Peguei meu pai comendo a empregada

Eu tenho 17 anos, não trabalho, e também não gosto de estudar.
Meu pai o seu Roberto, é gerente administrativo e ganha muito bem. Moramos em uma boa casa, ele tem carro do ano, só que tem uma coisa, ele é muito mão de vaca, pois não me dá dinheiro pra nada.
Quando eu quero sair pra alguma balada, eu tenho que implorar pra minha mãe, e ela não me dá muito, ele diz que quando ele tinha a minha idade, além de estudar, ele trabalhava pro seu sustento.
Tudo bem, teve um dia que minha mãe ia ao médico na parte da tarde, ela tinha uma consulta as 16,30 hs, e era muito longe, e iria voltar só a noite.
No dia, ela ia com a minha irmã de 12 anos, e ia ficar só a Marlúcia, a nossa empregada em casa.
A Marlúcia tinha 35 anos, era casada, tinha três filhos, e trabalhava pra gente já a 8 anos, e gostava muito de trabalhar ali.
No dia, como eu sabia que minha mãe ia sair às 14 hs, eu dei um tombo nas aulas, e lá pras 14,30, fui pra casa para jogar videogame.
Cheguei, e não vi a Marlúcia, a casa estava o maior silêncio, fui até a cozinha tomar um refrigerante, quando eu escutei um barulho vindo da casinha dos fundos, onde ficava a Marlúcia.
Nos fundos da minha casa tinha um quarto e cozinha, era onde a Marlúcia descansava, ela não morava lá. Lá era só pra ela descansar quando acabava seu serviço. Era um quarto com uma cama, e um armarinho pra ela guardar as suas coisas, e na cozinha tinha um forno microondas, uma geladeira pequena, onde tinha alguns frios pra ela fazer lanches, e uma mesa com cadeiras. Minha mãe gostava muito dela, e fazia questão que ela se sentisse bem em casa.
Fui até lá, e a porta estava aberta, e eu escutei uns gemidos. Entrei devagar pra não fazer barulho, e olhei para dentro do quarto, eu vi a Marlúcia deitada na cama, pelada, e meu pai por cima dela, enfiando o pinto na buceta dela.
Encostei perto da porta em silêncio, e fiquei vendo a situação.
A Marlúcia, apesar de ser coroa pra mim, até que tinha um corpão bem sarado, uma bunda grande, uns peitões apetitosos, e umas coxas bem grossa, sem nenhum tipo de estrias.
Logo eu falei.
– Ah, peguei vocês!
Meu pai tomou um susto, que eu acho que murchou na hora. Ele levantou, foi vestindo a roupa e me falou.
– Meu filho, não é isso que você está vendo.
– Então o que é que eu tô vendo?
– Você não vai contar pra sua mãe, não é?
Nessa hora eu lembrei de quantas vezes eu fiquei em casa porque ele não me dava dinheiro pras baladas.
– Bom pai, para isso acontecer, o senhor vai ter que pagar as minhas baladas.
– Pô meu filho, você vai me chantagear?
– Não é uma chantagem, é uma troca de favores, eu fico quieto, e o senhor paga as minhas baladas.
Sem alternativa ele disse.
– Tá bom, eu vou te dar dinheiro na enrustida, mas não deixa sua mãe perceber.
– Está bom.
Ele pegou, se vestiu e foi embora de volta ao seu escritório. Então eu fui atrás da Marlúcia, que já se encontrava toda vestida e lavando a louça do almoço.
– E aí Marlúcia, agora nós vamos conversar.
– Conversar? Você já não se acertou com o seu pai?
– Acertei, agora eu quero acertar com você.
– O que você quer.
Olhei bem pra ela e disse.
– Você.
– Como assim?
– Como assim, eu quero comer buceta!
– Mas eu tenho idade pra ser sua mãe?
– Mas não é. Eu tava vendo seu corpo, e você me deixou de pinto duro, olha.
Tirei meu pinto pra fora, que já estava bem duro, ela olhou e me falou.
– Nossa, você é que nem seu pai, tem um pintão.
Imediatamente, antes que eu fizesse ou disse-se alguma coisa, ela já agaixou e começou a chupar meu pinto. Ela chupava tão gostoso, que parecia que ela ia engolir.
Ela segurou meu pinto com a mão, e começou a lamber a cabeça, depois foi enfiando dentro da sua boca bem devagar, e começou a enfiar e a tirar sua boca, ela enfiava sua boca até a garganta, dando a impressão que ia engolir meu pinto.
Ela chupava e lambia, e quando eu tava quase gozando dentro, ela parou e me disse:
– Não, não goza na minha boca, goza dentro da minha buceta.
Como já estávamos no quarto dela, ela abriu bem as pernas, eu deitei em cima dela, e com as mãos ela abriu bem a sua buceta, e eu enfiei meu pinto todinho.
– Vai, isso, mete mete gostoso, goza com vontade, pode gozar que seu pai não gozou, não deu tempo.
Eu soquei, soquei com tanta força, que parecia que a cama estava andando. Ela gemendo no meu ouvido.
– Ai, gostoso. Me fode igual uma cadela, goza, mas goza bastante na minha buceta, que eu sou uma puta.
De tanto mexe pra lá, mexe pra cá, eu não aguentei, e dei aquela gozada, enchendo a buceta dela de porra.
Como eu ainda estava com tesão, fiz ela chupar de novo, e quando meu pinto ficou em ponto de bala, ela me disse.
– Agora enfia no meu cu.
Ela virou aquela bundona pra cima, abriu aquele cusão gostoso, e eu coloquei a cabeça do meu pinto que já estava latejando de novo, bem na entrada do seu cu, e fiquei cutucando, porque as meninas que eu comia, tinha que colocar devagar porque elas diziam que doía. E ela me disse:
– Vai, mas enfia de uma vez, que eu gosto de sentir entrar rasgando.
Quando eu comecei a empurrar meu pinto no seu cu, ela pôs suas mãos para trás, pegando em meu quadril, e me deu um puxão, que entrou de uma vez, e entrou rasgando, foi quando ela gritou.
– Ai meu cu, que gostoso.
Eu socando, socando no seu cu, e ela pulando como uma cabrita, até que eu gozei dentro daquele cusão gostoso.
Depois que nós terminamos, eu conversei com ela.
– Marlúcia, você é bem arrombada, hein!
– Eu do mesmo, eu gosto.
– E seu marido, ele sabe?
– Não, ele nem desconfia, eu sempre gostei de transar bastante, no outro serviço que eu trabalhava, eu dava pro patrão e pros 4 filhos dele.
– E porque você saiu?
– A patroa me pegou no flagra com os filhos dela.
– Aqui você pode ficar tranquila, que eu não vou contar.
– É, mas só se eu te der, né? Mas como a sua mãe vai pra academia toda manhã com a sua irmã, a gente pode ficar tranquilo.
– Mas você não se sente mal, você aqui metendo e seu marido lá trabalhando?
– Fazer o quê, eu tenho que manter o meu emprego.

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