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Os primos

2319 palavras | 1 |4.50
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Com a mão amiga nos dois eu os acariciava, porem meu pintinho já duro já pulsava

Devo dizer que menti num outro relato dizendo que conheci um pinto humano quando já era adulto. Mentira. Eu simplesmente não sabia e ainda não sei se posso escrever falando da minha verdadeira idade na iniciação e ainda não sei se posso. Mas vendo alguns resolvi tentar.
Como já me pediram, vou me descrever. Sou moreno clarinho, 1,65m de altura, cabelos curtos e castanhos, bem bonitinho e sempre tive o pau pequeno em relação a todos os outros que via, mas para minha (e de muitos) sorte, sempre tive uma bunda enorme, redondinha e durinha.
Mas vamos lá. Todos os anos nas férias de julho, minha família (digo meus pais, e mais dois irmãos da minha mãe) íamos a praia. É íamos no inverno, desde que me lembro íamos sempre para a mesma casa na ilha comprida. Essa família era constituída de: uma tia (Elza, irmã de minha mãe, casada com tio Carlos, ela tinha dois filhos, Mauricio um ano mais velho que eu e Laura cinco anos mais velha) e (Rubens, Binho irmão de minha mãe também, casado com tia Vania, com apenas um filho Caio com alguns meses mais velho que eu).
Quando eu tinha treze anos, fomos para nossa viagem anual de família, já durante o percurso eu já viajava no carro da tia Elza, com Mau e Laura. Muito mais pela Laura do que meu primo. Sei lá desde sempre a gente teve uma ligação diferente, ela me entendia (acho que ela também sempre soube que eu seria gay), ela não era uma menina bonita, porem esbanjava simpatia, mas naquela viajem parecia distante de tudo. Depois de um cansativo e demorado trajeto debaixo de chuva, enfim chegamos. A casa havia sido reformada, aumentaram um banheiro (agora eram 3) e construíram mais um quarto ao lado da lavanderia. Meus dois primos a essa altura já estavam grudados um ao outro e como sempre eu ficava meio de lado.
Quebrando as tradições por causa da reforma, ficou assim distribuído o povo: eu e meus dois primos na sala. Laura como era uma moça, no quarto novo e os casais, um em cada quarto restante, foi ai que Laura pediu para ficar na sala, disse que preferia ficar na sala por causa da tv. (Mentira, estava com medo de ficar nos fundos sozinha). Enquanto nos ajeitávamos, meu pai e tio Binho foram comprar pizza e assim que jantamos, exaustos todos sem exceção capotamos. E nada como uma noite de sono para melhorar os ânimos. Já no dia seguinte, para minha surpresa Mau é que me acordou dizendo para tomarmos café e ir a praia. Mesmo nublado e meio frio, todos fomos a praia, mal havíamos nos instalados nós 3 já estávamos na água, meio que congelando o pinto, mas estávamos e assim brincando como doidos aproveitávamos o máximo. Brincadeiras que vão e vem, começamos a mergulhar e passar por baixo das pernas uns dos outros, Caio e Mau cochichavam e a brincadeira continuava, até que em uma das passadas, Caio (que dos 3 era o dominante Alfa) roçou o pinto em minha coxa, sussurrou alguma coisa para Mau e assim foi. Percebi que eles estavam me zuando, mas na verdade eu estava até gostando e depois de um tempo Caio foi mais atrevido, bem quando estava embaixo de mim, percebi que ele ia fazer alguma coisa, mas quando senti sua mão encostar em minha bunda, uma onde nos arremessou longe, mas percebi sua intenção. As mulheres já haviam ido a um tempinho para preparar o almoço e tio Carlos disse que precisamos voltar para a casa. Depois de alguns pedidos meio chorosos, ficou combinado que poderíamos os 3 moleques ficar ali mais um tempinho, porem teríamos que voltar logo. Sentamos então os 3 bem no finalzinho das ondas e começamos a conversar. O lugar estava quase deserto, havendo só um ou outro guarda sol bem longe. Não demorou e o alfa do nosso grupo de 3 começou a se gabar, deu uma puxada no short e mostrando o pinto foi dizendo: dá uma olhada, tá começando a ficar peludo. Caio também puxou um pouco e disse: eu também. Então ambos olharam para mim e quiseram saber como o meu estava. Relutante e tentando tudo que era desculpa, não conseguia convencê-los a não mostrar o pinto, então o alfa diz: se não mostrar logo, vamos arrancar seu calção e ai você vai ver. Então puxando um pouco o short, mostrei o pinto e disse: ainda tá começando. Eles riram e meio encabulado fiquei quieto. Assim que voltávamos para a casa Mau disse: não liga não, logo nasce. E eu: mas eu não ligo, não precisa nascer não. Sei lá mas aquilo deu meio que um tacham nos 3, e por incrível que pareça ele se aproximaram mais de mim. Em casa a primeira coisa que ouvimos foi minha tia dizer que era para entrar no banho e que a roupa e as tolhas já estavam no banheiro do fundo. E os 3 entram juntos no banho. E não sei o que me motivou, mas eu tirei toda a roupa e fui o primeiro a entrar na bucha quentinha, olhei para os 2 que estavam estáticos e disse: hummm tá quentinha. Então eles tiraram a roupa e um tentando se gabar mais que o outro tentavam entrar ao mesmo tempo debaixo da água comigo. Então eu disse: ou, para, cabe nós 3, sem empurrar. Ai começa a disputa pelo sabonete, até que caiu no chão e sem perder tempo, me abaixei, peguei o sabonete e na subida de volta, aproveitei e “sem querer” esfreguei o rosto no pau de Caio. Comecei a me ensaboar e passei o sabonete a Caio, era um silencio ridículo e eu não conseguia para de olhar para aqueles dois pintos ali comigo. Percebi alguma coisa acontecia e quando me dei conta, meu pintinho estava ficando duro. Dei uma disfarçada e me sentei no chão, mas toda vez que olhava para eles a primeira coisa que via eram pintos. Então Caio saiu, logo Mau também e eu já controlado, desliguei o chuveiro e também sai. Almoçamos e todos fomos para a sala, até que do nada, minha mãe diz porque nós 4 (incluindo Laura) não saímos para passar, dar uma volta, imediatamente Laura disse não. Mas Caio olhando para mim e Caio disse: a gente vai então. Mesmo antes de terminarmos o quarteirão da casa, ele olha para mim e diz: você ficou de pau duro no banho? E eu sem graça respondi que não. Caminhamos mais um tempo e Caio afirmou: ficou sim, só que ta com vergonha porque seu pinto é pequeno. Silencio mais uma vez, caminhamos mais um tempo e eu então imbuído da mesma coragem que tive no banho disse: fiquei sim e daí. Caio: porque? tava pensando no que? E eu mais uma vez surpreendente respondo: em nós. Mau então já com uma cara de safado questiona: não entendi, só tinha homem ali. Ai já todo complicado não tive como esconder e disse o seguinte: Desde a hora que a gente tava na praia, os dois já ficavam passando o pau em mim e você até tentou enfiar o dedo em mim, só que a onda não deixou. Caio: a gente tava te zuando, não sabia que ia ficar bravo. Eu: não to bravo, to falando que os dois ficaram me provocando na praia e ai no banho eu lembrei e fiquei com o pinto duro. Dali para a frente não foi dito mais nada sobre o assunto. Voltamos par casa, jogamos baralho, jantamos, assistimos tv, até Tio Carlos disse que já era hora de deitarmos, pois no outro dia iriamos cedo para outra praia se não chovesse. No quarto minha mãe e minhas tias haviam juntado as duas camas e colocado uma coberta entre elas, para que os 3 pudessem dormir mais confortavelmente. Quando o silencio imperava na casa toda, Caio sem dizer nada vem e encosta seu corpo no meu, mesmo sem saber ao certo o que ele (e eu) queria, me virei de costas e fiquei na posição fetal. Não é que o danado, se ajeitou e me encoxando ficamos de conchinha. Eu sentia seu pau de moleque duro pressionando minha bunda, mas ambos sem experiência alguma ficamos ali durante um tempo, até que meu instinto gay floriu de vez. E então colocando a mão para trás e dentro do calção do seu pijama, matei minha vontade e a dele, agarrei seu pau duro e comecei a friccionar, meio punheta, meio carinho e ele sem saber o que fazer só me abraçou forte. Enquanto acariciava seu pau, com a outra mão, baixei meu pijama de ursinho até as coxas e comecei a esfregar a cabeça do seu pinto em minha bunda e meu rego. A essa altura meu pauzinho parecia que ia explodir (eu já havia gozado mais de uma vez me punhetando com o cabo da escova de cabelos da minha mãe enterrada no cuzinho), então, sem me virar disse: não vai gozar na cama heim. Nesse momento ele saiu rápido da cama e ficou meio abaixado no chão ao lado da cama. Subi meu calção e me inclinando para tentar ver o que havia acontecido perguntei: o que aconteceu. E ele: acho que gozei aqui. Quando ele acendeu a luz, realmente ele tinha gozado, sorte que foi no chão e não em cima da cama, Mau a essa altura com só observava com os olhos esbugalhados. E Caio esperto, pegou uma meia, limpou tudo, apagou a luz e deitou-se novamente. Então dei um tempo e disse: ta tudo bem. E ele: ta, amanhã a gente conversa. Mau calada ainda só se ajeitou e os 3 dormimos. No outro dia Caio ainda estava quieto, Mau porem na minha orelha só perguntava o que havia acontecido e eu dizia que depois a gente conversava. Nisso se passaram umas 3 horas até que chegamos na outra praia que meu tio havia dito. Ainda assim quase deserta, mas próxima a um riozinho e um morro. Então resolvi convidar todos para irmos dar uma volta em uma espécie de trilha, que saia da praia, passava pelo riozinho e entrava na mata. Porem adivinhem. Só os dois se habilitaram, e lá fomos nós. Ainda dava para ouvir nossos pais, quando Mau pergunta: o que aconteceu ontem, você gozou de verdade. Segurando Caio pelo braço. Enquanto Caio se explicava, chegamos a uma pedra enorme no meio do riozinho e em meio a esclarecimentos subimos na pedra. De cima da pedra podia se ver longe e estávamos muito bem isolados de todos, então seguro eu disse a Mau: você já goza? Ele: claro, gozei umas par de vezes. Então olhando para a praia no horizonte eu disse: vamos gozar juntos? Mau: e como a gente vai fazer? Caio me olhando diz: vamos descer da pedra então. Descemos e os 3 ficamos do lado oposto a praia. Então sem perder tempo Caio baixou o short e eu já vendo seu pau, peguei na mão e comecei a regaçar e a acariciar, olhei para Mau e enquanto baixava o meu short disse: vem mais pra cá e tira o pau pra fora. Com a mão amiga nos dois eu os acariciava, porem meu pintinho já duro já pulsava e ai foi a primeira vez que meu cuzinho piscou pedindo um pau. Esperei o pau de Caio ficar duro (foi o último) então sem, medo, sem vergonha principalmente, virei meu bundão (já era se comparado aos dos outros) para Caio, me afastando e inclinando encostei a cabeça do seu pau em meu cuzinho, ai ele segurando em minha cintura disse: vou enfiar pode? Eu: enfia, mas enfia de vagar para não doer. Ao mesmo tempo em que eu sentia um pau entrando em mim, via Mau socando uma punheta e disse a ele: não, para, daqui a pouco você enfia em mim também. E sentindo o pau de Caio inteiro em meu cuzinho disse: vai, assim, hummm ta gostoso. Nisso Mau se aproximou e eu comecei a acariciar seu pau e pedi para Caio deixar ele me comer um pouco. E assim maravilhosamente eu trepava pela primeira vez, com dois garotos (mais velhos mas garotos de 14 anos) se revezando em me comer. Então Caio se aproximou pela minha frente e disse que ia gozar, na mesma hora Mau tirou seu pau do meu cuzinho que já estava todo dilatado e também veio para a minha frente e então, enquanto eu masturbava meu pintinho disse a eles: goza em cima do meu pinto. E foi o que aconteceu, Mau começou a gozar, em minha mão, meu pinto e minha barriga, eu continuava a punheta, então foi a vez de Caio e também gozou em cima do meu pau e lambuzado de porra, acabei a punheta gozando deliciosamente. Me abaixei, me lavei no riozinho e disse: vamos. O percurso de volta, ambos pareciam ter encontrado um tesouro, todos felizes e aliviados, porem a maior felicidade acho que era a minha. Ainda podia sentir o cheiro da porra deles em minha mão, sem dizer que meu cuzinho, ainda não parava de piscar. CONTINUA…

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1 comentário

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  • Responder Malaquias ID:40voi4ikk0c

    Muito bom, não sei se é verídico mas se for também fiz com meus dois primos kakkaka mto bom