# #

Putaria no natal

1607 palavras | 0 |5.00
Por

história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

23, 24 e 25/12
No próximo final de semana terei muito trabalho. Nem a sogra veio essa semana aqui! Hoje é sexta, e até onde sei o jantar na chácara está acertado, elas armaram tudo. Indo para a chácara com minha puta amada Soraia, a mãe do meu filho riquinho, a Sônia, minha cunhada e outra puta, mãe de um casal de filhos, que cuido meu como meus, elas me falam que os pais estão levando um casal amigo, o Mauro e Leila. Perguntei se seriam os mesmos que levaram no niver da menina da Sônia, disseram que sim. Encarei a Soraia, não precisamos conversar, nos entendemos entre olhares. Ela me diz para esperar o que vai rolar.
Chegamos na chácara depois das 21 horas, abrimos a casa, descarregamos o carro e fomos arrumar nossa festinha de natal ao lado piscina. Meia hora depois chegaram meus sogros e outro casal. Somos apresentados novamente. O Mauro me cumprimentou sorridente, dizendo que foi, com a esposa, na festinha da minha filha e que gostou muito. Já a Leila me cumprimentou cordialmente, mas meio receosa. Ficamos comendo e bebendo até meia noite. As minhas mulheres abaixaram minha reserva, abriram umas dez garrafas de vinho, deixaram o Victor (meu sogro) e o Mauro bebinhos. A meia noite abrimos champanhes, as crianças ganharam presentes, a menina da Sônia gostou tanto que dormiu abraçada a boneca que ganhou. Em torno da meia noite e meia meu sogro e o Mauro começaram a dar sinais e que estavam bêbados. O Mauro perguntou se tinha lugares para eles dormirem ali. Mostrei o quarto que fica fora de casa, ele e a Leila ficaram ali. Ao voltar pra casa a Marli pergunta da Leila, falei que foi dormir também. Ela saiu e foi chamar a Leila. A Soraia estava dando de mamar para o riquinho. Então cheguei na Sônia, que estava sentada no sofá, e começamos a nos beijar e nos pegar. O riquinho termina de mamar e dorme, a Soraia vai deixá-lo no berço e volta. Ao chegar na sala a Marli está entrando pela outra porta puxando a Leila, que olha espantada para a Sônia deitada no sofá, de vestido levantado e eu ajoelhado mamando a xoxota dela. A Marli foi buscar a Leila dizendo que o marido não iria acordar porque as filhas colocaram sonífero no champanhe dele e no do Victor, e que agora que a festa ia começar. A Soraia chega em nós e tira minha bermuda e começa a punhetar meu cacete e coloca na boca. A Marli pede para a Leila não ficar assustada, despe-se e vem em nossa direção, consegue tirar todo o vestido da Sônia e minha camisa. A Soraia para de mamar, me levanto e deito sobre a Sônia, nos beijamos enquanto meu cacete a acerta a entrada da xoxota dela. A medida que o tempo passa ela me aperta com os braços, depois passa a me apertar com as pernas, travando eu dentro dela. Começa a falar palavrões, baixinho, em meu ouvido, ofegante. Passa a gaguejar, grita, enterra as unhas em mim e solta as pernas. A Soraia pega meu cacete e me leva para o puteiro (quarto), põe eu deitado e começa a limpar o cacete. A Marli puxa a Leila, a única ainda com roupa, para o quarto, a Sônia fica na sala. Perto da cama está o riquinho dormindo, na cama os pais dele trepando e na porta a sogra e a amiga dela vendo, sem dizer uma palavra. Com a Soraia o serviço é completo, adoramos meter juntos. Quando ela desaba na cama depois de gozarmos ficamos imóveis nos recuperando. A Marli chega, tira meu cacete do cu da Soraia e chama a Leila:
– Vem vê, amiga, chega perto. chega aqui…
Demorou um minuto e ouço:
– Então? Ainda acha que é mentira o que te contei? Pega para sentir. Pega, amiga, não vai comer assim…
Sinto um leve correr de dedo.
-Não assim, parece que não gosta de farra.
Sinto a Marli segurar e punhetar. Ela solta. Demora meio minuto e outra pegada, diferente.
– Pega com vontade, pega de jeito, sente as veias. Toca uma que você vai ver ele bonitão, gostosão.
Sinto uma mão desajeitada, não decide se para ou continua… Até que para e solta. Aproveito e saio de cima da Soraia, deitando a seu lado e começando um namorico gostoso. A Marli viu que a amiga não se decidiu, então abocanhou meu cacete e ficou passando a língua na cabeça dentro da boca. Que puta do caralho, essa mulher está disputando com a filha quem é melhor. Ergo-me, puxo ela pra cima da cama de quatro e eu vou lamber ela. Lambo e enfio dedos na xoxota e no cu, ela se requebra e dá pulinhos, juntos gemidos e suspiros. Ela goza nos meus dedos soltando um suspiro entrecortado, meto o cacete na xoxota melado e enfio o dedo no cu , tiro o dedo e o cu da duas piscadas. Tiro o cacete melecado e aponto no cu e enfio a cabeça. Ela rebola e vem pra mim, engolindo aos poucos o cacete, depois paramos, ela acalma a respiração, e começa a contrair e soltar e eu socando, aos poucos ele entra tudo. Ela mexe o quadril para acomodar. Monto nela e volto a socar até ela gozar no cacete. Estou suando a cântaros, voam pingos para todos os lados. Me agarro a ela, segurando pelos ombros, nossos corpos se grudam e dou a derradeira metida e gozamos juntos. Ela mordendo o travesseiro e puxando o lençol. Seu corpo estende sobre a cama e eu sobre ela. Sinto uma língua passeando no meu cacete, olho em volta. Não vejo a Leila, será ela? Instantes depois a Sônia dizer:
– Isso, Leila, limpa tudo. Deixa ele durinho de novo.
Sinto que parou, viro-me saindo de cima da Marli. Deito-me barriga pra cima e pernas abertas fora da cama. A Leila, ajoelhada e vestida, na minha frente olhando pro cacete meia bomba a sua frente, indecisa, mordendo os lábios. A Marli refeita olha para a Leila e fala:
– Vai amiga, faz o defunto levantar, quero ver…
Ela olha para a Marli, pensa, pensa. Levanta a mão, indecisa, para. A Marli incentiva, a Soraia e a Sônia também. Ela olha as três, olha o cacete a sua frente e segura, começa a subir e descer. A Marli manda ela por na boca e mamar com vontade. Ela continua a bater a punheta olha para as três e vai com a boca engolir a cabeça. Começa a sugar devagar, segurando com uma mão. O cacete começa reviver e ela a mamar com mais vontade, tira a mão e engole quase tudo. Logo está babando, escorrendo nos cantos da boca. Peço para ela parar, estou no ponto de meter, mas ela ainda não me conhece. Levanto ao lado dela ergo-a e peço para sentar na cama. A Soraia e a Sônia saem da cama. Sento ao lado dela, a Marli ao meu lado, convencemos ela a deitar e relaxar. Deitou meio indecisa, a Marli deitou ao lado dela e ficou falando. A Soraia vem e encapa meu cacete, abri sua calça, forcei para tirar, ela põe sua mão sobre a minha, seguro a mão dela e dou uma apertadinha, ela se ergue para tirar a calça. Ponho a mão na calcinha, está molhada. Pego na laterais para tirar, ergue-se novamente, deixando tirar a calcinha. Fui de boca conhecer aquela xoxota molhada. Na segunda lambida senti a primeira gozada, daí foi fácil, foram várias só usando língua e dedos. Ela estava entregue. Fui por cima e coloquei na portinha e dei uma forçadinha. Não preciso mais que isso, o caminho estava escorregadio. Foi a metade sem fazer força. Quando comecei o vai e vem logo ela gozou, acelerei e quando cheguei no seu fundo eu gozei fazendo ela gozar, foi quando a Marli jogou o travesseiro nela. Teria saído uma grito de acordar até o marido desmaiado lá fora. Deitei entre a Marli e a Leila, que desatou a soluçar e chorar. Deixei que a Marli falasse com ela. Ela ficou envergonhada de ter feito o que fez na frente de um monte de gente. Todos demos risada, ficou mais envergonhada. A Marli tentou arrumar dizendo que elas tinham que ir dormir com os maridos. Levou-a para se limpar no nosso banheiro. Ela estava com medo que o Mauro estivesse acordado, esperando ela. A Marli foi junto e ao abrirem a porta do quarto o Mauro estava num sono profundo, então ela acalmou. A Marli voltou, nos beijamos de língua e ela foi o quarto com o Victor, que também estava dormindo largado. E eu fui me deitar com minhas duas amadas e meu filho. Detalhe o dia estava clareando.
Acordamos no dia 25/12 na maior ressaca, eu só saí da cama ao meio dia, estava acabado. Foi aí que vi que todos estavam como eu. Estavam todos espalhados, largados, nos sofás pela sala. A Leila, quieta, nem me olhava. Ficamos pouco, lá pelas 14 horas e tempo virou e resolvemos voltar para nossas casas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 6 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos