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O Paciente De Outro Mundo

1730 palavras | 4 |4.70
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Um paciente misterioso chega em um hospital, e seu dom sexual incapaz de ser reproduzi por qualquer outro homem, faz ele se tornar a atração principal

Meu primeiro conto, então não esperem nada incrível. Prometo melhorar no futuro.
Me chamo Manuela. Tenho 36 anos, sou loira, de pele clara e modéstia a parte, um corpo de virar pescoços.
Vivo em Santa Catarina ao lado de minha família que é composta por meu marido Rafael, eu e nossa filha mais nova, que é uma graça.
Lendo esse breve resumo sobre mim, você pode imaginar que tenho uma vida normal, sem nada fora do padrão. E se pensa desse jeito, sinto em lhe informar que está completamente errado.
Sempre vivi dentro de uma rotina, mas graças a um acontecimento — ou melhor —, uma pessoa específica, minha vida virou de cabeça pra baixo.

Tudo começou há cerca de dois anos, quando seguia com mais um dia de trabalho como enfermeira. Confesso, apesar de amar minha profissão, muitas vezes se torna estressante e cansativa. Isso afetava não só o meu corpo, mas também me impedia de aproveitar um tempo livre com minha família, e consequentemente, também afetava a minha vida sexual. Não me entenda mal, não sou nenhuma deprevada ou algo do tipo. A minha vida sexual sempre foi bem simples, sem nada de tão impressionante. Meu marido é um homem comum, com uma altura agradável e um pênis de 15cm, que creio estar na média.
Por mais que não tivéssemos uma vida de sexo não tão intensa, ele conseguia satisfazer suas necessidades com a sua língua ou alguns brinquedos que comprou para apimentar nossa relação. De qualquer forma, eu sentia falta de algo, mas nunca soube explicar o que era exatamente.
Cuidando de alguns pacientes na ala de internação, fui comunicada da chegada de um novo paciente em outro quarto, e confesso que achei estranho a reação de minhas colegas de trabalho, que pareciam estar me escondendo algo e visitando aquele quarto específico com mais frequência que o normal, mas resolvi ignorar. Ao fim da tarde, fiquei encarregada de dar banho no rapaz, que por ter sofrido um acidente, teve de ficar cedado por algum período. Ao adentrar aquele quarto, não pude deixar de me impressionar. Apesar de ser uma mulher casada, tenho que reconhecer que aquele jovem rapaz tinha uma beleza inexplicável e era impossível negar. Sorri ao lembrar da reação das minhas amigas; agora estava explicado o motivo de tanto assanhamento da parte delas.
Ao me aproximar do jovem, já com todo “equipamento” para banha-lo, e assim pude parar para analisar cada detalhe de seu rosto. Apesar de tão belo, era perceptível alguns hematomas ocasionados pelo acidente. Coitado.
Mergulhei a esponja na água daquela bacia e apertei um pouco para tirar o excesso.
Ao me virar em sua direção, tratei de levantar a sua roupa hospitalar que era a única coisa que cobria o seu corpo e seu novamente, fiquei totalmente hipnotizada, agora não apenas pelo s u rosto, mas também seu físico impecável. Meu marido não era um homem feio, e confesso, sua barriga de cerveja tem lá o seu charme. Mas ao analisar cada milímetro do abdômen do meu paciente, fui surpreendida com uma sensação diferente na minha bucetinha.
Tentando manter o foco nas minhas ações, deslizei a esponja pelo seu tanquinho, alisando cada parte e percorrendo toda a região. Era insano. Aquela situação, o efeito que aquele desconhecido estava tendo sobre mim e principalmente o fato de enaquele momento estarmos sozinhos, parece ter despertado em mim um sentimento que até então era desconhecido. Luxúria… Desejo… Prazer…
E foi assim que, dominada por todos esses sentimentos, comecei a me aproveitar da situação. Deslizava minha mão por aquele corpo tão bem desenvolvido, passava os dedos por cada gominho de seu abdômen definido e cada vez mais minha buceta parecia estar em chamas.
Não sei exatamente quanto tempo se passou, mas fui interrompida pelo som de alguns fracos suspiros. Olhando para seu rosto, pude perceber que ele estava reagindo aos meus toques, mas envergonhada parei o que estava fazendo. Ao fazer menção de me afastar, sou surpreendida pela visão de uma enorme ereção. Minha reação inicial foi de espanto, pois o que aquele belo jovem tinha no meio de suas pernas era fora do normal.
Seu pênis duro, grande e com uma grossura que eu jamais imaginei que fosse possível.
Eu olhava para aquele mastro como estaticamente, como se algo não me deixassem desviar o olhar ou girar meus calcanhares e sair daquele quarto o mais rápido possível.
Nesse momento pensei no meu marido, minha vida de casada e como eu estava passando dos limites. Parece que só assim consegui tirar forças para me afastar, e ao virar de costas já para ir em direção a porta, sou surpreenda por uma mão forte segurando o meu pulso. — Onde vai? Achei que fosse cuidar de mim. — arregalei os meus olhos ao ouvir a voz grave e sedutora ecoar por aquela sala.
Me virando lentamente, ainda sob o aperto no meu braço, me deparo com o rapaz me encarando com seu olhar penetrante. O meu choque foi inevitável e eu só me perguntava mentalmente como ele havia se recuperado tão rápido.
— Não tem nada a dizer? Que tal continuar o que eu estava fazendo? Ele me olhou, com malícia. Eu apenas respondi — Desculpe, eu tenho que ir. Está no meu horário.
Ao tentar caminhar em direção a porta mais uma vez, sinto novamente apertar o meu pulso, e quando estava prestes a protestar, ele me puxa com força, colando seus lábios nos meus. Eu tentei resistir, mas seu beijo era diferente de tudo o que senti na vida. Nossas línguas dançavam e sincronia, e nesse momento ele já segurava na minha bunda com uma de suas mãos. Estava entorpecida de desejo, e ao me dar conta, já estava em cima de seu corpo, aproveitando cada momento daquele beijo. — Eu não posso. Sou casada… Alguém pode nos ver… E…
— Não se preocupe, linda. Está tudo bem, disse ele. Ainda tentando protestar, mas sendo vencida pelo prazer, decido ignorar tudo ao meu redor e mergulhar naquele desejo proibido. Não existia mais nada além de mim, o tesão e aquele homem extremamente gostoso.
Num ato de insanidade, como uma fêmea no cio, começo a rebolar no seu colo. Se ele já estava duro, agora atingiu seu ápice. Sentia seu pau enorme cutucar a minha bunda e isso me fazia arfar cada vez mais.
Ele com todo aquele jeito safado, e sabendo que não havia mais resistência, apenas levantou a saia do meu uniforme e afastou a minha calcinha. Eu, obviamente, não protestei. Eu sentia pelo meu marido, mas não podia negar aquilo. Aquele cara estava me dando um prazer alucinante, como eu nunca tive antes, e ele não havia nem ao menos me penetrado. Ou pelo menos não até os meus devaneios serem interrompidos por um “invadir” adentrando a minha buceta rosinha, apertada e até então, nunca antes usada por outro homem além de Rafael.
Ao sentir cada centímetro daquele pau magnífico, eu aprendi o que era prazer de verdade. Que tudo o que viveu nesses anos de casada, não se comparava a nada disso. Meu interior estava cheio, minha vagina esticada ao limite e ainda tentando acomodar o seu pau. A sensação de preenchimento era maravilhosa, era como se eu estivesse sob efeito da droga mais viciante existente. Ele bombava com força, mexendo sua cintura com maestria e me fazia gritar feito uma vadia. E era isso que eu era naquele momento. Uma vadia. A vadia dele.
Orgasmos alucinantes dominavam o meu corpo frágil, eu tremia de tanto êxtase e gozava sem parar, fazendo faltar ar nos meus pulmões. Com o único resquícios de fôlego que me sobrou, eu fazia juras de amor. Eu amava aquele prazer, aquele homem, aquele pau. Eu não preciso de mais nada além disso. Nada.
Horas se passaram e nesse instante já estou quase desfalecendo de tanto ser fodida por aquele ser magnífico. Como se lesse a minha mente, e percebese que estou pedindo arrego, ele acelera os movimentos, segurando forte na minha cintura e cospe uma quantidade enorme de esperma dentro do meu útero. Aquela porra quente causava um comichão no meu interior, e parece que até isso me causava prazer.
Suada depois da foda de outro mundo, cai sob seu peito e lá deitei minha cabeça sem ver a hora passar.
No dia seguinte, chegando no serviço ainda um pouco desnorteada e com uma sensação de plenitude, como se tudo fosse motivo para sorrir. Meus companheiros de trabalho estranharam a mudança repentina e vieram me questionar, mas eu soube sair bem dessa.
Chegando na sala onde estão minhas amigas fazendo as suas tarefas, sou recebida com olhares maliciosos. Pode parecer estranho, mas sinto que elas sabiam de algo.
— Você fodeu com ele, né? Sou surpreendida por Angela, minha melhor amiga. As outras naquela sala começam a rir e fazer algumas piadas.
— Não faço ideia do que estão falando… — digo tentando fugir daquele assunto.
— O gostoso do quarto doze. Eu sei que vocês foderam. Você não foi a única. Aquele homem não é humano.
Com os olhos arregalados, encaro minha amiga e não comigo formular uma frase.
— Não precisa ficar assim… Te disse, você não é a única. Há algo naquele homem que nunca vi em nenhum outro. Não só sua beleza, mas ele tem uma energia diferente. Não é atoa que fodeu cada mulher desse lugar.

Passaram-se alguns dias, e os boatos sobre o tão paciente circulavam até mesmo entre as mulheres que não trabalhavam ali. E agora, a cada dia era visitado por enfermeiras, médicas e mulheres desconhecidas que vinham especialmente para vê-lo e receber esse prazer que nenhum outro homem no mundo era capaz de reproduzir.

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4 Comentários

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  • Responder Sexogang ID:81rqa56t0c

    Sua história é muito excitante, digna de …tons de cinza, mas uma pena que termina tão abruptamente. Queria ler mais e, muito mais …. Adoraria poder experimentar sua buceta. Parece o tipo de mulher que tem fogo bem difícil de apagar. O tipo que eu mais gosto…

  • Responder Bruno ID:81rg0lihri

    Sou de blumenau, se tiver afim

  • Responder Vantuil OB ID:mujqotchi

    Então esse é o famoso pica de ouro. Boa essa, rsrsrs.

  • Responder Coroa anônimo ID:5v8qyxs8k

    Que deicia de conto, Gabriela. Tem continuação? E vc tem e–mail? [email protected]