# # # #

O Pequeno Principe – que ninguém nunca contou

6552 palavras | 18 |4.77
Por

Marcelo usa de sua criatividade e conta uma história bem inusitada para inspirar seu sobrinho de 7 anos a deixar que seu tio faça algo proibido.

*** Identidade Bourne***

Atenção : história longa e devagar e de fantasia. Se quer algo rápido, veja outras opções.

Meu nome é Marcelo, 28 anos, solteiro, bancário, moro sozinho. Meu irmão cinco anos mais velho, Marlon, tem um filho de um relacionamento e atualmente ele namora outra mulher. Meu sobrinho tem 7 anos, loirinho cabelo cacheado, chama-se Natan, mora com a mãe mas meu irmão tem que ficar com ele nos fins de semana, e quando ele quer sair ele deixa o menino comigo, combinamos segredo. Pra ser honesto, Marlon não liga muito pro menino, então Natan é carente e dengoso, o que irrita meu irmão.

Eu sempre gostei de desenhar comics, mas isso nunca me rendeu nada, a não ser boas punhetas com pornografia que isso se tornava. Resolvi reescrever o Pequeno Principe e prometi a Natan que eu ia ler essa história pra ele quando eu acabasse, e finalmente eu havia terminado a última ilustração do caderno. Esse fim de semana eu ia ler pra ele, quando falei que íamos montar uma barraca pra acamparmos no fundo de casa ele não quis nem jantar, queria comer logo a gelatina. Natan que estava acima do peso de fazê-lo comer saudavelmente estava difícil.

Montei a barraca de camp bem no fundo de casa, entre as plantas, peguei lanterna colchonetes e travesseiros. Era noite de verão Fiquei só de bermuda e Natan também, sentei no chão de pernas abertas um joelho dobrado, e ele da mesma forma na minha frente. Era hora de eu começar a me divertir um pouco com meu sobrinho, já que eu não saía muito e tinha faca e o queijo na mão. Natan abriu um pote de iogurte.
⁃ Tô pronto tio! Começa! – falou sugando seu dedo.
Peguei meu caderno desenho, não deixei ele ver, eu ia narrar a história do Piloto que teve que aterrisar no deserto, não do Saara, mas aos redores do cerrado brasileiro.
⁃ Era uma vez um piloto que ia voar pela primeira vez sozinho o seu próprio avião. O homem ainda jovem conseguira economizar dinheiro e comprar um monomotor, esse avião pequeno que so tem uma hélice, que parecia em boas condições. O piloto era robusto e pesado, e não queria outra pessoa no avião para economizar combustível. Ele também estudou muito sobre a mecânica do avião pois não queria ter que gastar com manutenção.

O voo era meio longo, de duas horas, calculou. Daria pra chegar no início da noite na pista que ele havia combinado. De repente o céu azul se escureceu e uma tempestade tomou conta, o motor do avião começou a falhar ele teve que aterrizar no meio do nada, arbustos de Matos amorteceram o impacto, ele ficou dentro da aeronave pois a tempestade era forte, não havia sinal em seu telefone e ele acabou dormindo.

A noite passou e ele acordou com o sol na cara, estava muito abafado, então ele abriu o avião pensando no que ia fazer. Talvez ele conseguisse arrumar o motor, então ele comeu seus sanduíches, pegou suas ferramentas, seu óculos escuros.

O piloto abriu a capa do motor, estava calor e com sede, tirou sua camisa, desabotoou seu jeans, assim era mais fresco. Atrás de si ele ouviu uma voz de menino: “o senhor sabe desenhar?” . O piloto se virou e viu um menino loirinho, baixinho, vestido de modo engraçado, com uma mochilinha nas costas, caderno e lápis na mão.
⁃ Então ele se parece comigo né tio?
⁃ Talvez sim! Vamos ver depois. “Quem é você? Você mora aqui perto?” O menino não respondeu ao piloto mas insistiu na sua pergunta: “o senhor sabe desenhar?”

“Sei sim, por que?”
“Então me desenha um pinto!”
“Um o quê?”
“Um pinto. Não sabe o que é?”
“Claro que sei”
O piloto pegou seu caderno; sentou-se na grama e rapidamente vez um pinto de granja, porém o menino disse que não era assim, então ele fez outro pinto, o menino disse que não era esse, o piloto fez vários até que ele perdeu paciência, desenhou um homem com as mãos no bolso e entregou pra ele.
“Mas cadê o pinto?”
“Tá dentro da calça dele!”
“Oba!!! Era esse mesmo que eu queria! Obrigado senhor!”
O piloto ficou surpreso, o menino estava mesmo falando sério , ele não parava de olhar o desenho com muito cuidado.
“Será que ele tá dormindo agora?”
“Émmmm, não sei! Acho que sim!”
“Por que ? Como o senhor sabe?”
“É só ver que ele tá quieto !”
“Então tá na hora de acordar“ o menino abraçou o caderno. O piloto achou o menino muito esquisito, mas interessante, ele se levantou, vestiu sua camisa e parou em pé frente ao menino.
“De onde você veio? Onde é sua casa?”
“Agora o senhor está parecendo com o homem do desenho!” O piloto reparou na figura e concordou. “Verdade! Mas não foi minha intenção!”
“‘Eu vim de um lugar muito pequeno, bem longe daqui”
“Então como chegou aqui! Me fala onde tem transporte porque estou perdido, meu avião quebrou? “
“Eu cheguei de carona, mas acho que o senhor pode não gostar!”
O piloto entendeu que ele se referia a alguma carroça ou jegue, mas não parecia daqueles que viviam no campo “Quando ele resolver ir embora eu sigo ele “ pensou o piloto. Mas o menino permaneceu em volta. O piloto tinha que mijar e foi ao pé da árvore a sua frente, percebeu o garoto se aproximar e se virou para que não visse seu pinto. “O que você quer ver garoto?”
“Achei que podia ver o seu pinto”
“Meninos não saem por aí falando de pinto” O piloto seu a última balançada e fechou o zíper., o garoto ficou em volta perguntando tudo que ele fazia no avião, o piloto cada vez mais preocupado, estava perdendo tempo!

“Garoto, como que você vai embora? Vão ficar preocupado se você não aparecer logo!”
“ Eu sei, mas ele tem sido muito chato comigo!”
“Seu pai?”
“Não. Meu brinquedo. Moramos eu e meu pinto de borracha num planeta bem pequeno.”
O piloto riu, que imaginação, ainda não sabia que tipo de pinto era esse agora, pediu pra ele contar mais.
“ Eu sento no pinto todo dia !”
“Ele faz piu piu?”, o piloto perguntou curioso.
“Sim, mas está meio rouco já. Não quer que eu traga outro pra casa.”
“Sério? Ele me parece Ciumento? Por que não deixa você ter outro pinto?”
“É porque Tu és responsável pelo que cativas”

“Então o pinto fica no seu pé o dia inteiro! E você senta nele?” O piloto tirou um sarro.
“Claro, eu baixo minha calça e sento nele”
“Menino, agora chega, fica sentado aí? Tenho que concertar meu avião, tenho coisas pra me preocupar, descanse e depois você tem que ir embora”.

“O senhor fez igual ao Rei de um planeta que visitei! Ele me mandava e eu obedecia! Ele me mandou tirar minha roupa!”
“E você tirou?”
“Claro, era o planeta dele! Ele me mandou fechar os olhos e ficar de ponta cabeça! Acho senti ele cuspir no meio da minha bunda, depois me mandou ir embora! Parecia que havia terminado de mijar”
O piloto se atrapalhou um pouco, não conseguia tirar atenção do que o menino contava.
“Como você fala umas coisas dessas menino?!”
“Eu conto as minhas viagens senhor! Esse foi o primeiro planeta que visitei ao caminho daqui. Tem mais cinco”
Por fim O piloto abriu sua sacola de lanches e mandou o menino se alimentar e fizeram um lanche sentados na grama. “Quais você gostou mais?”

“Eu gostei de um planeta que era mais longe, porque homem de lá era diferente, ele era o único habitante, ele mesmo era o Deus do planeta dele! Ele me disse que como ele mesmo era o Deus, então não tinha mais ninguém pra adora-lo. Por isso tinha muitos espelhos, pra ver seus músculos e como era perfeito. Ele só vestia uma toalha branca enrolada na cintura, é algo balançava entre suas pernas, eu ia perguntar se aquilo era seu pinto, mas lembrei que ele era Deus e Deus não tem pinto né?! Então ele falou que eu deveria adora-lo, porque eu cheguei no planeta dele.”
“E ele era como um deus mesmo?”
“Não sei, não vi nenhum um deus antes! Só sei que ele era bem bonito, alto , forte cabelo bem penteado, não tinha pelo no corpo…Ele quis saber quantos moravam comigo e se eu era um deus. Eu falei que no meu planeta só tinha eu de gente e que sou um príncipe. Então ele me pediu pra adora-lo antes de ir embora.”
O piloto achou o menino engraçadinho, ele se dizia príncipe de ninguém noutro planeta. “você adorou ele, como?”
“Eu me sentei na perna dele, e repeti o que ele falou e me mandou fazer coisas”
“O que ele falou? Que você teve que fazer?”
“Ele mandou eu falar: sou teu , pra te servir, porque o senhor é lindo e muito viril. E eu passava a mão no corpo dele, e depois a língua, e me mandou chupar bastante….”
“O que você chupou???”
“O dedão do pé dele, oras. Mas se ele tivesse pinto, eu pedir pra adorar seu pinto!”

O piloto estava gostando das histórias, começou a achar o menino bonitinho e bem especial. Começou a garoar, então o piloto Pegou uma lona de emergência do avião e montou uma barraca embaixo da árvore para os dois então ele se ajeitou-se para o menino entrar. “Vou tirar a camisa por causa do calor, se quiser fique a vontade “. O piloto deitou de lado com o jeans solto na cintura, o príncipe começou a desabotoar a série de botões de sua camisa real, o piloto se ofereceu pra ajudar com os botões pra ele continuar as histórias.

“Mas o homem do outro planeta era mais engraçado. Ele disse que já havia tomado quase toda cachaça do planeta dele, e que um dia ia conseguir. Ele brincou bastante comigo, era bem carinhoso, roupa frouxa caindo, acho que não tinha tomado banho. Ele disse que bebia pra poder fazer coisas que ele queria; mas não tinha ninguém pra ele se divertir então quis se divertir comigo.”
“Fizeram o que?”
“Ele me pôs no colo e ficou fazendo cavalinho upa upa, me fez cosquinha, tirou minha roupa pra me fazer cócegas com a boca e me lambeu tudo, chupou com força mesmo! “
“Chupou você?”
“Sim senhor; meus peitinhos ficaram ardendo”
“Você gostou?”
“Sim! Tava tão gostoso! Ele até deixou eu chupar o peito dele! Mas ele fez uma coisa muito legal.”
“O que”, o piloto abria a camisa do menino e reparou em seus peitinhos rosa.
“Ele me deitou na mesa dele, de pernas pra cima, tirou minha calça, beijou minha bunda, falou que cheirava talco, lambeu e chupou meu buraquinho. Eu não sabia que também era pra isso, até pedi mais”

“Você já me parece muito mais esperto que aparenta!”, o piloto estava com a mão no pinto dentro da cueca.
“Obrigado, senhor!”
O piloto fechou a metade do zíper porque seu pinto estava crescendo e queria sair da cueca, ficou confuso com isso. Pediu pro príncipe contar mais.

“O que mais me interessou foi quando eu cheguei a Terra. Esse homem apareceu no mato onde eu andava, só vestia um shorts de palha, mas a bunda de fora, tinha penas na cabeça e varas com pontas. Ele me disse que ele era filho do cacique, então falei que procurava um pinto de verdade, se ele podia me dar, ele me levou pra perto de sua casa onde havia muitos pintos de toda cor. Ele me deu milhos e quando os debulhei no meu pé todos os pintos vieram pra mim. Falei que isso era muito pinto, esse homem falou que era pra comer! Fiquei sem entender, pois que eu saiba o pinto é que come! Eu disse que não era esse pinto que eu queria, então ele pegou minha mão e me levou atrás das árvores e fez eu pegar algo entre suas pernas, era comprido, grosso e se mexia. O homem disse que era a cobra mágica, que engoliu seu pinto e tomou seu lugar, e que se eu quisesse ele poderia enfiar essa serpente dentro de mim, assim eu não ia sentir mais vontade de outro pinto.”
“E você?”
“Eu não entendi porque ele disse cobra?”
“Porque pinto e cobra podem ser o mesmo, o pinto é um nome bonitinho e cobra é um nome selvagem!”
“Mas então por que meu brinquedo não vira cobra?”
“Porque é de borracha!”
“Esses nomes me confundem! Mas O lobo também disse a mesma coisa!”
“Lobo?”
“Sim. Eu expliquei para esse homem que eu retornaria se precisasse, pois eu tinha um pinto esperando por mim. Fui andando sozinho e encontrei um lobo que se dizia muito inteligente. Disse que comeu todas as raposas da região, não sabia que na sua ilha tinha raposas! Então Eu fiquei com medo, mas ele disse que para crianças ele era manso, e ele explicou que o bom era fazer manso ficar selvagem. Deixou eu passar a mão nas suas costas, daí ele se arrepiou me mandou baixar minha calça, me fez ficar se joelho com cotovelos no chão e ficou cheirando minha bunda, senti cócegas, ele rosnou e tentou montar em mim, mas eu caia, minha bunda ficou melada, Ele cansou e foi embora.”

O piloto sorriu com muita afeição, esse menino era curioso e pesquisador.
“Você lembra onde esse homem de penas morava?”
“Sim, é só ir reto onde aponta a asa direita do seu avião “
O piloto pensou em ir ver essas pessoas, talvez tinham telefone, poderia se comunicar e descobrir onde morava esse menino que parecia estar sofrendo, ele dizia sentir falta de seu planeta e deseja voltar pra sentar no pinto, sentia saudade e tristeza. O piloto ficou com pena, no silêncio do momento ele adormeceu na sombra, acordou horas depois, deu conta de que o menino havia sumido, ficou desesperado e foi procurá-lo na mata, na direção que ele havia dito, depois de andar um longa distância ele achou a mochila do menino no chão e ouviu a voz do garoto: “senhor, quero ver a serpente que vai entrar em mim!” . O piloto atravessou pelas árvores e viu o pequeno príncipe amarrado numa árvore, sem poder virar o pescoço, sem roupinha e de bunda empinada, o índio chegava por trás com a cobra pronto pra enfiar no menino. “Não quero mais estar cativo do meu brinquedo, espero que ele me perdoe”.

Nesse momento parei a história, era hora de mostrar ao meu sobrinho a ilustração dessa cena. O pequeno príncipe estava baixado com braços amarrados em torno do tronco de uma árvore, olhos vendados, sua bundinha era pequena mas de formato perfeito, redondinho e arrebitado. Ele posava de pernas afastadas e logo atrás estava o índio, um bruta montes, moreno, cara de mau, com seu pau em forma de cobra, grande com cara de serpente faminta, olhando pro cuzinho do menino. Mais adiante estava o piloto, só de jeans, pelos no peito e abdômen, empurrando os canaviais para ver com sua cara de desespero. Natan ficou de boca aberta.
⁃ Nossa tio! Que legal!!! Da até medo!
⁃ Tá vendo a cobra do índio?! Gostou?
⁃ Gostei! É bem monstro!!! Da medo!

Continuei a leitura. “Ele é meu! Deixa ele agora!” Gritou o piloto. O índio sumiu pela mata. Então o piloto resgatou o pequeno príncipe. Ele o levava peladinho em suas costas, porém o menino se sentia frustrado. “Por que o senhor me tirou dele! Ele ia me ajudar a esquecer, ele ia enfiar a cobra em mim! Finalmente eu iria saber como é! Agora estou sem a cobra e sem pinto pra mim!” Choramingou.
O piloto não sabia o que dizer. “ … Mas você mal conhecia ele oras”
“Eu mal conhecia ele, e já ia me dar o que eu queria! Coisa que nenhum outro quis fazer em mim!”
“Eu cuidei de você o tempo todo e não valeu de nada?”
“Sou grato sim senhor, mas eu queria mais do que isso!”
“Precisamos tomar um banho, passar água no corpo, no caminho tem um córrego”
Os dois só tinham a roupa do corpo, o piloto deixou o princípe peladinho de pipi duro.
⁃ Sério tio!
⁃ Sério! mas ele ficou de Cueca!
⁃ Por que tio?
⁃ Porque ele não sabia se o menino estava preparado pra ver um homem nu. Ele entrou na água com o principe e esfregava seu corpinho com suas mãos. O piloto falou pra ele limpar seu pipi, ele então o fez, a cueca dele molhou e começou a ficar transparente. “Agora você senta na beiradinha aí que vou me lavar”
O piloto se afastou um pouco e ficou de costas tirou sua cueca para lavar. Percebia o olhar do menino que baixou a cabeça de decepção. Então o piloto saiu da água; sentou-se na grama nu, e chamou o menino.
“tá bom, vou mostrar meu pinto” os dois olhavam pro pinto do piloto mole sobre os pelos da virilha.
“Tem até um ninho! E tá dormindo né? Que sacão, senhor?” Falou ele sentando-se de frente ao piloto, que escorava pra trás pra o menino ver melhor. “Posso fazer carinho?”

“Émmmm…. Talvez mas não agora! Vamos!” O piloto torceu sua cueca, vestiu seu jeans e pois a calça menino e foram onde estava o avião. O príncipe parecia muito quieto com cara de aborrecido. O piloto estendeu sua cueca para secar pegou duas maçãs e Entraram na barraca e ficaram juntinhos pra caberem os dois. “Senhor, a minha calça me incomoda! Não estou confortável!”
“Ah então por isso que está de mau humor?”
“Não! Estou triste porque de novo cheguei perto de ter o que queria, mas não tenho sorte!”
“Fala daquele homem, do Índio?”
“Também. Mas não entendo porque ele queria me atender, mas o senhor não.”
“Você quer pegar no Meu pinto, isso?”
“Sim; porque o meu não me basta, quero um de homem grande”
“Por que?”
“Não sei! O senhor sabe por que não quer me da-lo?”
“Não sei.”
“As pessoas adultas continuam fazendo coisas e não sabem explicar o porquê. As pessoas todas tem medo de pinto, não podem falar de pinto, homens tem medo de falar do próprio pinto mas eu descobri que na verdade as pessoas querem pinto”
“Isso é verdade! Vou deixar você conhecer ele então, por que você pediu e eu gostei de você” O piloto tirou a calça e tirou a roupa do garoto, ficaram nus debaixo da lona. Então o príncipe todo feliz pediu pra fazer carinho no pinto do piloto. O pinto acordou e não parava de crescer, o menino segurou com as duas mãos.
“Senhor, isso é magnífico. Olha o tamanho da cobra que o pinto virou! Como pode? O meu tá duro mas é menor que seu dedo mínimo, estou envergonhado.”
“É que seu toque é gostoso. Ele uma cobra selvagem e quer você!”
“Então o senhor pode enfia-lá em mim e me fazer esquecer do meu pinto de borracha?”
“Não sei, nunca fiz isso num menino, muito menos do seu tamanho. Mas pode chupar se sentir vontade!” O piloto dobrou seus joelhos abertos para que o menino se ajeitasse entre suas pernas. O príncipe baixou sua cara na virilha do piloto ficando de bunda pra cima, o piloto viu o contorno de suas nadegas e parecia um pêssego. “Usa a língua e os lábios, cuidado com o dente”
“Posso adorar sua cobra, senhor”
“Pode!”

Nesse momento eu mostrei o desenho dessa parte pra Natan, ao virar meu caderno eu vi que ele reparou no meu pau duro balançar na bermuda e depois ficou vibrado no desenho.
⁃ Nossa tio, ele fez isso mesmo! Olha como o cabelo do piloto parece o seu!!!
⁃ E esse cabelo cacheadinho parece de quem?
⁃ Do meu! – disse com um sorriso tímido.
⁃ Então o príncipe idolatrou a cobra do piloto, que via em seus olhos tanta devoção e paixão, e o piloto já adorava a bunda de pêssego do menino. O pequeno príncipe tentou várias vezes engolir a cobra do piloto, mas se engasgava, não queria desistir.
“Calma garoto, sei que nunca tinha visto uma cobra de verdade antes mas que desespero é esse?”
“Desculpe-me pelos meus modos, senhor. Mas essa é a vontade de tê-lo dentro de mim!”
O piloto sabia o que tinha que fazer.
“Eu te salvei do índio, porque eu que tinha que enfiar em você, não um estranho da mata! Você fez eu ficar com essa vontade que nunca tive antes, de enfiar minha cobra num menino especial como você”
“Enfia senhor, por favor!”
“Só porque você está pedindo! Mas antes quero ver sua bunda, vira ela pra mim!”
O pequeno príncipe virou-se e levantou a bunda na cara do piloto. Ele ficou admirado de como era bonita, seu cuzinho todo rosinha piscava pra ele, sentiu o odor da pele que lembrava cheiro se fralda nova, deu um beijinho e depois abocanhou o quando pode. Sua língua passou pelo anel e o menino olhou por baixo de suas próprias pernas e com suas mãos ajudou a separar suas nadegas. O piloto sentiu vontade de entrar totalmente dentro da bunda do menino. Virou o garoto de frente ao seu pinto duro e o mandou agachar pra sentar nele, usou tudo que pudesse para lubrificar, e o menino estava determinado, mas afobado. O piloto explicou que deveria ir devagar, ainda assim o príncipe chorava mas não desistia, ficava muito frustrado mas o piloto o consolava abraçando-o dizendo palavras de motivação.

“Você consegue, eu te ajudo!” O piloto pegou na cintura dele e forçou pra baixo, o menino deslizou até que parou com suas mãos nos ombros do piloto, todo suado e sem fôlego, tentava ver o quanto havia entrado, mas seu pintinho atrapalhava. “Consegui? Entrou dentro de mim?”
“Ainda falta um pouco, tem que ir mais até você sentar totalmente sem se apoiar nas pernas até sentir meu saco embaixo” o piloto estava sendo paciente e fazendo de tudo para conseguir penetrar o menino, embora ele mesmo duvidasse que seria possível. “Dói muito senhor, mas há uma vontade de continuar de sentir meu buraquinho todo aberto!”
O pequeno príncipe então se concentrou na cena sabendo se sentava num pinto de verdade, numa cobra selvagem, e que estava conseguindo o que procurava. O piloto ficou preocupado ao sentir seu pinto sofrer tanta pressão, dentro do cu do garoto era quente e algo pulsava em volta de seu pau. O menino soltou as pernas e desceu até sentar no saco do piloto.
“Consegui! Consegui! Está dentro de mim!” Falava sem fôlego.
“Sim, menino valente! Minha cobra está tudo dentro de sua bundinha, comendo você por dentro! Agora pro seu buraquinho acostumar você tem que mexer pra lá e pra cá!” Então o menino assim o fez começando devagar até rebolar, o piloto passou uma mão pra trás do garoto pra pegar sua bunda e fez ele mexer mais rápido e forte, ainda que gemesse de dor, o pequeno príncipe não desistia. Assim ficaram um bom tempo, o menino já sentia Mais relaxado e seu cu já estava esticado, subia e descia com menos resistência, ele se sentiu mais contente. “Eu sinto sua cobra me comendo lá dentro!”

O piloto sentia muito prazer, como nunca sentiu antes, ele também levantava o quadril pra enterrar forte na bunda do pequeno príncipe, fechou seus olhos pra sentir melhor o interior do menino. De repente sentiu uma corrente de ar e ouviu o garoto levar um susto, quando abriu os olhos a lona tinha sumido e do lado de seu pescoço havia uma flecha apontando pra ele.
“O senhor não pode fazer isso! Não vê que estamos ocupado!” Retrucou o pequeno príncipe sentadinho na cobra do piloto.
O piloto ergueu as mãos se rendendo, pois ele havia feito o mesmo, impediu o índio de fazer isso no menino. Ele pediu pro menino sair de cima dele. O índio apontou pro garoto, o piloto concordou com a cabeça, o índio rasgou lençóis pra amarrar as mãos e pés do piloto.
“Não precisa me amarrar!” , foi a última coisa que o piloto disse antes de ter sua boca amarrada com sua própria camisa.
O pequeno príncipe ficou com medo mas tomou coragem para falar pro índio:
“Eu lhe agradeço por querer me ajudar, mas Não preciso mais que me enfie sua cobra! Não precisa amarrar esse cavalheiro !”
O índio brabo puxou o menino e mandou ele se ajoelhar, então ele soltou sua tanga de palha mostrando a sua cobra na cara do garoto, tinha a base mais fina e engrossava até na cabeça, curvada pra cima, seu peso fazia balançar.

Esse primitivo não teve delicadeza nenhuma, meteu pra dentro da boca do menino e segurou sua cabeça, ele não tinha como escapar. O piloto assistia amarrado o índio forçar na garganta do pequeno príncipe, sua babá espumosa esticava além de seu queixo, ele mal podia respirar e fazia altos ruídos de ânsia, o índio deixou ele tomar um ar mas ele tossia muito. Ele virou o menino de costas e empurrou ele pro chão, o príncipe caiu de quatro e o índio agachou por cima enfiando sua cobra todinha na bunda dele. Ele fazia com tanta força que empurrava o garoto, que tinha que engatinhar pra tentar escapar, mas o índio acompanhava dando passos pra frente, e tendo certeza que o piloto assistia tudo.

O piloto não podia fazer nada, apenas via o menino chorar, seu pau se mantinha duro entre duas pernas e o índio olhava com um sorriso de vitória, acelerou seus movimentos pra que sua cobra comesse mais ao fundo da bunda do menino.

Mostrei ao meu sobrinho a ilustração do índio guerreiro emperrando sua rola na bundinha do pequeno príncipe.
– Ele dá medo tio! Coitado do príncipe!
– Ainda bem que a bunda dele já tinha acostumado com o piloto antes! Por isso que é bom acostumar! Ainda assim não foi fácil. “Está muito rápido , assim dói muito “ falou o príncipe com voz trêmula. De repente índio travou suas mãos na cintura do menino, todos seus músculos se ressaltaram, seu corpo se entendeu pra trás e soltou um forte brado que até a fez eco. O garoto estava com ele totalmente engatado em seu buraco e se debateu de dor. Então o índio ficou mole e soltou seu corpo sobre o príncipe, parecia sem energia, respirava como um maratonista.
“O senhor é muito pesado, está me esmagando!” Era o que piloto precisava ouvir pra saber que o príncipe estava vivo. Mas ele não podia fazer nada, mas o seu pau estava duro, sua serpente estava cheio de ódio, se mexia como se quisesse desgrudar dali, cobra dele chorava, soltava um líquido de seda que formou uma pérola na ponta e lentamente escorreu sobre as veias.

O índio resolveu se levantar e o piloto ficou impressionado com o tamanho da rôla que saiu pingando da bunda do menino, simplesmente foi embora sem olhar pra trás. O pequeno príncipe demorou para se levantar, estava sujo de terra e cabelos todo bagunçado. Ele desamarrou o piloto que o abraçou muito. Foram tomar banho no córrego rapidamente pois o sol já estava se pondo.
O piloto lavava o corpo do menino na beira do córrego, os dois estavam dentro d’água e o garoto quase não falava. “O que você está pensando?”
“Eu senti que a cobra dele soltou algo dentro de mim!” Disse o príncipe .”Acho que era um veneno mágico”
“Por que? O que está sentindo?”
“Ele disse que depois da cobra dele e não ia querer mais pinto. Acho que seu veneno me enfeitiçou porque não paro de pensar na cobra dele! Agora estou cativo.” O pequeno príncipe estava com um ar triste novamente. O piloto ficou muito preocupado, pensava em como ajudar, então lembrou de algo importante. “Já sei! Eu te dou meu antídoto!”
“O senhor tem?”
“Veneno de cobra é tratado com outro veneno de cobra!”
“Vai me dar o antídoto da sua cobra?”
“Sim”
Terminaram o banho, estava escurecendo, o piloto olhou em volta e tentou ouvir pra ter certeza que não haveria ninguém.
“Vou me sentar aqui”. O piloto se sentou num tronco de árvore que estava caída e puxou o menino pra entre suas pernas. Com o seu polegar ele sentiu os lábios do garoto, pareciam macias, olhou em seus olhos com muita ternura. “Você deixa eu beijar sua boca?”
“Sim, senhor, eu deixo”
O piloto grudou na boca do menino, sentiu os lábios do pequeno príncipe derreterem e moles como chiclete.

“Você se abaixa na grama e abre a boca, vou espremer dentro dela.” Disse segurando forte sua cobra. O menino sentou de ladinho na grama com sua cara entre as pernas do piloto, ele abriu sua boquinha rosa com sua língua pra fora , o piloto sentiu todo seu corpo estremecer e várias doses de antídoto foi inserido na boca do príncipe, ele engoliu até a última gota que o piloto espremeu.
“Pronto, vamos mostrar a barraca pra dormir, essa foi a primeira dose, amanhã você precisará de outra dose. Daí te levo comigo pra cidade.”

O piloto remontou a barraca e já estava totalmente noite. Os dois sentavam no lado de fora comendo biscoitos. Ouvia-se som dos grilos e outros animais noturnos e o céu estava limpo e as estrelas pareciam próximas como se desse para toca-las. “O céu é cheio de luzes parece uma cidade!” Disse o piloto. O príncipe olhou pra cima parecia procurar um ponto específico. O piloto o puxou para deitarem dentro da barraca, ficou pelado e mandou o menino segurar seu pinto e dormir. seus olhos começaram a pesar.
“Quanto o senhor olhar pro céu poderá me ver porque eu sempre deixo a luz acesa!”
Ele riu do que o menino falou, e adormeceu dizendo que o levaria com ele quando consertasse o Avião. Mas quando ele acordou de manhã não encontrou o príncipe, nem sua mochila. Ele então se deu conta que nem sabia o nome dele para poder chamá-lo na floresta, ele se acalmou, o único jeito era consertar seu avião, assim ele poderia pedir ajuda e encontrar o menino perdido.

O piloto já havia desmontado quase todo o motor, estava concentrado nas peças, tinha que consertar e não tinha mais tempo, sua atenção foi interrompida por sim de cavalos e vozes de homens se aproximando. “Minha nossa senhora!” , “Encontramo ele, Nérsio!”, “Moço, cê ta ferido?” O piloto se virou e seu rosto brilhou de felicidade. “Corre avisar o patrão Juarez! Vaza !!! O terceiro peão saiu de retirada. Eles desceram do cavalo e O piloto contou o que aconteceu mas que precisava arrumar o avião, os dois peões riram da ideia do piloto decolar naquele terreno. Resolveu mudar de assunto: “vocês por acaso não viram um menino perdido…”
“Uai! O Juarez! Ele disse que um moleque que viu o senhor e o avião “
“Como ele era??? Onde! Temos que encontrá-lo! Ele é uma criança desaparecida!”
“Desaparecida? Mas Juarez disse que o moleque estava indo pra casa quando parou ele na estrada, até acompanhou um trecho com ele! Quando ele voltar ocê pregunta!”

Uma caminhonete chegou pra levar o piloto pra uma fazenda e dar detalhes a polícia, ele ficou muito pensativo, onde foi parar o príncipe? Na fazenda ele viu Juarez treinando um cavalo e fez sinal pra ele. Era um rapaz de uns 25 anos e que parecia dominar cavalo muito bem, parou o animal bem rente ao piloto frente ao casarão levantando poeira, arrumou seu chapel e cumprimentou educadamente.
“Pra Onde foi o garoto, ele é uma criança desaparecida, temos que acha-ló!”
O peão desceu do cavalo com cara de confuso. “Uai moço, como ocê sabe? Ele disse que só viu ocê de longe!”
“Como você achou ele?”
“Eu tava no pasto, desci do cavalo pra mijar, quando é fé ele apareceu do meu lado, me disse que viu um homem tentando concertar um avião, e que precisava de ajuda, eu só vi que não era …porque vi no jornal a notícia. Depois o menino foi embora.”
“Seu colega disse que você o encontrou na estrada e foi com ele um trecho”
“É … é que eu ia pros mesmos lados..”

“Mas quando ele apareceu você estava mijando né?”
“Por que essas preguntas moço?”

O piloto percebeu uma linha pendurada no pequeno botão da gola da camisa de Juarez, notou que era um botãozinho pendurado no botão da gola. “Espera, o que é isso? Com licença!” O piloto chegou mais perto e desenrascou o botão.
“Eu conheço esse botão!”
“É da minha camisa uai!”
“Não é não. Agora eu sei o que aconteceu entre você e esse menino!”
O peão engoliu seco, ficou nervoso, quis ir embora. “Não machuquei ele, depois o menino disse que tinha que ir embora, e eu deixei ele ir, Sô! Não sei pra onde, juro pela nossa senhora! Sou um homem bão, não sou violento!
“Olha, Eu entendo você! Sei como é! Não te culpo! Só quero saber aonde ele foi!”

O peão se sentia muito culpado, pegou a camionete dizendo que o piloto esqueceu algo no avião, e dirigiu com eles ao local. No caminho o peão contou mais coisas.
“Ele disse que tinha que se desfazer de seu brinquedo, que era hora de desapegar para ter coisas novas. Me mostrou um desenho de um homem, disse que aprendeu muitas coisas com ele, que ia pegar uma carona mas tinha que queria ir, e andou com sua mochilinha nas costas até sumir no campo. Mas olhando assim até que o desenho parece com ocê!!!”

⁃ Tio! Pra onde ele foi então??? Como que ele voltou pro planeta dele??? – Natan estava ansioso.
⁃ Calma Natan! As histórias são como quebra cabeças! – expliquei ao meu sobrinho. – O piloto não sossegou, insistiu pro peão levá-lo onde deixou o pequeno príncipe. Então Juarez pegou uma caminhoneta e disse pro patrão que o piloto esqueceu algo no avião e os dois foram muito longe.

“Eu não sabia que ocê tinha conhecido o menino assim não!”
“Eu estava cuidando dele! Eu ia levá-lo comigo pra descobrir de onde veio. Talvez tinha fugido do sequestrador, estava muito carente e não parecia normal da cabeça!”
“Tá vendo? Por isso que me pedia aqueles negócios, não sou de ferro!”
“Pediu pra você fazer coisas incomum também né! Por isso não ele deve estar com problema mental. Pior que ele acaba conseguindo! Não é?”

O peão olhava reto pra estrada, era uma homem de boa aparência novo cheio de desejos vivendo numa fazenda entre homens e animais. Ele arrumou seu chapéu se preparando pra falar. “Então, ele me elogiou muito e pediu uns negócio esquisito, o menino era muito custoso, era cedinho, como não tinha ninguém em volta…”
“Ele quis pegar em você né?”
“Sim.” O peão raspou sua garganta. “E mais coisa”
“Foi assim comigo! Ele acabou me seduzindo, se isso explica melhor… difícil resistir, eu estava sozinho e na seca já havia um tempo”
“Eu também! Por isso que carquei nele! Nóóóó, Foi bão demais da conta! Mas o menino sabia dessas coisas muito bem, e me pediu pra dar na boquinha dele, pra quebrar um encanto de um feiticeiro. Não é uma graça? Depois levei ele num pomar, comeu muita fruta, tirei leite de vaca que havia por perto e ele tomou.”

Chegaram ao fim dos campos onde havia uma árvore grande e velha na beira de uma colina, era um planalto muito alto.

“Se ele surgiu a mesma direção que ele tomou, seria aqui o fim, moço!”

O piloto analisou a árvore, viu a altura que estavam, achou no chão, próximo a raiz outro botãozinho, a costura parecia te soltado. Olhou pra baixo onde havia rochas e poeira, não havia nada indicando uma queda. Ele voltou cabisbaixo e pois uma mão no ombro de Juarez. “Obrigado por ter cuidado dele também. Acho melhor esquecermos isso a partir de agora.”

Por fim, o avião ficou e o piloto foi levado pra cidade, depois de dias conseguiram um caminhão pra levar o avião em partes. Não valeria a pena pagar para arrumar, Foi vendido pro ferro velho. Deitado em sua cama, o piloto podia observar o céu e pensou que talvez um dos pontos brilhantes seria a janela do garoto, e as lembranças do momentos com ele reavivou sua serpente, e cada gota que sairia dela seria para sempre dedicada ao seu pequeno príncipe. Fim.

– Então ele consegui ir embora tio!!!
– Sim Natan, e virou uma lenda!
Deixei ele ver os desenhos eróticos, ele se virou de bunda pra cima pra ver as ilustrações, depois de folhear tudo ele se virou pra trás pra falar comigo.
– Tio por que sua cobra tá dura pra fora? Que grande!
– Pra você pegar se quiser! Põe sua mão aqui, eu deixo!

*** Identidade Bourne***

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,77 de 53 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

18 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder ch ID:1dv2qp1oxqcj

    muito boa essa versao da historia continua

  • Responder Nerdzinho ID:8d5g1dj9zl

    Muito bom, parabéns pela criatividade!!! Pena que não teve a continuação haha

  • Responder Maturedman2 ID:8d5eykexii

    Simplesmente genial!!!

  • Responder Fabio Nuncer ID:bemlga638k

    cara, voce tem muita criatividade, sempre otimas historias, Estamos aguardando a continuação da historia do Lipe, quando ela ficou ainda melhor, vc não postou mais continuação

    • Alpha H ID:bemlga638k

      Mano, é verdade, a historia do lipe é muito boa, caralho, gozei muito.. mas faltou dar um desfecho, ou escrever mais uns 04 capitulos.

      vc esta de parabens, voce escreve muito bem Bourne

  • Responder HIRAX ID:g3jqow20d

    Cara, que criatividade. Mas acho que vc anda mesmo pegando guri pq essa história é sob medida pra isso, tem que ser malandro demais pra bolar. Como não sou de julgar os outros e realmente não consegui parar de ler até o final, ficam aqui os meus parabéns.

    E nem dê bola para a PATRULHA DA PUNHETA, tudo bicha histérica que mal começa a ler e já se acaba na ejaculação precoce, daí vem a ladainha de “crime, crime!”. É foda, assassinato também é crime mas as melhores histórias tem pelo menos um no meio, e aí, matar é “não-crime” então para as bibas?

  • Responder Pingando ID:13621dkid1

    Arregaça o cu do teu sobrinho logo. Esses viadinhos nasceram pra dar pra macho da família!

  • Responder Daniel Motta 33 ID:2jowij9m9d

    Aguardando a parte 2

  • Responder Omicron ID:13621dkid1

    Continua a parte do sobrinho!!!

  • Responder Mateus ID:1dai2sdk0j

    Continuaaaa

  • Responder JohnPedoro ID:g3ipbrc8l

    Continuação

  • Responder macho aifm ID:bemlga638k

    Bourne, vc deveia dar um final para historia do Lipe, to esperando o final ate hoje

    • Identidade Bourne ID:13621dkid1

      Como vc quer o final?

    • Wd ID:8d5i4io6i9

      Voce ainda pergunta como ele quer o final da historia do lipe kkkk, claro que faltou um pra ser comido. E esse não seria o final e sim um pré final. Tinha muita história pra contar.

    • H afim ID:bemlga638k

      verdade, ficou a historia sem rumo, vc escreve muito bem, queria ver mais contos dessa historia do Lipe

  • Responder Waldomiro ID:13621dkid1

    Delícia de conto caraio

  • Responder [email protected] ID:gqawlfr43

    Gostei dessa versão de o pequeno príncipe

  • Responder miranha ID:4ades3ybb0c

    Que demora é essa pra sair a parte 2?