# # #

Pulando o Muro

1641 palavras | 3 |4.50

Peguei minha tia no flagrante e tive uma compensação.

Eu tinha 13 para 14 anos e morávamos em uma cidade do interior de São Paulo. Na casa vizinha morava a minha tia, irmã mais nova da minha mãe com uns 25 anos e o marido. Eu gostava muito deste meu tio, porque ele constantemente trazia chocolates e conversava muito comigo.

Eu sempre tive uma mania de chegar sem fazer barulho e um dia, em casa, ouvi parte da conversa entre a minha mãe e minha tia. Minha tia se queixava do meu tio, que ele comparecia pouco e que estava de saco cheio por ele estar sempre bêbado. Por outro lado, minha mãe a advertia, dizendo que ela estava fazendo tudo errado, que era melhor então se separar ou ainda aconteceria uma tragédia. Quando me viram, mudaram de assunto.

Confesso que na época, devido a minha ingenuidade, não entendi direito o que estava acontecendo e também não dei a menor importância. Alguns dias depois, minha mãe me pediu para ir até a casa da minha tia buscar uma forma de bolo.

Na parte de trás das casas havia um pequeno muro, talvez de um metro de altura que as separavam. Como estava chovendo, resolvi ir por ali, para não ter que dar uma volta maior e ficar todo molhado.

Entrei na casa da minha tia pela porta da lavanderia e fui percorrendo o corredor, passei pela cozinha, pelo banheiro e escutei um barulho estranho que parecia vir do quarto dela. Era ritmado, fazia pof, pof, pof e prestando mais atenção, parecia ouvir a minha tia gemendo.

Lembro de ter ficado até com medo que ela pudesse estar com algum problema e cheguei a pensar em ir chamar a minha mãe, mas curioso, fui silenciosamente até a porta. Então eu vi a minha tia pelada, de quatro na cama e o filho do dono da farmácia atrás dela. Fiquei ali, sem ser notado, por quase um minuto e meu pintinho já estava durinho, pois embora nunca tivesse visto ao vivo, eu sabia o que era. Até que minha tia viu e gritou meu nome.

Fiquei petrificado por alguns instantes e saí correndo em direção à minha casa. Não sabia o que fazer. Minha mãe me perguntou da forma e eu disse que minha tia não estava lá. Não demorou um minuto e minha tia apareceu me chamando.

Lembro até hoje do olhar de aflição dela na minha direção e na direção da minha mãe como querendo entender o que eu havia dito. Minha mãe disse:

– Olha ela aí filho…. Você disse que ela não estava lá….

– Eu estava. – Disse minha tia – É que eu estava dormindo e acordei chegando a vê-lo sair pela lavanderia.

– Eu que pedi para ele ir lá e pegar a forma de bolo grande emprestada. Vai lá, acompanha sua tia e me traz aqui. – Disse minha mãe.

Voltei para a casa da minha tia que me perguntou quanto tempo eu estive na porta. Disse a ela que uns dois minutos, talvez. Ela estava desesperada e quase chorando.

– Olha… – disse ela – Você não pode falar para ninguém…. Por favor…. Você não viu nada…. Vamos fazer um pacto que eu te dou um presente, mas você tem que me prometer que nunca falará nada a ninguém.

Concordei e ela pediu que levasse a forma de bolo para a minha mãe e que em breve iria ver o presente. Voltei para casa, entreguei a forma e fui para o banheiro bater uma punheta lembrando o que acabara de ver.

Uns três dias depois minha mãe iria a um médico com a minha tia, porém esta disse que estava com muita dor de cabeça, o que fez minha mãe ir sozinha à consulta. Logo que ela saiu, minha tia me chamou para ir à casa dela.

Ela me olhou e disse:

– Eu já pensei no teu presente, mas será uma única vez…. Você já é um hominho não é….. Você já bate punheta? Você já esporra?

– Sim…. – Respondi meio encabulado.

– Então tá…. – Disse ela – Vai no banheiro e toma um banho rápido.

Estava no box quando ela entrou no banheiro trazendo uma toalha e pedindo para eu sair. Com muita vergonha abri a porta e saí. Ela me olhou com carinho, me envolveu na toalha e começou a me enxugar.

Assim que eu estava seco ela se ajoelhou e segurou no meu pinto começando uma punheta. Era a minha primeira experiência sexual com alguém. Ficou assim algum tempo e colocou sua boca engolindo tudo.

Lembro de olhar para baixo e ver meu pintinho sumir inteiro na boca dela. Experimentar aquele aquecimento com umidade me davam um prazer indescritível. Ela começou a massagear e a chupar. Para ela devia ser fácil pois meu pinto não devia ter mais do que dez centímetros com a penugem branca passando para preto.

Ela puxou a cabecinha para fora e começou a lamber. Eu estava delirando de tesão. Os lábios roçando na glande, a língua brincando, meu pinto todo babado, aquela quentura e acabei gozando na boca dela. Lembro do sorriso da minha tia, olhando para cima e com o meu pau inteirinho na boca e com um pouco de porra nos lábios. Engoliu tudo, sorveu e deixou limpinho.

– Pronto…. – Disse ela – Agora pode se vestir e ir para a sua casa. O presente foi dado e lembre-se: nunca comente nada com ninguém o que você viu e o que aconteceu aqui.

– Mas tia…. – Falei – É só esse o presente?

– Como só esse? Eu chupei o seu pau e ainda deixei você gozar na minha boca…

– Mas eu também queria te ver pelada e bater uma punheta. Só vi mulher nua em fotografia.

Ela riu e complementou:

– Eita menino …. Seu pau ainda está mole e quer mais…. Você é tarado? Acabou de gozar e já quer de novo…. Está bem…. Vou deixar você me ver nua, vamos para o quarto.

Assim que chegamos ela foi tirando a roupa. Quando já estava de calcinha e sutiã meu pau já estava duro de novo. Novamente ela riu e pediu que eu me aproximasse, levando a minha mão para que a tocasse por cima da calcinha. Senti um calor que derivava dela e quando olhei para ela já estava sem sutiã.

– Vou te ensinar umas coisinhas, mas não pode contar para ninguém…. Vem deitar aqui…. – Disse ela.

Pegou a minha mão e levou ao encontro dos seus seios. Lembro da maciez e da sensação de satisfação que eu estava presenciando. Ela foi me orientando como pegar, como brincar com o biquinho e pediu para eu sugar. Caí de boca apressadamente e ela reclamou:

– Calma…. Vai devagar senão você me machuca….

Era delicioso mamar naqueles peitos e eu estava muito, mas muito excitado com o que estava acontecendo. Depois ela me fez tocar na buceta dela, primeiro alisando por cima e depois enfiando o dedo. Senti que estava úmido e quente ali. Gostei de brincar até que percebi ela sussurrando, murmurando algo que eu não entendia direito. Ela deve estar gostando também, pensei.

Minha tia foi ficando doidinha e pediu para que fosse por cima dela e encaixasse meu pinto na bucetinha dela, mas se eu fosse gozar era para tirar imediatamente. Quase não acreditei. Pulei em cima dela e enfiei de uma vez o que provocou nova reclamação dela:

– Ai…. Calma menino…. Põe e tira devagar….

Ela foi me orientando e comecei a pegar o jeito. Eu pensava, nossa estou comendo uma mulher e é demais. Ela continuava a suspirar e a gemer me fazendo pensar que estaria doendo, mas ela dizia:

– Não pára não…. Vai…. Continua…. Continua…. Vai…. Mete…. Mete….

Eu continuei e de repente ela solta um gemido e sinto meu pintinho pressionado dentro da buceta dela. Aquilo aumentou o meu tesão, mas consegui me conter, porém depois de mais umas estocadas, tirei e gozei na barriga dela.

Depois de alguns minutos ela disse:

– A gente não devia ter feito isso e me promete, mais uma vez, que você não vai falar para ninguém.

– Pode ficar tranquila tia…. Não vou falar para ninguém…. Porém quero mais outro dia…. – Disse a ela.

– Ah…. Vai fazer chantagem agora…. Seja homem…. Já comeu e quem come quieto come mais vezes…. Quem sabe um dia…. – Replicou ela.

Na realidade não deu tempo para processar tudo aquilo. Cerca de um a dois meses depois, minha tia e meu tio mudaram para o litoral. Eu acho que meu tio desconfiava que a minha tia estava tendo um caso com alguém, pois a mudança foi muito repentina.

Lá se vão seis anos que tudo isto ocorreu. Muita coisa mudou, estamos mais velhos, ela tem uma filha de um ano e agora no final do ano meu tio me convidou para passar o carnaval no litoral. Minha tia me olhou assustada quando soube. No fundo ela sabe que eu vou para cima dela se tiver oportunidade, afinal nunca falei nada para ninguém, já que escrever não é falar.

Estou ansioso para a chegada desta data, pois sei que, pelo menos na quarta-feira meu tio irá trabalhar e aí talvez eu possa ficar sozinho com minha tia e quem sabe reviver alguma coisa. Uma coisa é certa, pelo menos eu vou mostrar a publicação deste conto para a minha tia, só para ver a sua reação.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 20 votos)

# # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vantuil OB ID:mujqotchi

    Come a filha também

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Excelente. Salta pra cima dela. Espero a continuação.

  • Responder Harry ID:830xnlf08l

    Adorei. Tem que pegar ela de novo.