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Tia Coroa e carente. Começo

1340 palavras | 2 |4.93
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Minha tia bebeu e abusou de mim, isso acabou virando um longo relacionamento…

Peço perdão por qualquer erro que eu acabe cometendo, estou escrevendo esse conto alcoolizado para tomar coragem.
A história que vou contar tem início há anos atrás, quando eu era um jovem de 13.
O marido da irmã mais velha de minha mãe faleceu, e ela acabou vindo morar conosco por um tempo.
Minha tia sempre foi independente e muito bem de vida, do tipo viciada em trabalho, que mal parava em casa, praticamente só vinha para dormir, então, minha mãe não achou que seria problema recebe-la por um tempo, até resolver os trâmites legais e ela superar o luto.
Como mal nos víamos, eu me sentia bem à vontade, como se nada tivesse mudado.
Eu nunca fui muito íntimo dessa tia, ela morava a 2 horas da nossa casa, e aparecia apenas nas festas e ocasiões especiais. Apesar de ser bonita, ela sempre foi muito séria, então eu evitava alongar qualquer papo e sentia até um certo medo dela.
Minha tia era bem gostosa pra idade, tinha uma pele branquinha, cabelos bem pretos, cacheados que passavam dos ombros, e um par de olhos azuis claros que hipnotizavam qualquer um.
Um pouco acima do peso, era bem carnuda, com um par de seios gigantes e uma cintura que afinava até seu quadril, onde o corpo voltava a alargar. Apesar de sempre usar roupas discretas, sua bunda sempre acabava ficando em evidência, era grande e redonda, quase desproporcional à sua cintura.
Pulando os detalhes, já havia quase um mês que ela morava conosco, e ainda mal nos encontrávamos, pois quando ela chegava do trabalho eu já estava dormindo, e quando eu ia a escola, ela ainda dormia.
Acontece que numa sexta feira, eu resolvi passar um pouco do horário para ver um porno que passava de madrugada na tv( na época tinhamos que esperar a madrugada pra ver isso), e estava eu lá na sala, quando ouvi a garagem se abrindo e o carro da minha tia entrando.
Já era tarde da noite, e eu sabia que não conseguiria correr para o quarto e fingir que já dormia, antes que ela entrasse.
Mudei de canal e desliguei a tv, deitando de costas no sofá e tentando fingir que dormia, enquanto ouvia ela entrar em casa.
O barulho dos saltos no chão me faziam tremer de medo, eram inconstantes e atrapalhados, deduzi que ela havia ido a algum lugar para beber antes de voltar pra casa.
Senti ela pegar o controle remoto perto de mim e ligar a tv, logo depois, apertou uns botões, e eu ouvi o barulho de uma mulher gemendo. Me tremi todo de medo, ouvindo ela rir…
“Sabia que esse controle tem um botão que volta pro último canal que tava antes de trocar?” – Ela disse em tom de deboche.
Percebi que sua língua estava enrolada e as palavras saíam atrapalhadas, então deduzi que devia estar bêbada. Resolvi continuar fingindo que estava dormindo, até ela ir embora.
Senti minha tia sentar-se no sofá junto a mim, com a bunda tocando minhas costas, assistia tv enquanto eu continuava deitado, virado pro outro lado, fingindo dormir.
Ouvia gemidos da tv, e vez ou outra minha tia se mexia e ria atrás de mim. Certa hora, senti ela tocar meu ombro, descendo a mão até o meio do meu peito, o que me fez tremer incontrolável.
“Vai continuar fingindo que tá dormindo?”-Ela disse, com a língua enrolada, em tom de deboche.
Envergonhado, percebi que não adiantava mais fingir e virei-me no sofá, de barriga para cima, olhando-a sentada ao meu lado.
“Desculpa tia…eu…”-Disse, completamente envergonhado, antes de ser interrompido por suas risadas histéricas…
“Para..relaxa meu bem, eu sei como são essas coisas.”-Respondeu minha tia de imediato.
Podia ver nos olhos dela que estava bem alcoolizada, e era estranho, sempre a via tão séria e focada, foi a primeira vez que a vi tão relaxada.
Tentei arquear meu tronco para me levantar, e fui impedido pela mão quente dela, alocada no meio do meu peito, me empurrando á deitar de volta no sofá.
Era uma noite quente, e eu, um adolescente magro e mirrado, usava apenas um short fino de futebol, mais nada.
A única luz na sala era a da televisão, então eu não conseguia ver o rosto dela por completo, só o que ficou marcado na minha memória, o sorriso pervertido que parecia até brilhar no escuro.Me lembro dos seus dentes brancos e perfeitos no canto da boca, mordendo seu lábio inferior enquanto a mão dela deslizava meu peito abaixo, entrando repentinamente no meu short e me pegando de surpresa.
Claro, a essa altura não tinha mais ereção, na verdade eu estava travado, estático e paralisado, sem entender direito o que acontecia.
Minha tia debruçou o corpo sobre mim, jogando seu decote sobre meu rosto, e eu sentia o cheiro doce do seu perfume enquanto ela apertava e mexia no meu pau flácido.
“Esse vai ser nosso segredo viu!”-Ela disse, enquanto começava a me masturbar devagar. Sentia meu pau endurecer aos poucos na mão dela, não era exatamente prazer, parecia mais uma reação natural do corpo.
“Humm…ah…”-Murmurei, conforme as carícias continuavam.
“Shiu… não vai acordar os seus pais.”- Ela disse, firme, me fazendo mais uma vez travar todo, quietinho enquanto ela acelerava o movimento da mão no meu pau.
Eu respirava ofegante entre seus seios, até que ela puxou-os para fora do decote, passando a esfrega-los no meu rosto. Eram bem brancos e carnudos, com grandes auréolas rosadas e biquinhos duros e inchados.
Claro que eu já tinha visto pornôs o suficiente pra saber o que fazer com um par de peitos, mas estava tão travado que nem conseguia me mexer. Sentia ela esfregar os bicos na minha boca, mas não conseguia chupar, ficava ali apenas sentindo o perfume deles, enquanto ela masturbava meu pau cada vez com mais vontade.
Escutamos, de repente, barulho no quarto dos meus pais. Provavelmente um deles levantou para ir ao banheiro, mas foi o suficiente para assustar minha tia, ao ponto dela pegar o controle remoto, e desligar a tv na hora.
Agora no escuro total, ficamos ali parados no escuro, esperando para ver se alguém ia nos dar o flagrante. Sinceramente, não sei quanto tempo se passou nessa situação, pode ter sido uma eternidade, pode ter sido segundos, eu só me lembro e estar em choque, ofegando sobre os seios de minha tia, enquanto ela segurava firme neu pau na mão.
O que me trouxe de volta à realidade, foi ela tirando os seios da minha cara, e de repente uma sensação quente invadir a cabeça do meu pau. Ela passou a chupa-lo com vontade, sugando forte ao mesmo tempo que me masturbava, tudo isso no escuro, me deixando totalmente desnorteado. Minha tia movia a língua sobre a cabeça do meu pau, de um jeito que nunca mais achei quem fizesse, corria ela toda, babando e massageando com maestria.
Não demorou muito, gozei na boca dela sem aviso, muito mais do que estava acostumado na época, me fazendo até levantar para tentar olhar se estava tudo bem.Ela nem se deixou abalar, continuou sugando cada gota de porra que saía do meu pau, engolindo e passando a língua por ele, até que eu jogasse o corpo de volta no sofá, caindo exausto.
Assim que terminou de engolir, vi sua silhueta no escuro ficando em pé e olhando para aquele garoto patético,largado no sofá. Sem dizer nada, ela limpou a boca, virou-se e partiu em direção ao seu quarto, enquanto eu continuava ali, ofegando e tentando entender o que aconteceu.

Claro que a história continua…

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2 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:1se799m1

    Pra quem diz que escreveu alcoolizado, você escreveu muito bem. Muito bem mesmo, até demais. Aqui nesse site, há quem escreve contos estando sóbrio, e mesmo assim escreve com vários erros. As vezes até com erros constantes. Você escreve muito bem, está ótimo assim. Está perfeito, eu gostei. Parabéns!

    • Jou ID:g3jlmr8rk

      Obrigado pelo comentário, é o tipo de coisa que nos dá vontade de continuar.
      Relendo sóbrio achei que ficou um pouco redundante e repetitivo em certas partes, vou tentar melhorar na próxima.