#

Surpresa Na Mudança

1566 palavras | 5 |4.89
Por

Tive uma grande surpresa quando mudava de apartamento. A irmã mais nova, de 18 anos, da minha namorada apareceu…

O dia estava sendo cansativo. Os móveis maiores já haviam sido trazidos e carregados, estava quase tudo no lugar. Faltava terminar de carregar as caixas e organizar tudo.

Minha namorada Suzi estava me ajudando quando certa hora da tarde ela reclamou que não estava mais aguentando. Então decidimos dar um tempo e descansar. Ela se ofereceu para ir até o mercado comprar algo para nós bebermos e eu concordei.

Assim que ela saiu, eu me esparramei no sofá. O cansaço era muito. Estava quase fechando os olhos quando ouvi alguém bater na porta. E logo ela se abriu.

— Oi! — A Deise, irmã mais nova da minha namorada colocou apenas a cabeça pela porta.

— O-oi — gaguejei estranhando ela ali.

— Posso entrar? — Perguntou com a voz meiga e delicada.

— Claro que pode.

Ela entrou, fechou a porta atrás de si e ficou parada ali enquanto eu permaneci do mesmo jeito: deitado.

— Eu vi a Suzi saindo e vim aqui ver se você precisa de alguma ajuda. — Ela falava alisando o braço como se estivesse com vergonha. — “Qualquer” ajuda.

Fiquei ali em silêncio apenas admirando aquela figura tão feminina, mas com suas lindas tatuagens pelo braço, pescoço. Aquilo a deixava mais sexy. E não vou mentir que nunca senti vontade de experimentar aquela delícia; sou humano.

— Você não quer minha ajuda pra nada? — Perguntou manhosa.

— Dê, eu acabei de deitar para poder descansar e relaxar um pouco. Essa mudança está acabando comigo.

Ela me olhou com um brilho nos olhos e um pequeno sorriso surgiu no canto dos teus lábios. Se aproximou um pouco.

— Posso te ajudar a relaxar.

A danadinha estava com uma carinha muito safada. Eu entendi suas segundas intenções.

— E como você poderia me ajudar a relaxar? — Provoquei.

Deise se aproximou mais e se abaixou em minha frente. Colocou as delicadas mãos sobre minhas pernas e deslizou-as até chegar sobre meu membro que já estava duro.

— Posso ajudar de várias maneiras — disse acariciando minha ereção, me fazendo ver estrelas.

— Ah, safadinha! Está com vontade, né?

Ela me lançou um olhar provocante, passou a língua pelos lábios e sorriu.

— Muita vontade desde a primeira vez que ouvi minha irmã gemendo enquanto você fodia ela.

Então era por isso que desde aquele dia ela possou a me olhar de maneira diferente; fazia certas brincadeiras que não era de seu feitio comigo.

— Você então ficava espionando a gente transar — proferi sentindo meu tesão já nas alturas.

— Na primeira vez não espiei — confessou, com o olhar para baixo e acariciando ainda meu membro. — Mas de vez em quando procurava um jeito de poder assistir. Eu não conseguia resistir em ficar apenas imaginando esse cacete gostoso fodendo ela. Eu ficava cheia de vontade também.

A safada começou a abrir o zíper do meu jeans, depois desabotoou e tirou meu cacete para fora.

— Deixa eu te fazer relaxar. — Segurou com delicadeza observando ele pulsar entre seus dedos.

— Então faça, antes que sua irmã volte.

Sorridente como uma menina que acaba de ter permissão para brincar com seu brinquedo favorito, ela começa com movimentos suaves, me punhetando gostoso.

— Então é esse cacete que faz a Suzi gemer feito uma putinha — disse umedecendo os lábios com a língua. — Não vai ser somente dela.

Lambeu a cabeça dele me fazendo estremecer. Logo em seguida, ainda punhetando devagar, começou a enfiá-lo na linda boquinha que já rendeu algumas homenagens à ela imaginando justamente aquele momento. Ao voltar sugou com certa força que me fez revirar os olhos.

— Nossa! Como você chupa gostoso!

— Melhor que a Suzi? — Indagou provocante.

Eu sabia que ali a rivalidade delas estava em jogo. E como eu não queria perder aquele momento delicioso, coloquei mais lenha na fogueira.

— Você é tão boa quanto ela.

A safada passou a chupar com mais vontade e a engolir ele todo. Confesso que aquilo a Suzi não fazia. Enfiou todo na boca até perder o ar.

— Argh! — Soltou. — E ela faz assim?

— Nossa! Nunca ela fez isso — disse balançando a cabeça negativamente. — Você é uma tremenda putinha!

Deise gemeu e voltou a mamar gostoso meu cacete pulsante. Chupava cada vez com mais vontade como se a irmã tivesse ali e quisesse provar algo.

— Isso minha putinha! Chupa meu cacete bem gostoso! A partir de hoje você vai ser a minha putinha!

Sem tirar o caralho da boca ela sorriu e balançou a cabeça confirmando o que eu acabara de dizer.

Era a melhor visão ter ela ali ajoelhada entre minhas pernas me chupando. Mas eu queria aproveitar mais.

— Mostre seus seios! — Ordenei.

Ela me olhou soltando devagar meu membro de sua boca. Ergueu-se e tirou a blusa de uma só vez.

— Você gosta deles?

Eu fiquei por um momento sem palavras. Eram redondos e durinhos, como se tivesse silicone, mas eram naturais. E a tatuagem de tribal em forma de cruz entre eles os deixavam ainda mais lindos e atraentes.

Ela voltou a me mamar com eles soltos. Sentia eles pressionando as minhas pernas. O meu tesão só aumentava.

— Ah, quero gemer feito uma puta nesse cacete — proferiu se colocando de pé e tirando a calça, deixando à vista uma linda e pequena calcinha branca que cobria sua bocetinha.

Aproveitei e tirei a minha também, ainda deitado. Ela tirou a calcinha sem desviar os olhos dos meus. Eu acompanhava cada movimento. Assim que ela terminou de tirar, se aproximou, colocou uma perna de cada lado meu, segurou meu pau e disse:

— Tô com vontade de sentar e me esbaldar nesse cacete.

— Senta, minha putinha! Cavalga gostoso seu macho!

Ela gemeu e se posicionou na ponta do meu membro e começou a sentar. Gememos juntos a medida que ela era invadida centímetro por centímetro. E passou a rebolar devagar quando eu já estava totalmente dentro dela, até o fundo.

Acariciei e agarrei seus seios para poder sentir o quanto eram maravilhosos. Apertava, massageava e beliscava os mamilos fazendo com que ela aumentasse os movimentos até passar a cavalgar, sentando forte.

— Ah! Que bocetinha gostosa e apertada você tem! Nossa!

— Agora entendo porque minha irmã vive gemendo gostoso sentando neste pau. Ah! Puta que pariu! Eu não vou aguentar!

Apertei ainda mais seus seios e ordenei que ela gozasse no meu pau. Ela gemeu alucinadamente e gozou deliciosamente pulando.
Puxei ela para perto e beijei sua boca. Pudia sentir o desejo dela de estar sendo possuída por mim. Soltei seus lábios e fui beijando o pescoço até chegar na orelhinha.

— Sabe o que sempre fiz com sua irmã imaginando ser você? — Sussurrei com a voz rouca.

— O quê? — Ela gemeu.

— Foder você de quatro — disse provocante.

— Então não precisa mais imaginar ser eu. Venha e me foda do jeito que você quer.

Ela saiu de cima de mim e se colocou com os joelhos e mãos no chão empinando a linda e maravilhosa bunda para mim. “Nossa! Como tinha sonhado com esse momento!” Me coloquei atrás dela, segurei meu mastro na entrada da sua bocetinha, que estava toda brilhante de sua excitação e gozo, e fui escorregando para dentro dela. Mas quando passou a cabeça, eu soquei tudo de uma vez.

— Aaah! — Ela gritou de puro prazer. — Mete cachorro!

Meus movimentos começaram devagar e foram acelerando. Era tudo o que eu sonhava era pegar a minha cunhadinha de 4 com aquela linda bunda que ela passava insinuando perto de mim.

— Ah, minha putinha! Você é gostosa demais! Você não queira sentir como eu faço sua irmã gemer, como eu transformo ela na minha putinha? Aqui está!

Meti cada vez mais forte fazendo nossos corpos se chocarem.

— Hmmm! Aah! E-eu vou… gozar d-de novo!

— Isso! Goza gostoso minha putinha safada! — Dei um tapa forte naquela bunda linda deixando-a avermelhada. — Goza pro seu macho!

Deise gozou gemendo justamente feito uma puta.

— Ah, puta que pariu! você está tão apertadinha que não vou conseguir segurar mais — proferi anunciando que meu gozo estava próximo.

Ela se afastou de mim e se virou, de quatro, de frente para mim. Abocanhou meu cacete e chupou mais gostoso do que antes. Eu não resisiti.

— Aah! Você quer leitinho na boquinha, putinha! Aí vem! Aaah!

Esporrei deliciosamente na boquinha dela que engoliu tudinho, sem desperdiçar nada e ainda me limpou todinho.

A safada ainda passou a mão na boceta toda encharcada e levou
a boca para sentir seu próprio gosto, me olhando com a cara mais safada.

— Agora entendo porque a Suzi geme gostoso neste cacete. É maravilhoso!

— Você que é uma tremenda puta safada — disse dando um leve tapinha no rostinho dela que sorriu lindamente.

— Agora você está mais relaxado para continuar a mudança?

Balancei a cabeça que sim. Ela se levantou, vestiu sua roupa e ajeitou o cabelo passando as mãos.

— Melhor se vestir antes que a Suzi chegue — falou indo em direção à porta. Abriu.

— A partir de hoje você é minha putinha! — Falei com certa autoridade.

Ela me olhou por cima do ombro, empinando a bunda para que eu admirasse.

— Com toda certeza, meu macho. A sua putinha!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,89 de 132 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Isa ID:gqazoz20c

    Delicia q safada já queria o cunhado faz tempo

    • M. Morenno ID:gsuzenwm3

      Obrigado por ler e comentar!!
      Humm!! Bem safada…

    • Vanessa ID:5v8qyxs8k

      Isa, vc está a fim de conversar?

  • Responder Vanessa ID:5v8qyxs8k

    Puxa, Moreno que bom que você voltou a escerever de novo. Já estava com saudade de sua escita sensual e bem atrevida. Essa irmãzinha era bem safadinha kkk

    • M. Morenno ID:3vi1x159499

      Muito obrigado, Vanessa, pelo elogio!
      Fico feliz em saber que alguém ainda gosta dos meus contos!
      Muito safadinha!! 😏
      Espero trazer mais em breve!