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Revivendo o Passado

2793 palavras | 10 |4.96
Por

Nunca imaginei que alguns dias longe da cidade me fariam descobrir o mais gostoso prazer.

Minhas crises respiratórias são um problema que me perseguem já há certo tempo. Estou agora com trinta e oito anos e resolvi, por conta desta pandemia, passar um tempo em nossa casa no interior de São Paulo. Meu marido teve que ficar na capital por causa do trabalho; já estou sem ele a quase um mês. Saio poucas vezes para fazer compras de alguns suprimentos e volto para o meu isolamento.

Numa dessas saídas encontrei um ex-namorado, agora homem casado e com filhos. Conversamos sobre como a vida nos levou para lugares diferentes e pessoas diferentes. Ele falou que a esposa estava em um hospital de outra cidade para fazer um procedimento que não existia ali. Mesmo com seus filhos praticamente criados, notei a preocupação verdadeira dele por eles focarem sozinhos enquanto visitava a esposa enferma e acabei me oferecendo para ficar o final de semana com seus filhos.

— Não quero te dar esse trabalho agora que você voltou para ter um descanso aqui — disse apreensivo. — Os garotos não são responsabilidade sua. Sem falar que serão três dias, não só uma tarde.

— Estou sozinha em casa e seria bom a companhia de alguém. E além disso adoro gente nova e animada — acrescentei com um sorriso. — Já estou quase começando a falar sozinha e com  eles, certamente, vou manter minha mente saudável.

Ele concordou com meu argumento

No dia seguinte estava ele na porta de casa. Desceu do carro com os filhos. Eram dois rapazes com idade para serem meus filho. Além de muito bonitos com olhos claros, sorrisos largos, eram fortes e saudáveis com suas peles bronzeadas, do tipo que não ficam presos dentro de casa. Imaginei que poderiam ser meus se tivesse ficado ao invés de me mudar para São Paulo com meus pais. Chamavam-se Eduardo e Edmundo. O primeiro com dezenove anos e o segundo havia acabado de completar dezoito.

— Vamos entrando rapazes — convidei. Logo falei com Beto percebendo a cara de preocupação: — Fica tranquilo que vou cuidar muito bem deles.

— Acredito que sim — afirmou. Olhou fixamente em meus olhos me fazendo arrepiar e sussurrou: — Mas não deixa eles mandarem em você.

— Vai dar tudo certo — o encorajei dando um tapinha em seu ombro. — Fiquem à vontade e me dão licença que preciso terminar alguns afazeres.

Beto foi embora e os garotos foram conhecer o lugar caminhando na direção de um laguinho na chácara.

Depois de algum tempo terminei. Meu jeito tia me obrigou a verificar se estava tudo bem. Encontrei os dois conversando animados, com caras muito safadas. Resolvi então me aproximar devagar para ouvir a conversa. A curiosidade de saber como era o papo dos meninos do interior gritou dentro de mim. Queria saber também qual era a conversa que gerava uma carinha tão safada neles. Fiquei escondida sem eles me notarem.

— O Pai disse que comia muito essa tia — falou Edmundo. — Falou que era fácil fazer ela abaixar a calcinha. Praticamente ela implorava por isso.

— Se lembra de quando ele falou que ela é do tipo bem gulosa, que engole tudinho? — Eduardo concluiu.

— Sim! E o Tio Kaio também confirmou.

— Nossa! Ela deu para o nosso pai e tio.

— Papai ficou impressionado quando ela disse que casou.

— Será que ela ainda é safada? Pois ainda é bem gostosa. Olha que logo ela chega aos quarenta e é melhor que muita mocinha daqui da cidade — declarou Eduardo com um sorriso safado.

Estava ficando irada, me segurando para não ir lá e falar umas boas. Certamente ia voltar para casa, me arrumar e devolver os dois. Meu corpo tremia de raiva, o que me dificultava andar. Contido, por conta da conversa deles, me veio lembranças daquela época. Então pensei em me vingar dos fedelhos.

Entrei quase correndo em casa e procurei um pequeno biquíni que havia levado. O vesti e fui ao local onde os garotos estavam.

“Vou deixar esses putos com água na boca, só para depois chuparem o dedo.”

Os dois conversavam ainda qua do passei por eles e entrei bem animada no laguinho, fingindo que não tinha ouvido nada antes.

— Oi garotos! Vim aproveitar um pouco a água.

Ambos arregalaram os olhos ao me verem com aquele biquíni minúsculo de cortininha de cor branca, detalhes rosa.  Entrei na água sob os olhares famintos deles que cochicharam algo.

— Ui que frio — disse curvando meu corpo de forma sensual.

Mergulhei deixando meu corpo bem molhado. Jogava bem o cabelo quando saia da água como se eles fossem um chicote. Várias vezes ajeitava o biquíni provocante. Queria que sofressem imaginando o que o pai e o tio comeram.

Saí da água e fui para perto deles. Eles me encaravam e eu sorria como se fosse uma mulher do tipo ingênua, quase infantil. Sentei sobre os calcanhares, de joelhos, perto deles e falei:

— Vocês são muito bonitos. Fico imaginando que talvez tivesse filhos com a idade de vocês hoje.

— Você acha que somos bonitos, Tia? — Indagou Edmundo.

— Muito. Se fosse da escola de vocês já tinha paquerado — provoquei e eles riram. — Verdade! São muito atraentes. Eu sou bem experiente para falar isso. Eu era muito namoradeira na idade de vocês. Não conseguia ficar um dia sozinha. Por isso sinto muita falta do meu marido aqui — proferi olhando um pouco para baixo, com mãos junto perto das cochas e fazendo um biquinho.

— Ele ficou na cidade? — Eduardo quis saber.

— Sim. Precisava trabalhar e aqui não teria como. Fico numa carência sem ele.

— Você sente muita falta dele, tia?

— Sinto — procurei fazer uma voz bem triste e carente. — Adoro dormir de conchinha e acordar sentindo o cheiro dele de homem.

Eles ficaram mudos.

— Desculpa falar assim meninos, mas não nego que nesse tempo sozinha, sem marido, me deixou maluca. — Soltei uma risadinha.

Ambos mudaram de cor com o comentário envergonhados. Eu estava adorando a brincadeira.

— Estou falando muita bobagem — disse encolhendo os ombros. — Perdão garotos. Perdi a noção. Com certeza não querem falar sobre isso.

— Não! Estamos gostando da conversa sim, tia — adiantou Eduardo.

— Que bom. Sempre adorei conversar assim com seu pai. Tínhamos muita liberdade. — Apoiei as mãos para trás inclinando um pouco meu corpo deixando as pernas um pouco mais abertas.

Eduardo, o mais corajoso, disse:

— Você é muito bonita tia. Meu pai falou que está tão bonita como no tempo que namoravam.

— Obrigada, mas acho que o tempo chegou. Não estou assim tão bonita.

— Você é muito mais bonita que as meninas da região e tem um corpo que as meninas do colégio não têm.

Aquele comentário mexeu de certa forma comigo. Porém tinha que continuar a brincadeira.

— Espera aí menino! Esta dizendo que sou mais gostosa que as novinhas?

— Sim Tia. Desculpa.

— Hahaha.! Não precisa se desculpar. Amei escutar isso. — E na verdade havia gostado mesmo. Elogios inflamam nosso ego. — Gosto de elogio. Adorava quando seu pai me chamava de gostosa. Ainda bem que ele não está aqui, porque senão… deixa para lá.

— Senão o que tia? Fala por favor — Edmundo implorou.

Tapei a boca como se estivesse envergonhada e não queria dizer.

— Tia, não tenha vergonha — disse Eduardo. — Fala, não vamos contar para ninguém sobre isso.

— Está bem. Estou sozinha a semanas sem o marido e seu pai é tão bonito. Acho que estaria nos braços dele agora — brinquei. Mas dizem que por trás de uma brincadeira tem um fundo de verdade. — Não contem para o seu pai meninos! Sinto vergonha por ainda ter vontade de ficar ele. Somos os dois casados agora.

— Você quer muito ficar com ele, tia? — Eduardo indagou curioso.

— Sim meninos. Desculpa esse desabafo. Adoraria ver os olhos dele em mim. Com ele não teria controle. — Virei levemente o rosto fazendo carinha triste e mordiscando levemente nos lábios.

— Tia, posso falar uma coisa? — Prontificou Eduardo. — A senhora não ficaria com a gente? Você mesmo disse que achou a gente parecido com ele.

Minhas provocações estavam surtindo efeito  Eles estavam cada vez mais sem controle, mais saidinhos

— Não sei. — Baixei a cabeça. — O que vocês irão pensar de mim se eu ficasse com vocês? Poderia ser a mãe de vocês. Vocês tão jovens. Não quero abusar de vocês.

— Tia, estou louco para ver o que a senhora poderia fazer com a gente — confessou Edmundo. — Você é muito bonita e gostosa. Por favor.

— Por favor. Meu irmão tem razão. Nossa, você é linda demais!

Seria o momento perfeito para parar a brincadeira e me sentir vingada, mas algo tinha mudado. Meus planos estavam saindo do controle. Comecei a lembrar de quando fiquei com o pai e o tio deles e acabei me excitando.

— Querem que eu faça o que eu fiz com seu pai e seu tio? — Meu corpo queria.

— Sim tia — os dois responderam juntos

— Agora estou com vergonha — menti para provocar mais um pouco.

— Por favor — Eduardo implorou manhoso fazendo minha intimidade responder.

— Tá bom. — Desamarrei a parte de cima do biquíni deixando cair  e revelar meus seios e em seguida desfiz os laços que seguravam a parte de baixo revelando minha boceta quente.

— Nossa tia que corpão — elogiou Edmundo.

— Não fala assim. Estou com vergonha — disse escondendo o rosto e virando minha bundinha para eles.

— Puxa, foi esse corpo que nosso pai curtiu.

— Foi sim meninos. Acham que ele gostou?

— Ele deve ter adorado — respondeu o mais velho. — Tia, você é muito boa.

— Não fala assim, estou sem jeito. Nunca imaginei ficar nua na frente dos filhos de um ex — brinquei, mas já estava tão excitada com tudo aquilo que precisava me aliviar. — Meninos, posso pedir uma coisa?

— O que é?

— Quero me masturbar com vocês assistindo — propus já levando a mão até minha boceta acariciando ela devagar. Os olhos famintos deles estavam em mim. Como é gostoso isso! — Será que vocês também vão gostar?

— Pode sim tia — autorizou Eduardo. — Temos certeza que vamos gostar.

Me encostei na árvore e com as penas bem abertas comecei a tocar no meu sexo já molhado. Os garotos me olhavam com atenção, tinham o mesmo olhar do pai e do tio que já me viram fazer isso diversas vezes, e isso acendia meu tesão.

— Meninos, segurem minha mão. Isso vai me ajudar a gozar.

Eles seguraram minha mão esquerda enquanto eu continuava me masturbando com a direita. A sensação deliciosa dos olhares famintos deles em meu corpo me levaram ao delírio. Eu apertei aquelas mãos enquanto gozava, gemendo na frente dos dois.

— Hummm! Que falta sinto do pinto do pai de vocês, meninos — Gemi. — Que falta dele. Eu chupava tanto aquele pau antes de entrar na minha bucetinha.

E naquele instante gozei mais uma vez. E fora tão forte que perdi as forças nas pernas e fiquei com minha mão pingando.

Levantei, me apoiei com as mãos na árvore, rosto também encostado no tronco, empinei a bunda para eles e disse:

— Sabiam que essa era a pose que eles mais gostavam? O que acham? — Eles ficaram mudos por um tempo. Vi, por cima do ombro, os dois hipnotizados. — Se aproximem. Conseguem ver como minha bucetinha está pingando?

— Nossa tia, dá para ver escorrer. Isso tudo é tesão de pensar no nosso pai e no nosso tio?

— Adoraria o cacete deles dois em mim, mas estou pingando pensando em vocês. Estou com tanto tesão, garotos, mas me sinto mal por isso. Poderia ser a mãe de vocês.

— Mesmo se fosse nossa mãe nesta situação a gente comeria — confessou Eduardo. — Você é muito gostosa.

Poderia ter sentido repulsa, mas as palavras dele me deixaram toda arrepiada, me fazendo curvar mais o corpo e gemer descaradamente.

Então senti a mão de um deles na minha bunda e não me contive.

– Me toquem! Me chamem de mãe! Me adotem, garotos!

Estava totalmente fora de mim. Senti aquelas mãos macias passeando pelo meu corpo. Acariciaram minha bunda; com carinho na minha bucetinha e no meu cuzinho.

Deveria ter parado a brincadeira há muito tempo, mas nunca fui muito boa de seguir regras. Por isso agora não era a juíza, mas sim a criminosa que precisa ser castigada.

— Aahh! — Gritei ao deliciar-me com uma língua na minha boceta. — Isso, me chupa como seu pai, meu filhinho! Faz carinho na mamãe!

Edmundo puxou meu rosto e beijou com desejo. Nunca imaginei que um dia estaria beijando e sendo puta dos filhos de um ex. Parecia que estava destinada a ser a puta da família. Me ajoelhei na frente dos dois.

— Deixem eu ver esses paus — declarei acariciando-os por cima das bermudas e olhando e sorrindo safada pra eles.— Quero muito sentir o gosto deles. Faz a mamãe feliz.

Agarrei os cós das bermudas e puxei com tudo. Os paus que saíram mostravam que haviam puxado ao pai. Eram bem duros de cabeça rosada. Minha boca salivou. Então não perdi tempo caindo de boca no primeiro. Revesava chupando um e depois o outro. O tesão estava tanto que cheguei a colocar os dois na boca; gulosa como eles queriam saber.

— Toda mãe precisa de filhos como vocês. Que paus gostosos e lindos!

— Isso mamãe, chupa gostoso! Você é uma putinha gostosa como o papai falou — proferiu Eduardo entre gemidos.

— Sim! Sou uma putinha bem gostosa, meu filho. Sua família tem toda razão: sou uma putinha desde nova. — Meu corpo precisava ser invadido. Virei de quatro e pedi manhosa: — Come a bucetinha da mamãe. Seja um bom menino.

Quase tive outro orgasmo ao experimentar o pau do Eduardo entrando no meu sexo. Só não gritei porque estava com a boca ocupada chupando o irmão dele. Entretanto não demorou muito para eu gozar, pois as bombadas vigorosas e afoitas do jovem estavam deliciosas.  E enquanto gozava chupava ainda mais o pau quente de Edmundo.

— Mamãe — Edu chamou saindo de dentro de mim —, vou comer seu rabo agora.

Meu corpo estremeceu. Desde que o pai deles desvirginou meu cu, eu adorava fazer sexo anal.

— Come ele com gosto meu filho — gemi feito uma puta. — Aaah! — Estava tão excitada que ele enfiou com tudo e entrou sem problema. A dorzinha foi maravilhosa.

Eduardo acelerou estocando cada vez mais forte no meu cú, me fazendo urrar de prazer e apertá-lo gostoso. E logo o safado começou a gozar. Senti o caldo do filho do meu ex dentro do meu rabinho. Sem demora ele saiu e o outro tomou o seu lugar.

— Puta delícia, mamãe. Aposto que deu muito aqui — disse enfiando seu mastro no meu cu lubrificado pela porra do irmão.

— Aah! Sim! Sou uma putinha. Tudo que falaram de mim é verdade. — Dei uma risada e olhei para ele. — Não conhece sua mãe?

Ele metia gostoso. Dava tapas na minha bunda dizendo:

— É assim que faço com as éguas quando vou cavalgar. Bato bem para elas me obedecerem.

— Aaah! Isso, filhinho!

Daquele jeito não ia demorar para eu gozar de novo. Nisso o outro voltou e começou a me beijar. É tão bom transar beijando.

— Fala! Você gosta, não é? — Perguntou Eduardo ao soltar minha boca.

— M-muito! Adoro! Mete na mamãe!

Isso fez o outro agarrar mais forte meu quadril, meter mais forte e gozar dentro de mim. Puxei o outro para beijá-lo. Era tanta porra que sentia me inundar.

Assim que Edmundo saiu de mim, eu comecei a chupar os dois. Foi fácil fazê-los ficarem duros. O vigor jovem e os hormônios. Continuei, feito a outa que sou, mamando os dois machos até que me dessem seus caldos em minha boca.

Nos recompomos e voltamos para casa. Me sentia satisfeita como fêmea, mas precisei repetir aquela brincadeira mais vezes no final de semana.

Minha consciência doía pelo que tinha feito para o meu marido, mas o corpo falava mais alto. Não estava voltando  ser a puta, mas descobrindo que nunca deixei de ser.

🔥🔥🔥🔥🔥

Muito obrigado por ler!! Espero que a leitura tenha sido prazerosa!
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Até o próximo!!

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10 Comentários

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  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Adorei e como te compreendo. Tens mesmo é que aproveitar a vida.

    • M. Morenno ID:8efhpbyb0b

      Muito obrigado, Lex75!!
      Claro que tem que aproveitar cada oportunidade, cada momento em que o prazer se manifesta.

  • Responder Anônima. ID:w73mmt0d

    E eu sempre me surpreendendo, com você e com seus contos. Parabéns, mais uma vez! Ficou excelente! É para ficar molhadinha, lendo e se imaginando no lugar dessa mulher de 38 anos, sendo fodida bem gostoso, por dois paus deliciosos! Hummm… É uma delícia, só de imaginar!

    • M. Morenno ID:8efhpbyb0b

      Ah, muito obrigado, Anônima!! ❤️
      Procuro sempre fazer meu melhor e assim poder transmitir as deliciosas sensações para vocês se imaginarem, experimentarem, se deliciarem e chegarem ao êxtase.

      Nossa!! Fico lisonjeado e excitado em saber que você ficou molhadinha. Espero que tenha se deliciado e gozado gostoso também!

    • Coroa anônima ID:5v8qyxs8k

      Está vendo, Morenno, o que você faz com Anônima.?… Já viu como deixa ela? rss Eu não lhe disse?…

  • Responder Sofia carente ID:5v8qyxs8k

    Delícia! Será que você é tão bom fazendo como escrevendo esses contos deliciosos? Me fez gozar muito rsss hummm!

    • Paulo RJ ID:81rt8gdm99

      Vc é muito carente mesmo Sofia

    • M. Morenno ID:8efhpbyb0b

      Huumm!! Obrigado por ler e comentar, Sofia!
      Você só saberá se a gente conversar melhor…
      Nossa! Que delícia saber que meu conto te fez se deliciar e gozar gostoso!!! Adoro!!!

  • Responder Beto ID:830xxpx4qk

    Gozei.

    • M. Morenno ID:8efhpbyb0b

      Humm! Quer dizer que o conto atendeu ao seu propósito!