias depois do Vitor e eu termos ficado, ele simplesmente sumiu do mapa. Não necessariamente dessa forma já que ele não pediu demissão nem nada do tipo. Quando falo “sumiu do mapa” é porque ele me ignorou completamente após eu ter saído da casa dele. Minutos depois de termos terminado nossa foda, ele me solta um lindo e amoroso “vaza daqui!”. Nem tive a oportunidade de tomar um banho e fui obrigado a ir para casa com o cu encharcado de porra, tendo que segurar a porra dele em mim para evitar que eu ficasse com a calça molhada na parte de trás.
Minha grande sorte foi que já era noite, então não daria pra perceber nada e moro só. Talvez não. Particularmente prefiro acreditar que ninguém percebeu nada. Se alguém perguntasse, falaria que caí de bunda numa poça d’água (pica).
De todo forma o comportamento dele me deixou confuso. O cara falou que eu seria a putinha dele daqui pra frente, para mim isso soou como um claro “nunca mais quero te ver”, atitude totalmente contraditória com o que ele disse no quarto dele. Mas beleza, ele não foi o único. Também não será o último hétero a fazer isso. Fodem, sentem alguma espécie de culpa, tratam mal, em seguida desaparecem. Dá até vontade de rir com isso, pois o ciclo se repete com outros, ou até mesmo os mesmo viados que eles fazem de puta. Pensando agora, até que eu faria de novo. Já diziam Simone & Simaria, “quando o meu é bom a abelha sempre volta”. A música chegou até tocar na minha cabeça agora, mas fazendo uma adaptação para a minha situação “quando a cuceta é boa o macho sempre volta”. Então só esperei o retorno dele.
Entrei no jogo e ignorei ele também. Meu pv não podia ficar parado, eu tinha que atender meus contatinhos. Eu sabia que essa tática funcionaria. Uma coisa que eu aprendi é que héteros amam ignorar depois do sexo, porém eles odeiam receberem o mesmo tratamento. Acho que seja pelo motivo de se acharem mestres na arte sexual, ou por acharem que concederam um prêmio para a gay por ter ficado com ela. Ele ia ficar louquinho na volta.
No entanto, não falarei dele aqui nesse conto. O assunto é sobre uma situação pra lá gostosa que aconteceu comigo 10 dias depois da transa com o Vitor. Essa ficou marcada na minha memória de um jeito que se eu não fosse ateu, eu ia querer que passasse no telão em 8k no dia do juízo final esse dia. Vamos ao acontecido.
No dia em questão eu tinha me arrumado para sair com uns amigos da época que eu fazia faculdade. Era começo da noite, no meio da semana. Eu tava saindo para pegar o táxi que eu tinha chamado pelo aplicativo, quando chega um carro e para perto de mim. Na hora eu penso que fosse o motorista que eu chamei e caminho para o carro, só que me ocorre que, a única coisa que bate com a descrição do carro que ele me deu, era a cor preta, de resto nada nem a marca (se fala marca pra veículo, né?) era compatível. Do taxista era Volkswagen e o que parou pra mim era um Fiat. Só que eu percebo isso quando já era tarde demais, porque o motorista do Volkswagen desce do carro encapuzado e vem rapidamente em minha direção. Nessa hora eu gelei de uma forma que o zero absoluto (-273,15 ºC) seria considerado quente. Em palavras mais cotidianas, o meu cu trancou que não passava nem um fio de cabelo, quem dirá o sinal de wi-fi.
Ele pegou no braço e me puxou contra ele, de um jeito que ele ficou colado atrás de mim, me segurando firme, garantindo que eu não teria escapatória alguma dele. Ele por ser mais alto que eu, baixou a cabeça um pouco e falou bem no meu ouvido:
—A belezinha e eu vamos dar uma volta pela cidade, beleza!?
Não cheguei a reconhecer a voz na hora pelo susto.
—Cara, por favor, não me machuca. Eu tenho um dinheiro aqui, pouco mas tenho. E leva , meu celular também. É um android vagabundo, mas dá pra vender por aí. Só não faz nada de mal comigo! — Eu fui me atropelando nas minhas próprias palavras, falando tudo muito rápido e com a boca mais seca que o deserto do Saara. Todo assustado.
—Fica calminho aí, belezinha. A gente vai dar um passeio muito bom. A gente vai gostar muito, eu pelo menos vou! — Com essas palavras eu só fazia ficar mais nervoso ainda e tremendo igual uma vara verde.
—Só não faz nada comigo, por favor! — Pedi uma última vez antes de receber a ordem de entrar no carro.
Fiz menção de ir no banco de trás, mas fui impedido pelo meu sequestrador, que por sua vez me fez ir para o da frente ao lado dele. Perdoem-me por esquecer de mencionar, que eu tive meus olhos cobertos por ele logo que ele me agarrou. Então para onde ele quisesse me levar, eu não veria nada.
A viagem no carro pareceu durar uma eternidade. Eu até tentei reproduzir o mesmo truque que eu vi num filme em que um personagem, que penso que era uma mulher, mas não tenho muita certeza, conseguia memorizar o número de voltas e a direção, direita ou esquerda delas. Assim quando fugia, ela conseguia voltar pra casa. Eu realmente espero que tenha sido assim o filme, já faz tanto que nem lembro mais direito. Só que eu não consegui a mesma façanha, em cinco minutos de viagem eu já nem sabia de nada.
Eu fiquei genuinamente surpreso com o fato dele não ter me desacordado, já que esse parece ser um método comum em casos assim. Entre esquerdas e direitas e linhas retas, comecei a ficar um pouco mais calmo. Me repreendi duramente por me pegar lembrando da forma como ele me agarrou na rua e me segurou forte contra ele, percebendo que eu gostei daquilo. Essa não era hora para uma coisa dessas. Enfim, a Síndrome de Estocolmo.
De certa forma, eu não estava me sentindo tão ameaçado. Eu senti o cheiro do perfume dele e me era bastante familiar. Mas não existe perfume único.
Até que enfim ele para o carro em algum lugar. Na garagem, escutei um som de portão abrindo. “Então ele me trouxe pra casa dele”, cheguei a pensar.
—Chegamos, belezinha. — Percebi que ele tirou o capuz do rosto dele quando senti uma espécie de pano ser jogado no meu colo. Acho que não levaria muito tempo para descobrir quem era ele. Além do perfume a voz também era familiar, mas era estranha, parecia ter algo na boca que o fazia ficar com uma voz mais… mais… mais, não sei o quê. Logo em seguida ele saiu do carro. Essa bem que poderia ser minha chance de sair correndo e gritando, mas decidi que não, talvez fosse disso que ele gostava. Então não daria isso para ele.
Quando ele me tira do carro, novamente me agarra, todavia ele afunda o nariz no meu pescoço e dá uma forte inspirada, parecia que queria registrar meu cheiro na memória. Juro de pé junto que me segurei para não sentir tesão quando senti a barba dele encostar no meu pescoço. Juro. Contudo, como já devem imaginar, não deu certo, eu gostei… e muito. Será que ele vai fazer de novo?
—Agora seja um bom menino, não grite, não corra. Não faça nada. Você sabe que eu vou te pegar, né? Que ninguém vai dar ouvidos, né? Vamos andando.
Balancei minha cabeça em concordância.
Caminhos até chegarmos dentro da casa dele. Era mesmo dele, afinal? Ele poderia ter alugado o lugar. Por que raios era gostoso andar com ele atrás de mim, com ele me mantendo firme preso em seus braços? Um cristão mais fervoroso em sua fé, me acusaria facilmente de estar possuído pela Pomba Gira, neste exato momento se conseguisse ler meus pensamentos.
Por fim, ao entrarmos no que presumo ser o quarto dele, uma vez que fui jogado na cama. Sou rapidamente amarrado nela. Vejo que dinheiro não seria problema para ele, o que ele queria era outra coisa. Sorte e azar combinados. Felizmente recuperei minha fala.
—Cara quem é você? Por que tá fazendo isso comigo? Me deixa ir embora. Para com essa brincadeira.
—Ir embora? Parar? Mas você acabou de chegar. Ainda temos muito o que fazer essa noite, belezinha! — Então esse era meu mais novo apelido? Belezinha? Até que não ruim, faz jus a minha beleza, mas tinha que ser numa hora como essa?
Eu estava reagindo passivamente demais para alguém que deveria estar tremendo de medo. Eu sentia, um pouco, mas não da forma poderosa que a situação requere. Parecia que eu estava gostando de tudo. Eu tinha tido chances de correr, bastava ter mordido a mão dele quando ele me tirou do carro e tapou minha boca. A dor momentânea me daria uns segundinhos para fuga. Mas não fiz isso, obedeci muito bem. Muito bem. Era como se eu quisesse ver no que vai dar. Naquelas alturas eu já tinha absoluta certeza das intenções dele.
Amarrado na cama que, também tinha um cheiro bastante familiar, tenho minha camiseta rasgada com uma facilidade análoga a uma folha de papel também sendo. Portanto, eu estava com o meu torso bem exposto para ele agora. Que não perdeu tempo em começar a chupar meus mamilos. Um de cada vez, chupando, apertando, brincando com a ponta da língua e mordendo.
Eu não vou negar que estava gostando. Que merda. Eu tentava me espernear, pedir para ele parar. Mas todas as minhas formas de protesto pareciam vagas e sem força. Era mais claro que água cristalina isso, ele percebia isso, sem dúvida nenhuma. Eu me entregava cada vez mais a ele. Ele vai descendo, beijando minha barriga no caminho. Para e remove as únicas peças de roupa restantes em meu corpo. Pelo tempo de pausa que se seguiu depois disso ele também tirou a roupa dele. Falo isso pois eu consigo ouvir um som baixo de roupa caindo no chão. Daí em diante, era só esperar que dessa não viesse nenhum problema.
Quase rezei para que ele não me mamasse. Sério, não sou o tipo de passivo que gosta de ser mamado, prefiro mil vezes fazer do que ter isso feito em mim. Entretanto essa não era a intenção dele. O aleluia veio aí. Em questão de meio segundo eu estava com as pernas arreganhadas e na outra metade de segundo sinto ele afundar a boca no meu cuzinho.
Nem preciso falar que toda e qualquer resistência que eu ainda tinha em mim foi completamente reduzida a cinzas com o beijo grego que ele me deu. Eu tentava segurar meu gemido de prazer, mas era impossível, eu falhava miseravelmente na tarefa, que se mostrou tão difícil de ser cumprida. Ele percebeu é claro.
—Para de resistir, belezinha. Se entrega logo, sua putinha safada.
Eu parei mesmo. Não adiantava de nada resistir. Da minha boca saia uma coisa, mas meu corpo dizia outra completamente diferente. Eu estava morrendo de vontade que ele me comesse ali mesmo.
A próxima coisa que ele fez foi me fazer mamar o pau dele, o qual eu ainda não tinha certeza do tamanho, mas podia ter uma ideia já que nas duas ocasiões em que ele se colocou atrás de mim ele estava duro e ainda tinha se esfregado em mim. Contudo só obtive a confirmação quando ele enfiou o pauzão enorme na minha boca, ordenando que eu mamasse ele direitinho e que nem em sonho poderia ter os meus dentes nele.
Note que eu ainda estava vendado, logo eu não podia ver nada. Então ainda não tinha visto a face de meu sequestrador. Nem sei como, mas ainda resisti um pouco a investida dele e não mamei ele de cara. Isso acabou por irritá-lo, porém não acho que foi uma irritação de raiva mesmo e sim de tesão. Ele gostou de me ver resistir, se sentiu desafiado e ele queria quebrar isso, já que em teoria isso não estava nos Desse modo, ganhei um puxão de cabelo, uma tapa na cara, acompanhada dele me fazendo movimentos de vai-e-vem na rola dele, recebendo a ordem de que era para mamá-lo.
Como quem tá na chuva é pra se molhar, resolvi solicitamente atender sua ordem, estando ainda amarrado, dali não sairia tão cedo. Eu estava entregue a ele, ele poderia fazer tudo que quisesse comigo, depois era só me deixar no meio da rua todo gozado e pedindo carona. Imaginando isso agora, sinto vontade de rir, seria uma cena bem engraçada. Mamei o caralho dele por uns cinco minutos, acho, me engasgando algumas vezes, ele segurando minha cabeça contra o pauzão enorme dele durante alguns segundos até eu começar a me espernear na cama. Então ele tiraria seu falo da minha boca, me daria um curto período de tempo para respirar, depois repetiria o processo. Meu coração batia a mil quando ele fazia isso. Mas era uma delícia. Porra como aquilo era bom, bom não, essa palavra é branda demais, era gostoso demais, isso sim.
Deveria ser um pesadelo tudo o que estava acontecendo? Deveria, para outro, mas não pra mim. Uma vez li num livro gay, que o personagem tinha a fantasia de ser feito de prostituto, então ele fala isso pro namorado dele, então ele vai pra uma rua e chega o namorado no carro e trata ele exatamente como um michê, pergunta o preço e tudo. Bom, a minha fantasia era o estupro, eu queria ser estuprado. Eu sei que essa experiência pode ser traumática para a grande maioria das pessoas, também seria pra mim, se não estivesse acontecendo como estava com ele. Não brinco com isso, não me levem a mal. Em contos e em nossas vidas podemos voar, lembrando que cada voo é próprio.
A forma como tudo estava acontecendo era tóxica, porém não de um jeito nocivo, não, era prazeroso, viciante. Ele simplesmente tinha me abordado na rua, me agarrado, ordenado que eu entrasse no carro dele e me conduzido para sua casa e quarto (talvez). Em todas as situações da noite tinha sido ele a controlar, não houve espaço para mim expressar minha vontade, eu nem conseguiria caso eu tivesse tido alguma oportunidade de manifestação. Todo o poder que ele exerceu e ainda estava exercendo sobre mim naquela noite me inebriava, meu raciocínio inteiramente nublado pelo tesão que ele me despertava.
Eu me tornara refém do meu próprio tesão, cada toque dele no meu incendiava uma vontade louca de me entregar à ele, mais do que eu já estava entregue, estando amarrado a cama e vendado. Não demoraria muito mais tempo depois dali para que eu descobrisse quem ele era. Sim, ele me deu esse privilégio. Penso que não teria muita diferença se eu nunca chegasse a ver o rosto dele, visto que eu não faria nada, talvez rolasse um obrigado.
Não sei precisar o tempo direito, sei que ele tirou o pauzão enorme dele da minha boca, sem me dar o prazer de engolir a porra dele. Presumo que ele tinha planos de gozar em outro lugar, espero que no meu cuzinho. Como eu faço o tratamento de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), não me preocupei muito com a possibilidade do sexo sem camisinha. Eu queria e muito, sentir a rola dele entrando no meu cuzinho sem qualquer tipo de barreira, queria também sentir ele disparando o leite de macho dele no fundo do meu cuzinho.
Ele voltou a me dar um beijo grego, porém dessa vez mais curto que o primeiro. Ele devia estar a ponto de explodir com o tesão que estava sentindo ao me ver ali amarrado, podendo fazer o que quisesse comigo. Antes de parar ainda deu uma cuspida na minha cucetinha e provavelmente no pau dele também. Por um momento tinha pensado que fosse me comer à seco. Felizmente não.
Na hora que ele encostou a cabeça da pica na minha entrada, uma corrente elétrica emanou no meu corpo inteiro, arrancando de mim um gemido fraco. Ele me daria sem objeção alguma o que eu queria. Uma segunda e mais potente ainda tomou conta de mim no momento em que ele empurrou de uma só seu pauzão enorme para dentro de mim, dessa vez eu dei um grito alto, que o atiçou ainda mais, o deixou louco de tesão, pois ele não me deu nem a chance de me acostumar com ele em mim e já começou a meter em mim.
Metendo rápido e com força em mim, me fazendo gemer mais e mais. Era gostoso demais as metidas dele. Eu só fazia gemer feito uma cadelinha no cio e ainda por cima pedindo mais.
—Mete, safado, mete.
Ele não me respondeu, tinha algum tempo que ele não pronunciava nenhuma palavra. Já estava dominado pelo prazer e por ele. Ele me dominava, apesar de estar gostando de tudo, não era pensando em mim que ele metia, e sim no prazer dele, se ele gozava ou não. Por mim tudo bem, era maravilhoso dar prazer pra um macho, ainda mais um que metia como ele. Um que fazia meu corpo pegar fogo.
Sinto a mão dele no meu rosto, por um momento pensei que ele fosse me beijar, mas não era isso o que ele ia fazer. A mão dele foi para o pedaço de pano que impedia minha visão. Fiquei eufórico nessa hora. Eu finalmente veria o rosto dele, eu sabia que ele não estava mais usando nenhuma máscara ou capuz. Ele deixou no carro quando me puxou e nunca voltou para buscar. Puxou o pano para cima e libertou meus olhos. Demorei alguns segundos para me acostumar com a luz do quarto e conseguir enxergar as coisas direito.
Esbocei uma cara de surpresa imediatamente ao ver que o cara que tinha me sequestrado para me foder não era um completo desconhecido. Pelo contrário, eu o conhecia muito bem. Era o mesmo cara quem dez dias antes eu tinha transado e que me expulsou da casa dele sem que eu pudesse protestar minha indignação.
—Vitor?
Era ele mesmo. Eu lembro de dizer que não era sobre ele o conto de hoje, pois é, eu menti. Era sobre ele mesmo. Surpreendeu? Espero que sim. Se não, beleza, finjamos que sim. Vamos continuar:
— Sou eu mesmo, leke. Gostou de surpresa? — Falou com a maior cara de safado que se possa imaginar. A voz dele tinha voltado ao normal agora, não sei se ele estava imitando alguém ou se tinha tomado alguma coisa pra mudar a voz quando me raptou. Continuou metendo em mim com força.
Em alguns pontos ele até batia na minha cara.
—Fala, putinha safada. Gostou quando teu macho te catou na rua feito uma puta qualquer?
—Gostei, seu vagabundo. Gostei é pouco, eu amei. Agora continua comendo minha cuceta.
—Eu sabia que tu ia amar se eu fizesse isso com você.
Nisso ele se abaixou e abocanhou um dos meus peitinhos e chupou. Se eu não estivesse com as mãos atadas à cama eu cravaria minhas unhas nas costas dele, em compensação me conformei em prender ele a mim com minhas pernas. Ele não sairia de mim, enquanto não gozasse dentro de mim. Depois de trabalhar meus peitinhos e os deixar vermelhos e duros, ele sobe e vem me dar um beijo. Sentir ele comendo, praticamente fazendo seu quadril dançar em mim, juntamente com o seu beijo, a língua dele enroscando na minha, era demais pra mim, gozei de uma forma tão violenta que minha visão escureceu.
Também não muito depois Vitor começa a urrar ainda mais deitado em mim, desferindo golpes profundos com o pauzão enorme dele no meu reguinho até que o corpo dele estremece e eu sinto os jatos de sua porra quente sendo disparados fundo em mim. Ele me soltou das minha amarras, e voltou a cair em cima de mim, sem forças alguma. Eu o abracei na hora. Não sei se falei no conto anterior, mas amo sentir o corpo de um macho em cima de mim, pressionado contra o meu. Chega a ser tão gostoso que acho que poderia gozar mais uma vez assim.
Nos mantivemos assim antes dele rolar para o lado e se levantar dizendo que ia tomar um banho. Dessa vez eu fui convidado. Acho que a noite não termina por aqui.

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11 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:41igogbzhrb

    Realmente sentir o peso do macho na nossa costa é bom demais e sentpressão do pau qrendo entrar melhor coisa

    • EuPass ID:81rs90ufib

      Amo muito isso

  • Responder Gatto ID:830y70649i

    Fenomenal, me prendeu (olha o bsdm) até o final e me deixou duro e melado aqui… Suas palavras e a forma de se expressar e also as referências (caralho amei) QUE CONTO INCRÍVEL!

    • EuPass ID:81rs90ufib

      Fico extremamente feliz que tenha gostado do meu conto e também o seu comentário.

  • Responder Daniel Porto ID:bemljno0d3

    Né veado,e eu,John Deere,Matador de Veados vai dolorosamente curar você da veadagem,pra você será traumático,mas pra mim,será um prazer!Cuidado veado,estou pelas ruas,comigo veado e veadagem acabam!

    • EuPass ID:81rs90ufib

      Para um matador de viados você não tem um nome muito masculino. Também seria um prazer colocar minhas mãos em você, Joana Dadeira

    • Daniel Porto ID:bemljno0d3

      Me respeita veado

    • Passivo discreto de Recif ID:fi07oou1z

      Daniela do cais do Porto, ou Joana, tú precisas de tratamento psiquiátrico urgente, és neurótica, invejosa e traumatizada por não conseguires um macho que queira. Comer teu rabo

  • Responder VinnyBR ID:41ii0ywozr9

    Bem legal. Mas bem longo. Divide em duas partes depois… Show!

  • Responder Gauchinh@ ID:xlpkbgzj

    Muito bom o conto, este vocabulário me é familiar e como é familiar tem o mesmo poder de imaginação do B…., além de ser metódico em sua descrição é bem enrustido, me disse que não gostava mais, mas parece que a vontade continua viva dentro dele, seu português irretocável talvez um jornalista .

  • Responder Bah ID:41ih0orsb09

    Bom conto, você escreve bem.