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O Padre foi obrigado a pecar

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“Quando Luisa acabou de gozar, o padre a levantou e lambeu sua bucetinha suculenta…”

Dom Luís, Lucho para os mais íntimos, era um padre na casa dos cinquenta, moreno, magro, de estatura mediana e não era feio. Ele morava em uma casa paroquial de dois andares em uma cidade galega. O padre fazia de tudo pelos seus paroquianos, do chaveiro ao carpinteiro ao pedreiro, e claro que fazia de graça, por isso as velhas diziam que ele era um santo, mas ele não tinha nada de santo.
Em frente à casa do padre, Marta morava em uma casa térrea, uma mulher que havia sido abandonada pelo marido. Ela tinha 42 anos e era gorda, era mãe de um filho e de uma filha, o filho, Leandro, magricelo de 15 anos. Luisa era uma adolescente de 14 anos, morena como a mãe, muito bonita. A menina era deveras mais rebelde e muito avançada no quesito “sem vergonhice”. Luisa estava iniciando o processo de conhecer seu próprio corpo e estava viciada em se masturbar, por isso quando ela confessava dizia coisas assim com sua voz doce:
-… Pequei de novo padre, agora não me masturbo mais duas vezes ao dia, me masturbo três vezes, manhã, tarde e noite.
-Você deve se controlar, filha.
-É que fico com tesão o dia todo pai, tenho mais vontade de pau do que de uma criança mamando no peito da mãe.
– Você se arrepende?
-Não me arrependo de nada, nem mesmo chupar meus dedos depois de gozar …
-Não me dê detalhes, Luisa, não me dê detalhes.
-Como você pode me absolver se não sabe o que eu fiz?
-Deus sabe tudo. Ore dez Pais-Nossos e dez Ave-Marias.
-Você me ajudar a rezá-los?
O padre estava morrendo de vontade de ajudá-la, mas ele agüentou, ele sabia que no longo prazo era mais produtivo ser difícil, como ele tinha feito com sua mãe e às vezes trepava com ela, ela e muitos de seus paroquianos. Alguns até para seduzi-lo disseram que tinham goteiras em suas casas, e as tinham, mas não no telhado, elas tinham nas bocetas. É por isso que ele passou por ela e perguntou:
-Você vai tentar não pecar?
-Não posso, sou viciada nos meus sucos, só um pau vai me fazer parar de me masturbar.
Quando a viu ajoelhada, o padre teve vontade de querer sair do confessionário e colocar o pau na boca dela, mas ele disse:
-Ego eu te absolvo.
-Não quer que eu te conte mais coisas?
-Vá embora! Vai você vai me fazer sair do confessionário, ficar de joelhos e comer seu cuzinho.
A menina era travessa como o inferno.
– Estou sem calcinha, padre.
– Que você vá eu disse, filha do diabo!
Luisa levantou-se e saiu sabendo que isso o deixaria com muito tesão.
No dia seguinte, Marta e os filhos foram fazer compras na cidade. O padre colocou uma picareta na porta dos fundos da casa deles, entrou na casa de Marta e foi para o quarto de Luísa. Ele olhou no cesto de roupa suja e encontrou uma calcinha branca com flores vermelhas que tinha os sucos de uma boceta, cheirou-a, então puxou seu pau, um pau normal, ficando grosso e pontudo na cabeça. Passando seu pau pelos sucos e envolvendo-o com sua calcinha, ele se masturbava pensando em Luisa e as deixava pingando leite.
À noite Luisa tirava a roupa do cesto de roupa suja para encontrar sua calcinha branca com flores vermelhas, calcinha com a qual limpou a buceta depois de se masturbar e gozar. Ao tirar a calcinha, molhou a mão com o leite do padre, que ainda não havia secado completamente. Sorrindo, ela respirou profundamente o cheiro de sêmen. Muitas vezes encontrou sua calcinha manchada de leite. Era óbvio para Luisa que o irmão estava enviando uma mensagem inconfundível: ele queria transar com ela. Então, uma tarde, aproveitando que a mãe ia ao cinema, quando passou por Leandro na porta da cozinha, ela colocou a mão no pau dele por cima do short, deu-lhe uma piscada e disse:
-Fazemos?
-E se a mamãe voltar?
-Eu conheço um lugar onde ninguém vai nos incomodar.
O padre vira Luísa e Leandro fecharem a porta do celeiro da igreja atrás deles por uma janela que entrava em um galpão nos fundos de sua casa. Como tinha um cavalo e duas vacas no galpão, foi ver o que estavam fazendo. Ao abrir a porta, viu Leandro e a irmã em cima da palha. Com a calça abaixada, Leandro esfregava o pau na rachinha de sua irmã, que tinha subido a saia, baixado a calcinha e ficou de quatro. O padre caminhando em direção a eles, juntou as mãos, olhou para cima e disse em voz alta:
“Como consente com essas coisas, Senhor!”
O susto que tiveram foi dos grandes. Leandro puxou as calças. Luisa levantou a calcinha, abaixou a saia e disse:
-Não diga nada para minha mãe.
O padre tinha uma seriedade imponente no rosto.
-Vocês são irmãos. Vocês não tem vergonha?!
Leandro, que estava com medo, perguntou a ele:
“Você vai contar para minha mãe?”
-É minha obrigação.
Luisa viu que o padre tinha uma protuberância na calça, aproximou-se dele, pôs a mão no pau dele e percebeu que estava duro, apertou, mordeu os lábios de modo que o padre não resistiria e disse com voz doce e angelical:
-Você não vai dizer nada a ninguém.
O padre deu-lhe um empurrão e disse:
-Deixe meu membro em paz, pecadora!
-Você está encrencado. Espere eu contar para a mamãe.
-O que você vai dizer pra sua mãe?
-Que você queria me estuprar.
Ele fez uma cara de espanto quando disse:
-O que?
Luisa disse ao irmão:
“Você não me salvou das garras deles, Leandro?”
-Claro que sim.
O padre estava assustado.
-Vejo que você é capaz de me caluniar. Como vamos resolver isso?
-Você nos interrompeu. Agora ensine Leandro a fazer coisas.
-Não!
-Isso ou o denuncio de estupro. O que minha mãe vai dizer?
-É uma…
Luisa estava na frente dele.
– Puta! Está bem. Se é isso que você quer, vou te dar.
O padre sentou-se no banco onde se sentou para ordenhar as vacas e perguntou a Leandro:
-Você está com ela em tudo?
-Temos que nos defender.
O padre muito cínico ergueu os olhos novamente e disse:
-Me perdoe Senhor pelo que vou fazer.
Luisa disse a ele:
– Me ajude a gozar, padre!
Ele olhou para ela com uma cara de Nero.
– Quer brincar? Vai brincar!
-Isso parece uma ameaça.
-E é, é.
Luisa riu do padre.
-Que medo!
O padre falou com Leandro.
-Feche a porta do galpão e tire a blusa da sua irmã.
O menino fechou a porta e depois tirou a blusa da irmã. Luisa estava sem sutiã e os seios estavam expostos, seios grandes e redondos, com aréolas escuras e mamilos pequenos. O padre disse-lhe:
-Venha aqui Luisa.
Luisa aproximou-se dela e o padre acariciou-lhe os seios.
-Dê-los para chupar.
Luísa se abaixou, o padre pegou os seios com as duas mãos e acariciou, lambeu e chupou, depois disse para o Leandro:
-É a sua vez, coma os peitos da sua irmã como eu os comi.
Leandro chupou as mamas dela … Luisa ficou com tesão. O padre disse a Leandro:
-Fique atrás dela e abaixe a saia e a calcinha.
Ela os abaixou e o padre viu sua buceta rosada e com poucos pelos de adolescente, ele a trouxe para perto dele, ele a jogou de joelhos e com a palma da mão ele bateu na nádega de seu cuzinho apertado e redondo .
-Plas plas! Ayyy! Idiota!
-Para quem você ia contar que eu te estuprei?
– Ninguém, ninguém!
-Plas, plas !! Ayyy! Sádico! Plas plas !! Ayyy!
-Quem é um bastardo?
Luisa estava assustada.
-Meu irmão.
-Lamba as nádegas, Leandro.
Leandro abriu a bunda de sua irmã lambeu seu cuzinho, descendo para a bucetinha extremamente úmida.
Luisa abriu as pernas para facilitar as coisas para o irmão. Leandro lambeu seu cu e sua boceta suculenta. O padre fez um sinal com a mão para que ele batesse nela e mordeu o lábio inferior, dizendo para bater com força. Luisa gemeu como um demônio quando as mãos de seu irmão a golpearam.
-Pas plas! Ayyy !!
Leandro estava crescido.
– Ninguém me chama de bastardo!
Leandro já estava empolgado e ia bater de novo, mas o padre o deteve.
-Chega Leandro, as coisas devem estar no seu devido ritmo. Lamba o cuzinho e a bucetinha dela de novo, Leandro.
Leandro lambeu sua bucetinha e cuzinho enquanto o padre passava o dedo no cuzinho da pequena puta.
-Foda o cuzinho dela com a língua e coloque dois dedos na buceta dela.
Quando Leandro fez o que o padre mandou, Luisa começou a gemer como se fosse verdadeira puta e acabou gozando como uma mulher adulta e dizendo:
-Me chupe com mais força!
Quando Luisa acabou de gozar, o padre a levantou e lambeu sua bucetinha suculenta. Leandro se despiu enquanto observava como o padre lambia a buceta da irmã, como a colocava dentro de sua vagina e depois lambia seu clitóris. Quando Luisa voltou a gemer, disse para Leandro:
-A sua vez.
Leandro lambeu a bucetinha dela da mesma forma que o padre, que havia ficado atrás de Luisa, abriu suas nádegas e lambeu-a e fodeu seu cuzinho com a língua … Gostou tanto daquela dupla lambida que encheu a boca de seu irmão com novo suco de orgasmo:
-Que gozada!
O padre parou de lamber quando Luisa acabou de gozar. Ele abriu o zíper da calça e puxou o pau para fora, curvou-se e esfregou o no anelzinho da garota fazendo penetrar só a cabeça de sua rola. Laura exclamou:
-Está doendo!
O padre ficou comovido.
“Eu vou destruir a sua bunda, mini puta!”
Ele entrou com a rola no cu de Luisa impiedosamente.
-Idiota! – Vociferou a garotinha empalada na rola do padre.
Ele bombou até Luisa começar a gemer cada vez mais alto … O padre sabia que ela ia gozar. Ele fodeu seu cuzinho mais rápido e Luisa gozou com tanta força que suas pernas trêmulas cederam, fazendo-a desabar e com ela caiu o padre, que ficou embaixo dela com o pau dentro de seu cuzinho. Leandro viu sua bucetinha aberta com os lábios rosados cheios de baba, encostou-se em cima da irmã e cravou a cabeça de seu pau buceta a dentro. Entrou nela muito apertado … Luisa se sentia cheia com os dois paus dentro do cuzinho e da bucetinha. No começo, ela se sentia cheia, mas Leandro demorou muito dentro dela, e como ele mudava constantemente de ritmo, ela gostava. No final, sentindo que ia gozar, não pôde deixar de beijar a boca do irmão, e aí sim, aí a energia de Leandro ia acabar.
-To gozando! – avisou Leandro ainda com o pau dentro de sua irmã.
Leandro tirou o pau da buceta dela e gozou no rosto da irmã, um rosto que refletia todo o prazer que ela estava sentindo. De sua buceta saia a porra do irmão e um pouco de sangue, ela acabara de perder a virgindade na rola do próprio irmão, enquanto seu cuzinho estava preenchido com a rola do padre que também gozara junto com Leandro ao mesmo tempo.
O padre ainda estava duro Luisa deu um passo para o lado e tirou o pau da bunda. Leandro enfiou o pau entre os seios dela e ainda melado brincava com a rola melada em contato com os seios de sua irmã. Após se recuperar do orgasmo, o padre disse a Luisa:
-Fique de quatro para que ele possa comer seu cuzinho e sua bucetinha. Agora você sabe como você gosta.
Leandro mexeu no cuzinho da irmã e em sua bucetinha encharcada com a língua. O padre acariciou seu clitóris com dois dedos e meteu o pau na boca de Luisa, a menina começou a mamar o pau do padre enquanto dava seu cuzinho arrombado para seu irmão que ainda estava excitado. Leandro continuou a comer a irmã por mais alguns minutos, mais demorados pois já havia gozado e quando seu pau já estava quase gozando, retirou-o de dentro da sua irmã e gozou nas costas dela, algumas poucas gotas de esperma.
O padre também gozou pela segunda vez, na cara da garotinha e caiu desfalecido do chão do celeiro. Ordenou que as crianças mantivessem o trato que fizera de não o denunciar e que quando quisessem aprender a mais, que estaria a disposição.
Todos se limparam e voltaram para suas rotinas. As crianças foram para suas casas e o padre para sua casa paroquial. Sempre que tem a oportunidade, come as garotinhas necessitadas.
Espero que tenham gozado. Ops! Gostado.
Até o próximo conto!

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9 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:bf9lcywt0j

    Muito bom, e isso é pura realidade. As carolas da igreja servem os padres de tudo que é jeito. Tenho testemunho disso. Se tiver mais de padre, continua.

    • amantedebuceta ID:7xbz1xuv9b

      amei esse conto, conta outros como esse amei muito bom gozei gostoso queria um só padre é Luísa menina atrevida

  • Responder Marcelo ID:g62zeo2zj

    Na igrejinha que tinha na minha quebrada, o padre Anselmo que obrigava a gente a pecar. Da molecada da minha turma, com toda certeza, ele passou o rodo em todos. Não tem um dos meus amigos daquele tempo, que não chupou e não perdeu as preguinhas com o padre Anselmo. Ele não deixou passar nem o Duda, o irmão mais novo do Ricardo, um menino de sete anos. E no dia que ele torou o Duda, eu estava lá tbm, mas naquele dia, só chupei, pq ele quis comer o Duda. Ele chorou um pouco, mas o padre comeu assim mesmo. Qdo desceram do quarto pra sala, ele já tinha dado banho nele e passado a pomada milagrosa, que ele passava depois que comia a gente. Legal mesmo, era qdo ele chamava três ou quatro de nós, e a putaria rolava solta. Todo mundo comia todo mundo, até o padre dava. Ele gostava mais de dar para o Ângelo, neto da zeladora da igreja. Ele era o mais velho de nós, tinha 15a, mas dava para o padre tbm, como todos os outros.
    Tempo bom…que não volta mais…

  • Responder Silva ID:gsudr86ib

    Que obra de arte esse belo conto, adorei espero novos e deliciosos contos como esse

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito bem contado.. Beijos !!

  • Responder Ana Luiza ID:81rus598rd

    La onde nos morava eu fazia catequese no seminario perto da minha casa e eu e mais uma amiga minha ficamos com uns padres la, foi legal ate a mãe dela descobrir e chamar a policia, nos tivemos que se mudar da cidade por que muita gente ficou sabendo e o seminario foi fechado me falaram.

    • Silva ID:gsudr86ib

      Que triste, eles deveriam ter continuado dando prazer as inocentes ovelhas da região, mais a mente dos que desejavam mais nao tinham o mesmo prazer prejudicou a todos

  • Responder Lex75 TC ID:5vaq00tfi9

    Excelente conto, el muito bem escrito, cheio de pormenores. Adoraria conhecer esse padre, e deixar ele brincar com as minhas tetas gigantes e cona húmida.

    • Carlos ID:830zlmjm99

      Delicia de conto maravilhoso e nem detalhado. Curti muito so acho que o padre podia ser mais sadico e mais roludo. Meu contato. Tele. Anonitwo