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Seres Humanos complicados

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Esta é uma história do início dos anos 80 onde não havia inseminação artificial e por ser real mudarei os nomes das pessoas.

Sei que a história ficou longa, mas é algo que realmente aconteceu e que mostra muitas facetas do que nós, seres humanos, somos capazes de fazer. Foi difícil escolher uma categoria para postar o texto e acabei optando por Corno, Traição e Outros, embora não foi bem assim.

Tudo começa na escola quando tínhamos 12 anos e fiz amizade com José. Éramos os opostos, eu extrovertido, falador e ele introvertido e reservado, mesmo assim, nos tornamos os melhores amigos. Um sabia da vida do outro. Estudamos juntos até que a faculdade nos afastou.

Eu estava com 27 anos quando reencontrei José, na hora do almoço, acompanhado da sua esposa e com uma aparência triste. Fiquei feliz em revê-lo e como a conversa foi breve, passei o meu cartão com número de telefones, já que não havia celular naquela época, para que pudéssemos nos encontrar e bater um bom papo.

Quase um mês depois recebo a ligação do José dizendo que precisava muito falar comigo. Marcamos num final de tarde em um barzinho e nos encontramos. Notei mais uma vez que ele estava triste e no meio da conversa perguntei:

– O que há José? Você me parece triste. Está com algum problema?

– Estou sim, mas não sei como dizer. – Respondeu ele – É muito grave.

Aquilo me assustou, podia ser uma doença séria, falta de dinheiro, enfim…. Esperei ele continuar.

– Você sempre foi meu amigo, não é? Preciso falar uma coisa, mas você tem que prometer guardar segredo pelo menos até eu morrer. Eu vou confiar em você.

– Nossa…. Pode confiar. – Disse eu – Você está com alguma doença grave?

– Não…. Não é isso, estou até bem de saúde, mas …. É difícil falar…. – Continuou José com lágrimas nos olhos.

– Vamos José…. Pode falar…. Se abra que será melhor para você. Eu sou seu amigo. – Complementei.

José respirou fundo e disse:

– Tá bom…. Vou ser o mais direto possível, mas você não imagina o quanto dói em mim.

Mais uma vez fez uma pausa e continuou:

– Sabe…. Você viu minha esposa, a Adriana, naquele dia. Então…. Estávamos voltando de uma clínica médica. O grande sonho dela é ter filhos, porém eu sou estéril.

– Tudo bem José…. – Disse eu – Por que vocês não adotam um filho?

– Já conversei com ela sobre isso, mas o seu sonho é gerar e carregar o nenê na barriga. Ela não quer adotar e eu a amo demais, por isso pensei em conversar com você. Não quero entrega-la a um desconhecido.

Reconheço que até aquele momento eu estava relutando, ou melhor, não estava querendo entender aquela ideia até que José soltou a bomba:

– Eu gostaria, aliás nós gostaríamos, já que conversamos sobre isso, que você fosse o pai do meu filho. Sempre falei de você a ela, das várias vezes que você me ajudou a me livrar de problemas e parece que o Universo conspirou para nos encontrarmos naquele dia. Você não terá que assumir nada e poderá ver a criança quando quiser, porém, repito que o segredo deve ser mantido até eu morrer e aí você decide se conta ou não.

– Mas… – Tentei falar algo e fui interrompido.

– Você não imagina o quanto isso é difícil, não só para mim, mas para ela também, pois temos consciência do que este ato acarreta e as suas consequências, por isso segredo absoluto é necessário.

Sempre fui um cara que adora uma bucetinha, porém comer a mulher do melhor amigo, com ele autorizando, era uma situação muito estranha. Sem saber o que falar, simplesmente concordei, mesmo achando que a mulher dele devia ser uma vagabunda, já que aceitou levar rola de outro homem, transformando o próprio marido em corno embora com o consentimento dele, e o pior eu não conseguia lembrar do rosto dela.

Num sábado à noite, José me chamou para ir à sua casa e nenhum de nós estávamos à vontade. Conversamos um pouco e ele me pediu que eu começasse batendo uma punheta e quando estivesse próximo de gozar, aí sim meteria com ela. Dito isto me autorizou a subir ao quarto dele e ser o mais rápido possível.

Quando cheguei no quarto eu a vi deitada na cama sob os lençóis e com uma máscara, daquela do tipo de esquiar no rosto. Tirei a minha roupa e meu pau estava meio mole com toda aquela situação. Disse a ela:

– Posso tirar o lençol?

– Pode. – Respondeu ela – Mas por favor, seja rápido.

Eu puxei o lençol e a descobri. Estava com uma blusinha e somente a parte debaixo estava despida. E que bucetinha linda, sabe aquelas que os lábios são internos e parece uma fenda harmonizando perfeitamente com um belo para de coxas. Meu pau na hora deu sinal de vida. Que mulher gostosa, pensei.

Comecei a bater uma punheta vendo o que eu iria comer conforme o combinado, mas mesmo longe de gozar, deitei por cima dela e comecei a meter. Meu pau entrou na bucetinha dela, apertada e quente, deslizando suavemente, pois acho que ela deve ter colocado algum tipo de lubrificante. Ouvia um gemidinho baixinho, quase que querendo esconder o prazer.

Comecei a bombar e ela se contraia de uma forma gostosa, apertando minha caceta. A danada sabia como dar prazer e, infelizmente, não aguentei muito tempo, soltando uma carga de esperma dentro da grutinha dela. Saí de cima dela, me limpei no banheiro da suíte, me vesti e desci.

José me esperava chorando e imagino a dor que ele estava sentindo. Para não prolongar o sofrimento resolvi ir embora o mais rápido possível.

Somente dois meses depois José me liga dizendo que não deu resultado e se eu poderia tentar novamente. Eu não acreditei que José me pediria para comer a sua esposa novamente, acho deve estar louco, pensei e claro que topei, afinal ela era muito gostosa.

Novamente, num sábado, repetimos do mesmo jeito e quase dois meses depois ele me liga novamente dizendo que não havia funcionado.

– Porra José…. – Disse eu – Estou fazendo o possível, mas parece que você fugiu das aulas de biologia. A mulher tem aproximadamente de cinco a seis dias em que a probabilidade é maior. Pede para ela ver direito com a ginecologista dela. Não quero ficar judiando dos seus sentimentos.

– É…. Você tem razão. – Disse José – Vou pedir para ela conversar com a ginecologista.

Dias depois José me liga novamente perguntando se havia disponibilidade de eu ir para o Nordeste passar uma semana. Na época eu não trabalhava pois havia recebido uma boa herança da minha mãe que havia falecido e aplicava no chamado overnight. O rendimento era bom e eu não tinha preocupação alguma por isso topei ir e ele me mandou a passagem e a reserva do hotel.

Assim que isto chegou às minhas mãos liguei e perguntei onde os encontraria no aeroporto. José me disse que não iria e que a esposa iria num voo no dia anterior ao meu. Eu iria encontra-la no hotel.

– Mas José…. – Disse eu preocupado – Eu não a conheço. Não vi o rosto dela. Lembra? Ela sempre ficou de máscara.

– Não se preocupe. – Disse ele – Você não a viu, mas ela te conhece. Espere na piscina que ela te acha.

E assim foi…. Cheguei na segunda-feira por volta das onze horas, almocei e mais tarde fui para a piscina. Ficava olhando para todo o lado procurando uma mulher gostosa e tinham algumas, mas nenhuma veio conversar comigo.

Por volta das seis da tarde, já sem saber o que pensar, quando vou pegar o elevador uma loirinha se aproxima e diz que era a Adriana. Enfim, eu via o seu rosto. Linda, olhos claros, cabelos curtos, rosto de adolescente com duas covinhas quando sorria, mas estava vermelha, acho que de vergonha.

Marcamos às oito da noite para jantarmos juntos. Ali, ela contou parte da sua vida, do seu relacionamento com José e até mesmo de outros relacionamentos que teve. A mulher era comunicativa, alegre, jovial, extrovertida.

Porém, quando ela abordou o assunto que nos trouxe ali, mais uma vez ficou ruborizada. Me contou que a ginecologista havia dito que ela não poderia ficar estressada, que deveria aproveitar embora não fosse com a pessoa que ama. Também me disse que liberou José, caso ele quisesse, a ter relacionamento com garotas de programa nestes dez dias.

– Não seria justa com ele – Disse Adriana – Nós nos amamos e ele está fazendo um sacrifício enorme, eu sei. Tudo para que eu satisfaça a minha vontade. Portanto, uma coisa fique bem clara: eu não quero envolvimento. Se eu engravidar e o nenê nascer, você poderá visita-lo, mas mais uma vez eu peço para que não revele o que aconteceu a ele.

– Pode ficar tranquila. – Respondi – O filho será seu e do José. Vou estar por perto, caso precise de alguma coisa, mas não vou interferir e nem revelar nada. Espero que venha uma criança saudável e vou me esforçar para que nestas relações que vamos ter, você se sinta o melhor possível.

Ela sorriu, mostrando aquelas covinhas lindas. Não posso dizer que me apaixonei, mas que ela era interessante, a isso era. Sabia que teria que ter muito cuidado para não me envolver porque, certamente, iria quebrar a cara.

Por um instante, fiquei pensando que casal maluco. O marido libera a mulher e a mulher libera o marido e ainda conversam com a ginecologista. Talvez, hoje, isto possa até acontecer e as pessoas acharem normal, porém naquela época era avançado demais.

Subimos e os nossos quartos eram lado a lado. Devo ter feito uma cara muito estranha quando ela me disse boa noite. Fiquei parado na porta do meu quarto e ela complementou rindo:

– Vocês homens são todos uns filhos da puta. Está louco para me comer, não é? Mas hoje não, estou cansada. Amanhã depois do café nos encontramos na piscina e conversaremos mais.

Assim que ela fechou a porta do seu quarto, entrei no meu e comecei a rir. Não é que ela tinha razão, mas é melhor deixar, neste início, as coisas serem comandas por ela.

Na manhã seguinte, já na piscina, fiquei esperando por cerca de uma hora até que ela aparece, num biquíni amarelo. Parecia uma adolescente. Seios pequenos, durinhos, bundinha empinada, chamando a atenção de muita gente. Deitou-se em uma espreguiçadeira ao meu lado e de rabo de olho dei uma olhada naquela bucetinha. Meu pau endureceu e tive que dar um mergulho.

Quando voltei, notei que ela não usava a aliança em nenhuma das mãos, mas não comentei nada. Ficamos ali, tomando sol, bebericando até que lá pelas duas da tarde, fomos almoçar. Aos poucos, fomos ficando mais amigos o que, teoricamente, facilitaria bastante.

Subimos para nossos quartos e por volta das seis da tarde meu interfone toca. Era ela pedindo que eu fosse até o seu quarto. Havia chegado o momento.

Entrei e ela estava com uma cara de choro. Perguntei:

– Se você não quiser, tudo bem. Vou embora.

– Não… – disse ela – Viemos aqui para isso. Entra….

Ela havia acabado de tomar um banho e estava apenas de toalha. Resolvi tomar a iniciativa e a levei para a cama, tirando a toalha. Que corpo maravilhoso, as marquinhas do biquíni já começavam a tomar forma, pois ela era muito branquinha. Seus seios eram pequenos, do tamanho de uma pera, com auréolas rosadas e também pequenas. Coxas grossas, que eu já conhecia e a bucetinha, desta vez, completamente depiladinha. Parecia uma menininha pequena.

Deitei ao lado dela e minha boca foi em direção aqueles peitinhos.

– Não…. – Disse ela – Não….

– Tudo bem… – Respondi – Só quero deixar você menos estressada. Não quero te estuprar, quero que você tenha uma lubrificação natural e até mesmo curta a penetração. Lembra do que a sua ginecologista disse.

Ela ficou impassível e pediu para que eu a penetrasse. Dava para ver que ela não estava confortável, que não estava curtindo. Sua cara de dor me preocupava, mas mesmo assim, continuei até gozar.

Não sabia o que fazer e achei melhor deixa-la a sós. Perto das oito da noite, pelo interfone perguntei se estava tudo bem. Ela me respondeu que sim. Convidei-a para jantar e ela disse que estava sem fome naquele momento e se poderia ser depois das nove. Concordei.

No jantar, resolvi me impor. Na conversa disse que se ela quisesse parar, este era o momento. De nada adiantaria fazermos daquele jeito, pois iria machucá-la. Lembrei do que a sua ginecologista havia dito sobre o problema do estresse para engravidar e que ela deveria tentar relaxar e aproveitar. Continuando, coloquei meu ponto de vista:

– Imagino quanto o amor de vocês é recíproco, um querendo o melhor para o outro, mas se seguirmos desta maneira será muito mais difícil para você. Liberte-se, deixe a coisa fluir como se eu fosse o José. Não tenha vergonha de ter prazer, talvez isto ajude o seu organismo.

– Está bem… – falou ela depois de alguns segundos de hesitação, talvez percebendo que eu tinha razão.

Subimos, ela abriu a porta do seu quarto e pediu que eu entrasse. Coloquei minhas mãos nas alças do seu vestido e comecei a tirá-lo. Como não houve nenhuma manifestação, estava claro que ela iria dar mais uma vez. Ela mesmo tirou o sutiã e a calcinha ficando peladinha.

Minha boca foi com vontade engolindo aquele peitinho inteirinho. Chupava aqueles mamilos que estavam ficando cada vez mais durinhos. Minha mão desceu acariciando aquela barriguinha até tocar e ficar brincando sobre a bucetinha.

Fui descendo a minha boca percorrendo a barriga, dando mordiscadas, cheguei nas virilhas e ela já estava toda arrepiada. Quando minha boca tocou a entradinha da buceta, ela abriu as pernas. Senti que estava entregue. Fiquei ali, lambendo, sugando, enfiando o dedo, deixando-a louquinha.

Já sentia que estava úmida, quente e fui para a penetração num papai-mamãe. Ela virou o rosto como se pedisse para chupar seu pescoço. E fui o que fiz, arrancando um gemido gostoso. Estava descobrindo os pontos fracos daquela mulher.

Quando a minha língua entrou no ouvido dela tomei uma chave de buceta. Uma contração seguida de palavras sem nexo e que não consegui entender. Continuava a meter gostosamente nela e fui alternando o ritmo e a força. De repente, senti suas unhas cravarem nas minhas costas, mas sem me machucar. Ela se contraiu ainda mais e gozou. Foi meio que automático, porque acabei gozando também.

Saí de cima dela e fiquei olhando-a. Não sei se ficou com vergonha, porque estava com cara de satisfeita e me pediu para ir embora.

No café da manhã, mais uma vez conversamos e disse a ela que não precisava ter vergonha. Ter prazer é bom e nos acalma, nos tranquiliza. Reforcei dizendo:

– Adriana, é preciso relaxar. Pense…. Logo você estará carregando um bebê no seu útero e depois ele estará nas suas mãos. Esse é o foco. Para ter o nenê não é preciso sofrer. Sei que ama seu marido, mas não se culpe, ele sabe o que está acontecendo.

Subimos para trocar de roupa para ir à piscina, quando ela abre a porta do seu quarto e com cara de menina sapeca me diz:

– Você não vem?

Entrei feito uma bala e comecei a tirar a roupa dela bruscamente. Ela ria do modo desajeitado que eu fazia. Enfim, pelados, comecei a dar um banho de língua naquela menina. Ela fez com que eu sentasse na beirada da cama e veio sentar na minha pica.

Com a mão segurou meu pau, alinhou e foi sentando suavemente até ele sumir. Levei meu rosto até os seus peitinhos e minhas mãos seguravam firmemente a sua bunda. Fomos mais um pouco para trás e agora seus joelhos se apoiavam na cama. Ela começou a quicar, a cavalgar cada vez mais forte.

Eu tinha vontade de enfiar o dedo no cuzinho dela, já que minha mão estava muito próxima, mas desisti com medo de quebrar o clima. Ela continuou a gemer e a subir e descer, engolindo toda a minha pica. Eu não estava mais aguentando quando, finalmente, gozamos juntos e não sei se fui primeiro ou se foi ela.

Quando ela saiu de cima de mim, sua buceta babava porra e eu estava com as pernas bambas. Nos trocamos e fomos à piscina.

Naquela noite, após o jantar eu a convidei a vir para o meu quarto. Ali, como já virou costume, comecei a chupá-la e ofereci meu pau para ela chupar também, porém ela, com delicadeza, disse que preferia não fazer isso e não insisti mais.

Quando já estava aquecida a coloquei de quatro, posição que mais gosto e que me dava uma vista linda. Acomodei-me atrás dela, brinquei um pouquinho raspando o pau na bucetinha dela. Às vezes, enfiava a cabecinha e tirava, fazendo-a dar gemidinhos gostosos. Ela já estava mais liberta, tanto que muitas vezes empurrava o quadril para trás querendo pica.

Enfiei a rola nela, com vontade. Adriana, já completamente desinibida rebolava. Pau entrando, pau saindo, pau entrando, pau saindo, até que grudei puxando aquela bunda ao meu encontro e gozei.

Isto se repetiu pelos demais dias, sempre pela manhã e à noite, até que chegou o momento de partir e voltarmos a viver normalmente. Dois meses depois José me liga, agradecendo e dizendo que, enfim, Adriana ficara grávida. Eu também fiquei feliz por eles, embora triste porque não comeria mais aquela bucetinha.

Os anos foram se passando, eu me casei, mudei para uma cidade vizinha, mas acompanhávamos o crescimento daquela criança, seja em festas e até mesmo pelo que a tecnologia foi nos proporcionando. Infelizmente, José faleceu no ano passado o que me fez reencontrar com Adriana no velório e quando a abracei um misto de sentimentos invadiu minha alma.

Fazia anos que não a via e ela estava muito bem. É claro que toda a lembrança daqueles dias, todo o tesão passou pela minha cabeça. Quando meu filho me cumprimentou a minha vontade de contar este segredo veio à tona, mas resolvi ficar quieto e escrever, pelo menos assim desabafo.

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9 Comentários

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  • Responder Frank ID:n249505d3

    Acredito que seja real, pois numa situação dessa eu também permitiria minha mulher engravidar de outro

  • Responder micheleloirasafada ID:xglovdzm

    Adorei seu conto! um amigo de verdade é você. Parabéns, seu conto é uma delicia, me imaginei muito no lugar dessa sortuda!Beijos.

  • Responder Vantuil OB ID:bf9lcywt0j

    Fictício ou não, foi um belo conto. Agora que o amigo morreu, quem sabe ela vai querer outro filho, então…

  • Responder Herman ID:8d5zzggd9i

    Gostei do conto, se for fictício foi bem elaborado e se for verídico conte a verdade para o seu filho.

  • Responder Paizão ID:830xnleyqj

    Não entendi. Primeiro o ginecologista dizer que mulher não engravida por estresse não tem nenhuma lógica, se fosse assim, nenhuma engravidava num estupro por exemplo. Segundo, se seu amigo chorou porque não queria que a mulher transasse com você, porque não usou seu sêmen numa seringa e a fecundou? Fertilização caseira é tão comum em casais de lésbicas.
    A maior parte do conto nem é de sexo, mas de um monte de situações absurdas. Uma bosta!!!!

    • Lunocu ID:g3iw16342

      Amigo conto bem elaborado parabéns

    • Anonima ID:gp1fvg7m4

      N sei se vc leu direito, mas o conto é de época, n tinha inseminação naquela época e muito menos estudos tão concretos sobre gravidez, le direito antes de reclamar seu bosta

    • Paizão ID:830xnleyqj

      Anônima deve ser uma bichonaaaaaa. Dizer que não havia estudo sobre gravidez e por isso acreditar que estresse iria ser impeditivo???? Desde quando nos anos 80 existia mimimi assim ????? ISSO NAO TEM SENTIDO NOS DIAS DE HOJE. Kkkkkk.
      E enfiar porra na ppk, seja lá de que maneira for, causa gravidez, meio óbvio, não precisa estar em 2022 pra saber disso.
      Seu comentário foi pior que esse conto fictício e BOOOOOOOSTA!!!!

  • Responder Marcello bh ID:7btet7wpd2

    Ótimo conto adorei