Primos – O Jantar – Parte 5

Tudo parecia ser uma noite normal, mas o álcool falou mais alto, e quando se está bêbado, coisas acontecem…

Já eram quase dezenove horas e estávamos todos prontos. Nós íamos jantar na casa de uns amigos do meu pai, um churrasco, algo assim e tal. Todos prontos fomos para lá em dois carros. Depois de alguns minutos chegamos, era um sítio algo assim, bem bonito por sinal. Saindo do carro fomos recebidos pelo dono da casa, sua esposa e seus filhos. Logo meu priminho veio até mim e disse: primo vou ficar com você ok. Eu falei: Beleza, mas tu não quer brincar com as crianças lá? Ele olha pra mim e diz: Não sou mais criança, lembra o que fizemos no banheiro? Agora eu já consigo Goz… eu tampo a sua boca e tento mudar de assunto. Hei! Está louco! Eu falei. Falar essas coisas aqui. É um segredo nosso Taylor aff. Suspirei com um ar de tensão. Ele fala: Ah é, então é segredo, eu esqueci foi mal. Deixa pra lá. Então segui andando como se não tivéssemos tido aquela conversa. Fomos em direção a piscina, que era Top por sinal, tinha um deque de madeira, churrasqueira, uma mesa com vários lugares, uns sofás bem legais, uma área gourmet. Falei: Taylor deixa os adultos aí, vamos sentar ali então nós dois. Fomos e sentamos juntos numa espécie de poltrona , pegamos o celular, estávamos bem juntos, eu e meu primo, parecia que a gente havia se conectado de certa forma, depois do que aconteceu, achei legal e tal era um sentimento bem diferente. Tinha carnes, pães, bebidas, várias coisas. Então meu primo pai do Taylor chega: Ai Vinny, bora beber uma? Seu pai deixou. Eu respondo: Não tô de boa, eu nem bebo. E quando bebi uma outra vez, passei mal até. Que isso primo uma latinha só não dá nada. Ele dizia. Eu já tinha quinze anos, então como estava calor decidi beber. Abri a lata e mandei. Algumas horas se passaram, já devia ser umas vinte e duas da noite, quando olhei pra mesa já tinha bebido umas seis latinhas. Então falei: Aff, olha quantas eu bebi. Taylor responde: tomou seis já. Você está bem, primo? Eu respondi: Sim, é ótimo, mas preciso ir fazer xixi. Ele fala: vou cuidar de você ok, pode ficar tranquilo, somos do mesmo sangue. Temos que nos cuidar. Olhei pra ele achei bem fofo. Mas eu precisava realmente ir esvaziar o tanque, meu pau estava até querendo ficar duro. Me levantei e perguntei pro meu priminho: Sabe onde fica o banheiro? Ele falou: Ali, primo do outro lado da piscina, está apagada a luz. Quer que eu vá com você? Eu falei: Não, eu vou de boa só segura o meu celular ok. Ele responde: tá bom então. Vou em direção ao banheiro, passo pelo meu pai e seus amigos, atravesso toda a área da piscina e por fim chego no banheiro, tinha o masculino e feminino, claro entrei no de homem. A luz estava apagada. Acendi a luz, pareceria um banheiro de local público, dois sanitários, uma pia com espelho e um mictório. Decidi ir no vaso pois tinha porta. Abri a porta, porém não fechei, não tinha necessidade. Levantei minha camiseta, estava meio cambaleando, eu nunca tinha bebido tanto assim. Segurei minha camiseta com o meu queixo, desabotoei minha calça, abri o zíper, abaixei ela um pouco até a metade da minha bunda. Abaixei a cueca e tirei meu pau pra fora, ele estava meia bomba, meio duro, meio mole, acredito que seja por conta do álcool. Apoiei com minha mão esquema sobre a parede e com a direita segurei meu pau. Do nada escuto o barulho da torneira se abrir, tinha mais alguém ali comigo. De boa, barulho de água melhor ainda pra soltar todo o mijo. Do nada escuto: Primo é você que está aí? Uma voz forte, eu já imaginava quem era. Então senti alguém atrás de mim: Aí está você, por que demora tanto?. Olhei para trás e sim era meu primo. Falei: ah é você, vou mijar aqui é já saio, olhei pra frente segurei meu pau pra poder mijar, do nada eu escorreguei. Meu primo atrás me segura pelo ombro. Ele: Calma ai primo, precisa de ajuda? Parece que tá bêbado! Eu: Não to não to de boa, pode ir pra lá. Ele fala: vou ficar aqui é te ajudar, você é meu primo caçula, preciso cuidar de você. Já senti que algo ali estava estranho, eu com pau na mão, senti um misto de medo e tesão também. Mas respondi firme: Sério não precisa. To de boa, vai me ajudar com o que? A mijar? Eu faço sozinho. Ele então me empurra pra mais pra mais perto do vaso sanitário, entra dentro comigo e fecha a porta. Nessa hora meu coração dispara. Ele passa sua mão esquerda pela minha cintura e com a direita segura meu pau. Fiquei todo arrepiado, e me bateu algo estranho. Ele fala: Primo vou te ajudar a se aliviar, calma, somos homens está de boa. Me aperta mais e ainda mantém meu pau em sua mão. Eu me apoio nas paredes e seguro a mão que está apertando meu pau e falo: Primo! Sério! Me solta! Agora! Ele sorri, e diz: Relaxa, sei que você fez algo com o Taylor, ele está diferente. Só fala de você, tudo é você, tomaram banho juntos, vão dormir juntos. Está de boa, porém, tenho certeza que você passou essa pica enorme no meu filho! Ele afirma. Eu falo : Você está doido?! Cala a boca. Ele diz. De boa você iniciar meu filho, meu primogênito. Pode comer o garoto, eu não teria coragem mesmo, mas quero algo também. Desde quando vi você com esse cacete pra fora, eu não consigo mais pensar em outra coisa. Quero esse pau de qualquer jeito. Fiquei assustado, porque ele tinha bebido também e não tinha como eu sair dali, e também não podia gritar, imagina o que iria acontecer. Enquanto eu imaginava um. Jeito de sair dali, ele falava atrás de mim: To vendo que esse pauzão quer mijar não é? Pode mijar vou te ajudar. Ele segura meu pau com força e direciona ele pro vaso. Meu pau estava duro, parecia que não ia conseguir. Vamos Primo! Faz força ai, quero ver esse mijo. Ele pressiona minha barriga e segura meu pau, enfim consigo soltar toda aquela cerveja que eu tinha bebido. Começo a mijar, mijo transparente, quente saia até um vaporzinho. Ele ia à loucura e falava: Nossa que delícia, sinto até o cheiro do mijo. Vai primo, mija mais vai, queria que você fizesse isso em mim. Fico pasmo porém o tesão era maior, louco pra mijar, com a bexiga cheia, ao me aliviar parecia que eu tinha tudo um orgasmo por conta do alívio. Enquanto eu mijava ele dizia: Já vi que você deve ser ativo não é primo. Nem sequer pediu pra eu enfiar meu dedo no seu cu. Eu falei: Você tá doido! Nem tente. Respondi bravo, enquanto ele tava com a minha rola na mão. Eu sei, eu sei, ele dizia, olhou por cima do meu ombro e falou: e acabou o mijo não é? Vira aqui pra eu chupar esse pau molhado. Então ele me vira e me joga na parede. Abaixa a tampa do vaso e senta, então percebo que ele já está até com o pau pra fora se masturbando, enquanto me via mijar. Ele me puxa e começa a me chupar ali meu pau estava pingando de mijo, ele balançou na própria boca, puxou toda a pele do meu pau pra baixo e começou a me mamar. Fiquei pensando: Caralho! Ele tinha uma boca bonita, com lábios grossos, sua boca deslizava no meu pau. Era lindo de se ver, dava pra perceber que ele tinha prática. Eu parado ali, encostado com o pau duro, quanto mais ele me chupava, mais ele se masturbava, olhei pras suas pernas vi aquele pau, pentelhudo, pau moreno, cabeça escura, não era grande como o meu, mas era grossinho, tinha um cabeção parecia um cogumelo vermelho. Olhei e senti um tesão. Meu pau ficava mais e mais duro. Então coloquei uma de minhas mãos sobre a cabeça dele e empurrei com tudo. Acho que meu pau dói lá na sua garganta. Então ele se assustou, e se engasgou, tossiu: cof cof. Está louco primo quer me matar engasgado com sua pica? Ele falou. Então respondi: Ué safado não é caralho que você quer? Então vai ter primão. Empurrei sua cabeça sobre meu pau e comecei a bombar aquela boca carnuda. Chupava e chupava como se estivesse tomando um sorvete. Quanto mais eu fodia a sua boca, mais ele fazia pressão sobre o meu pau. Tava uma delicia, deu pra ver que ele era mestre da mamada. Enquanto ele me chupava ele batia punheta, seu pau tava preto até, super duro, estava quase gozando. Então eu falei: Primo tira a calça, deixa eu ver seu cu? Ele sem responder, largou meu pau, se levantou um pouco e abaixou as calças junto com a cueca, vi aquele corpo moreno, todo peludo, na hora fiquei sem palavras. Ele se virou e se apoiou no vaso, empinou aquele rabão preto, quase que na minha cara. Com as mão ele abria aquela bunda, então eu vi seu cú, todo Rosado, porém peludo, mano dava pra contar suas pregas, de tão grande e redondo. Queria cair de boca mas me contive. Ele olhou para trás e disse: Iai primo vai chupar? Ou vai gozar nele? O que achou do meu rabo em branquelo? Melhor que do meu filhinho com certeza! Ele ficou de quatro pra mim, eu tendo aquela visão, uma bunda enorme na minha frente, junto com aquele saco enorme, meio roxo, porém não era peludo, mas suas bolas pareciam ser enormes. Sua bunda era redonda, coloquei uma de minhas mão esquerda nela enquanto segurava meu pau era um pouco flácida, tipo aquelas que quando vai certas num pau pra quicar ela balança toda, mas uma delicia, peluda com aquele cuzão arreganhado ali pra mim. Enquanto ele estava ali eu fui na sua direção com meu caralho duro sedento por um buraco pra deixar o leite, passei cuspe mais ou menos na cabeça encostei ele na sua portinha, logo ele falou: Primo, não pode meter, se não dá B.O.! Eu perguntei: como assim B.O.? Fez tudo isso e não vou poder foder essa bunda? Ele fala sério: Não, branquelo não vai, não vim preparado pra dar meu rabo pra ninguém, mas pode gozar nele se quizer, ou melhor goza na minha boca, ou no meu peito. Ele se levanta e se vira pra mim, sentado e fala: Primo, sempre quis brincar com você, mas nunca river a oportunidade. Agora que você já é um homem, quando vi que você tinha crescido, com esse corpo gostosinho, e essa pica imensa, eu quase surtei na sua casa. Não é à toa que o Taylor só pensa e fala de você. Nisso ele se levantava de fica de costas, pega meu dedo, chupa, se vira e coloca meu dedo na beiradinha do seu cú, e diz: me deda um pouco pra eu gozar, já que não posso sentar nessa rola gostosa, põe esse dedo no meu cú põe. Eu sem responder só fiz o que ele disse, coloco minha mão sobre a sua bunda e começo a Dédalo. Ele começa a bater punheta desesperadamente, falando: Isso, vai, mete esse dedo comprido no meu cu, mete primo, anda safado, finge que é esse cacete, imagina que tá comendo seu primo casado vai. Meu pau latejava mas parei de me masturbar. Meu foco agora era dedar meu primo, pra ele gozar, porque tinha medo dele contar pra meus pais o que eu fiz com o Taylor. Quanto mais rápido eu dedava aquele cú com a ponta do meu dedo, mais louco ele ficava, com seus movimentos sua bunda balançava, ela abria e fechava nas minhas mãos. Quando que em alguns minutos, ele fala: Vai Caralho! E seu cú se contraiu várias vezes no meu dedo. Então vejo ele gozando. Uma, duas, três, quatro esguichadas de porra grossa, branca toda leitosa e gosmenta. Então aquele homem de mais de um metro e noventa e mais de noventa quilos, se desmonta. Enquanto ele se limpava eu estava ali com pau pra fora, parado. Então ele diz: Nossa primo que delicia, amei essas dedadas. Na próxima eu quero provar essa piroca aí beleza! Então do nada escuto: Pai? Primo? Vocês estão aí? Estamos indo embora. Putz meu primo estava ali na porta e agora, levantei as calças, e meu primo saiu, com o pau babado mesmo de porra, vestiu a cueca e a calça, abriu a porta e disse: estamos indo meu filho, eu estava ajudando seu primo, ele estava passando mau não é Vinny? Eu escuto ele falando e respondo: SIM. Meu primo saiu e Taylor ficou me esperando. Quando saiu ele me olha de cima para baixo e pergunta: Por que você está com a calça aberta assim? Com aquele olhar desconfiado. Então falei: fui fazer xixi, e passei mal, então seu pai veio me ajudar. Estou de boa agora, não precisa se preocupar não. Então vesti minhas calças, me ajeitei no espelho e saímos. Lá fora, meu pai: Vinny você bebeu moleque? Você não tem idade pra beber não. Então meu primo se meteu no meio: Calma tio o Vinny bebeu umas duas latinhas só, o resto eram minhas. Olhou pra mim e deu uma piscada. Meu pai: Então vamos esta tarde! Então fomos para casa. Alguns minutos depois, chegando em casa. Sai do carro e fui correndo pro banheiro. Estava meio enjoado, por conta da cerveja. Em casa todos se acomodaram. Tirei meus sapatos, minha camiseta, minha calça, e entrei no chuveiro. Tomei uma ducha, pra ver se aquele mal estar passava além de que eu não estava acreditando que aquilo tinha acontecido. Como tínhamos combinado, Taylor ia dormir comigo. Na minha cama não tinha mais o que fazer. Desliguei a ducha, me enxuguei, coloquei a cueca e sai do banheiro. Quando abro a porta meu primo e minha mãe no quarto, e fala: Filho seu primo vai dormir com você, arrumei a cama pra cada um ficar com a cabeça pra um lado ok. Ele vai dormir pra cima e você fica de cabeça pra baixo. Tem duas mantas também, uma para cada. Fiquem com Deus até amanhã. Então Taylor só de pijamas, pula na cama e já vai pro seu lugar, minha mãe sai do quarto e fecha a porta. Ele olha pra mim e diz: Primo pode fechar a porta? Pode entrar alguém, meu pai por exemplo. Eu falo: Não tem necessidade, eu acho, ninguém entra aqui, quando estou dormindo. Porém fiquei com receio, e decidi trancar a porta, e falei que tínhamos que acordar cedo e destrancar. Ele balançou a cabeça concordando. Tranquei a porta e fui me deitar.

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